Eu sou índio
Filho da floresta
Uso o meu arco,
Meu cocar e minha flecha
Amo a natureza
Ela que me dá a caça,
Os peixes e os rios,
À s vezes chove bastante
Porém eu não sinto frio.
Sou filho de Tupã
Só ele vou louvar!
Por me dar coisas boas
E a mãe terra pra plantar.
Mãe terra nos dá alimento
A noite escura forma nosso teto
Onde pra nós é lugar certo.
O céu e a lua é o nosso país
Por isso vivemos sempre feliz!
Somos todos irmãos
Nosso cacique e nosso ancião.
Nós queremos justiça
Para nossa evolução.
Temos nosso dia
Dezenove de abril
Por sermos os primeiros habitantes
Da nossa terra, o Brasil!
Respeite nossos direitos
Tenha por nós mais atenção
Por sermos seres humanos
E também nossos irmãos!
Esta poesia é feita
Por uma índia guerreira
Cândida Juruna, sua fiel
Companheira.
Cândida Juruna
indígena da aldeia Boa vista, município de Vitória do Xingu (PA)
Filho da floresta
Uso o meu arco,
Meu cocar e minha flecha
Amo a natureza
Ela que me dá a caça,
Os peixes e os rios,
À s vezes chove bastante
Porém eu não sinto frio.
Sou filho de Tupã
Só ele vou louvar!
Por me dar coisas boas
E a mãe terra pra plantar.
Mãe terra nos dá alimento
A noite escura forma nosso teto
Onde pra nós é lugar certo.
O céu e a lua é o nosso país
Por isso vivemos sempre feliz!
Somos todos irmãos
Nosso cacique e nosso ancião.
Nós queremos justiça
Para nossa evolução.
Temos nosso dia
Dezenove de abril
Por sermos os primeiros habitantes
Da nossa terra, o Brasil!
Respeite nossos direitos
Tenha por nós mais atenção
Por sermos seres humanos
E também nossos irmãos!
Esta poesia é feita
Por uma índia guerreira
Cândida Juruna, sua fiel
Companheira.
Cândida Juruna
indígena da aldeia Boa vista, município de Vitória do Xingu (PA)
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