segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Mensagens do dia ( Vem você me interessa)


Contudo, não sabia como pegá-lo, como atraí-o, sempre tão rebelde! Você me interessava, ainda que com leve aceno, tão incoerente e incompreendido.
Caniço vergado pelo vento das modas, dos encontros, das mil pessoas com quem cruzava. Precisava pegá-lo pelo coração. Agora já não é mais o caniço vazio à mercê dos ventos.
Já tem minha força, entrei como a seiva penetra na planta prestes a morrer. Cultivei você como uma planta para meu Pai, para que ele pudesse sentir o aroma das flores e comprazer-se: "Eis, é coisa boa ...", e para que as pessoas pudessem admirar a planta e adorar o Criador: "Eis, ele é grande..."

Eu mesmo esculpi você, com cuidado e ternura: era madeira preciosa, encharcada, largada na água por longo tempo, e destruída pela tempestade e pela enxurrada, arrastada e batida cá e lá. Madeira desconcertada, mal adaptada. Um dia eu o peguei, enquanto passeava pela minha criação. Uma tarde eu o vi. Gostei do esboço que entrevi.
Ainda era desconexo, porém eu já via o objeto maravilhoso que podia moldar.
Agarrei-o sem demora, e então você deixou-se pegar: já ia submergindo, tal era o estado de penúria! Sequei-o ao sol. Enxuguei-o bem, restaurei e o moldei com minhas mãos, com tenacidade, paciência e amor.

Não foi fácil, sabe ... foi preciso esforço... mas sou bom nisso ...
Um dia vi que você podia começar a função para a qual eu o moldara: ser vasilha na qual outros comessem. Você não entendeu logo que era uma vasilha. Continuava lá, traqüilamente, ao sol, secando, gozando da luz e do calor... Será que para isto perdi muito de meu tempo tão precioso? Para que você se estendesse tranqüilamente ao sol?
Para seu prazer pessoal?

E nquanto outros fazem fila por um pouco de sopa? Enquanto outros esperam para ver que a Criação é maravilhosa e bela para todos, é como uma planta fecunda com muitos frutos para todos? E... finalmente dão glória e louvam o nosso Pai.


Giuliana Martirani
Do livro: A civilização da ternura - Paulinas

Mensagens do dia ( Prece ao Deus da vida)


Ó Deus da luzes, acende mais estrelas sobre a névoa que polui o nosso universo.

Ó Deus das águas, enche tuas ternas mãos nos mananciais dos nossos rios e irriga o jardim do teu planeta.

Ó Deus das plantas, cultiva as tuas árvores floridas nas clareiras abertas em nossas florestas.

Ó Deus das sementes, colhe as tuas searas nas nossas lavouras libertadas de venenos.

Ó Deus das criaturas, escolhe os teus animais inocentes do olhar das pessoas destruidoras.

Ó Deus das crianças, amacia mais o colo das mães para os teus bebês, que querem nascer.

Ó Deus dos adolescentes, amplia os sonhos de vida, com a tua presença.

Ó Deus dos jovens, caminha lado a lado com os que te querem por companheiro.

Ó Deus dos adultos, inspira projetos que construam, no nosso mundo, os teus sonhos.

Ó Deus dos anciãos, não esqueças que és eterno e eles vivem no tempo.

Ó Deus das famílias, onde guardaste a planta do paraíso terrestre? Procura-a. Nós a queremos para construir nossos lares.

Ó Deus das vozes e das harmonias, rege a paz nos gorjeios das tuas aves e nos cânticos dos nossos corais.

Ó Deus das artes, vem dançar e tocar em todos os nossos espaços sagrados.

Ó Deus das preces, faz o mundo inteiro ouvir a tua voz orante nos acalantos da natureza e nas rezas dos nosso templos.

Ó Deus dos amores, encobre todas as criaturas com o manto protetor de teu olhar.



Maria Inês Carniato

Mensagens do dia, com Pe. Zezinho - O indescritível

O indescritível
 Pe. Zezinho, scj

Indescritível, inimaginável, o Deus em quem eu acredito, está acima de qualquer palavra, de qualquer raciocínio humano. Indescritível porque não há maneira de, na verdade, descrevê-Lo como Ele realmente é. É como aquela enorme paisagem que, uma pessoa só, não conseguiria descrever porque não vê tudo. Nem ela nem mil pessoas conseguiriam descrever corretamente, porque também elas não veriam tudo. Mesmo se juntassem a sua experiência, ainda não teriam idéia completa da paisagem porque veriam de maneira demasiadamente pessoal, deturpada e limitada. A paisagem ainda esconderia segredos.
Assim é Deus: indescritível. Podemos descrever algumas de suas intervenções na humanidade, alguns dos seus sinais, mas isso ainda não é descrever Deus. Ele é mais do que aqueles sinais. Além de indescritível, Deus é inimaginável. Corremos o risco de fazer imagens erradas e resvalar para os ídolos, quando tentamos fazer imagens de Deus. Isto serve para imagens físicas de madeira, gesso, pedra e aço, serve para as pinturas e serve para as imagens mentais expressas por nossas palavras. Muita gente prega um Deus que não existe e descreve um Deus que está só na sua imaginação e por isso mesmo, insuficiente.
Muita gente cria ídolos de barro, de pedra, de gesso, de ferro, e muita gente cria ídolos de idéias. Adoram o Deus que eles imaginam e do jeito que eles imaginam que Deus seja, mas não do jeito que Deus é. É por isso que existem tantas religiões e tantos pregadores, garantindo que só eles conhecem a verdade sobre Deus. Causam pena pela vaidade que ostentam de saber mais que os outros e pelo estrago que causam nos seus seguidores. Não deixa de ser uma forma de idolatria querer apossar-se do conceito de Deus. É como sentir-se dono da idéia de Deus e não admitir que mais ninguém fale de Deus. Porque ele já sabe e, como ele achou, ninguém mais tem o direito de achar nada. Deus pertence a ele e à sua Igreja. Os demais que se calem.
Indescritível e inimaginável é o nosso Deus. Feliz daquele que é humilde o suficiente para admitir que não sabe quase nada sobre Deus. Já é o começo da sabedoria.

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Mensagens do dia, com Pe. Zezinho - Espiritualidade reconciliadora

Espiritualidade reconciliadora
 Pe. Zezinho, scj


Apaziguar é um dom que vem do céu. Do Concílio Ecumênico Vaticano II a maioria já ouviu falar. Nem todos, porém, entendem que se trata do ato de pessoas sentarem juntas para decidirem juntas. Isto quer dizer conciliar. Há, pois, uma atitude e até mesmo uma espiritualidade conciliar que vive as propostas de algum concílio. E há também a espiritualidade conciliadora que é virtude dos que, ou se aproximam dos outros, ou vivem de aproximar as pessoas, para que resolvam seus problemas e façam as pazes.

Os pacificadores, os que vivem a serviço do diálogo, os que fazem de tudo para achar valores nos outros e descobrir as razões de cada pessoa, os que tentam relevar, perdoar, usar de misericórdia e, no ato de aplicar a justiça esmeram-se na moderação, todos eles vivem uma espiritualidade conciliadora. São mediadores, aproximadores, suavizadores, apaziguadores. Nem por isso deixam de tomar suas posições firmes, se o caso exigir tal atitude.

Uma senhora serena e forte, mãe de seis filhos fez exatamente isso. Tentadas todas as outras possibilidades para levar um filho rebelde e cruel que se alegrava em ferir os irmãos, recorreu ao silêncio. Calou-se diante dele. Não tinha mais palavras. Quando ele chegava, limitava-se a olhá-lo, tocar-lhe no rosto e depois ia cuidar de seus afazeres. Era diferente o tom com que falava a este filho. Tinha deixado claro que um dia tomaria aquela atitude, caso ele prosseguisse na sua brutalidade diante dos irmãos. Foram meses até que ele, um dia, veio sozinho até ela e pediu uma chance. Ele tinha melhorado. Ela o fez prometer que nunca mais feriria os seus irmãos com aquelas palavras e atitudes cruéis. Assim aconteceu.

Às vezes a espiritualidade conciliadora propõe atitudes de justiça e de severidade, sem ódio e sem crueldade. Mas a pessoa que abusa do espírito conciliador acaba sabendo por que a outra silenciou. Não é permissividade, nem fraqueza, nem um "tudo bem, tudo legal". É um aproximar-se de quem educa. Trato bem, mas não cedo. Nisso, não! Daqui você não passa!

Que os pais a busquem. Façam como os semáforos que permitem, alertam e proíbem! Agora, passa este, agora o outro e agora você! Administrar conflitos é dom de Deus. Caso não consiga, corra para um mosteiro, um santuário, um lugar de preces e ore ou peça orações e entregue a Deus a pessoa ou as pessoas em conflito. Há casos que só Deus consegue suavizar.

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SANTO DO DIA

31/10
Santa Mariana de Jesus
Mariana de Jesus de Paredes y Flores nasceu em Quito a 31 de outubro de 1618. Tinha um nome genuinamente sul-americano e uma fé genuinamente santa. Foi criada por uma cunhada católica e, desde os oito anos, começou a levar uma vida de fé e religiosidade. Com esta idade fez a primeira comunhão e, antes dos doze, já fizera também o voto de castidade perpétua.

A partir desta idade levou uma vida de penitência e oração que não deixou de ter lances surpreendentes, tão inesperados quanto a paixão espontânea de sua fé. Para nunca perder a humildade, por exemplo, Santa Mariana colocou em seu quarto um caixão de defunto, do seu tamanho, cercado por velas. Deitada nele, uma boneca pobremente vestida e uma caveira no lugar da cabeça, para lembrar-lhe sempre da inutilidade do orgulho e das vaidades. Outro exemplo: mandou pintar um quadro em que se via uma moça com metade do rosto muito bonito e a outra metade corroída por vermes.

Parecem atitudes de alguém triste e cheio de idéias fúnebres, mas, ao contrário, Mariana era a alegria em pessoa junto aos familiares. Tocava gaita, cantava, dançava, animava as festas e era o membro mais querido da família. Todos os dias assistia a uma ou mais missas, visitava pobres e doentes. Assim, alcançou muitas graças e milagres.

Mariana tentava esconder suas penitências e só quando seus pais adotivos perceberam que estava fraca, quase à beira da morte, é que souberam que há anos ela se alimentava apenas com as hóstias da comunhão. Salvou-se por milagre.

Sua vida de santidade continuou, sempre tratando dos doentes mais repugnantes e dos pobres mais sujos e abandonados. Quando uma peste avassaladora caiu sobre Quito, lá estava ela sempre presente e atuante. Finalmente caiu doente e não pôde mais deixar o quarto, sendo assistida nos últimos seis anos de vida, e nos últimos suspiros, por seu diretor espiritual, um irmão da Companhia de Jesus.

Santa Mariana de Jesus adoeceu e morreu no dia 26 de maio de 1644, logo depois de participar da Santa Missa e de haver recebido a Unção dos Enfermos. Tinha 26 anos. Santa Mariana de Jesus foi canonizada em 9 de julho de 1950.
Santo Afonso Rodrigues
Santo Afonso Rodrigues, nasceu em Segóvia, na Espanha, a 25 de Julho de 1533. Educado no colégio jesuíta de Alcalá, teve de abandonar os estudos para tomar o lugar do pai no próspero e remunerado comércio de tecidos. Aos 27 anos casou-se. Em 1567 sua esposa morreu, seguida pouco depois pelos filhos. Provado pela dor, privado de interesses materiais, descuidou do comércio e endividou-se. Voltou à escola freqüentando com pouco sucesso os cursos de gramática e de retórica na universidade de Valência. Afonso então fechou-se definitivamente aos testes escolásticos para procurar somente nos livros de devoção o alimento de que precisava sua alma.

Em 31 de janeiro de 1571 no noviciado dos jesuítas, como irmão leigo, ficou seis meses em Valência para terminar o noviciado. Foi enviado ao colégio de Monte Sion em Palmas de Majorca, a ilha imersa na paz solar e tranqüila do Mediterrâneo. No exercício do seu humilde trabalho cotidiano de porteiro, assumido com a paciência e dedicação pelo resto de sua vida, Afonso se mostrou afável, caridoso e serviçal com todos, exercendo profícuo apostolado entre os que, com sempre maior freqüência, paravam na portaria do colégio para receber o conforto de uma palavra sua. A fama de sua santidade e os carismas com que Deus o dotara tinham atraído à escola do humilde irmão leigo, que tivera de interromper os estudos universitários pelo seu pouco aproveitamento, numeroso grupo de discípulos.

Santo Afonso Rodrigues morreu a 30 de Outubro de 1617. Foi canonizado a 15 de Janeiro de 1888, juntamente com São João Berchmans, foi indicado como exemplo de tenra devoção Mariana, expressa com a recitação diária do Rosário e do Oficio da Imaculada, devoção que freqüentemente era compensada com amáveis e extraordinárias intervenções de Nossa Senhora na vida deste grande santo espanhol.

LITURGIA DIÁRIA - 31/10/2011

Dia: 31/10/2011
Primeira Leitura: Romanos 11, 29-36


XXXI SEMANA COMUM
(verde - ofício do dia)


Leitura da carta de são Paulo aos Romanos - Irmãos, 29Pois os dons e o chamado de Deus são irrevogáveis. 30Assim como vós antes fostes desobedientes a Deus, e agora obtivestes misericórdia com a desobediência deles, 31assim eles são incrédulos agora, em conseqüência da misericórdia feita a vós, para que eles também mais tarde alcancem, por sua vez, a misericórdia. 32Deus encerrou a todos esses homens na desobediência para usar com todos de misericórdia. 33Ó abismo de riqueza, de sabedoria e de ciência em Deus! Quão impenetráveis são os seus juízos e inexploráveis os seus caminhos! 34Quem pode compreender o pensamento do Senhor? Quem jamais foi o seu conselheiro? 35Quem lhe deu primeiro, para que lhe seja retribuído? 36Dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele a glória por toda a eternidade! Amém. - Palavra do Senhor.


Salmo Responsorial(68)

REFRÃO: Respondei - me, ó Senhor, pelo vosso imenso amor!
1. Eu, porém, miserável e sofredor, seja protegido, ó Deus, pelo vosso auxílio. Cantarei um cântico de louvor ao nome do Senhor, e o glorificarei com um hino de gratidão. - R.
2. Ó vós, humildes, olhai e alegrai-vos; vós que buscais a Deus, reanime-se o vosso coração, porque o Senhor ouve os necessitados, e seu povo cativo não despreza. - R.
3. Sim, Deus salvará Sião e reconstruirá as cidades de Judá; para aí hão de voltar e a possuirão. A linhagem de seus servos a receberá em herança, e os que amam o seu nome aí fixarão sua morada. - R.



Evangelho: Lucas 14, 12-14


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas - Naquele tempo, 12Dizia igualmente ao que o tinha convidado: Quando deres alguma ceia, não convides os teus amigos, nem teus irmãos, nem os parentes, nem os vizinhos ricos. Porque, por sua vez, eles te convidarão e assim te retribuirão. 13Mas, quando deres uma ceia, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos. 14Serás feliz porque eles não têm com que te retribuir, mas ser-te-á retribuído na ressurreição dos justos. - Palavra da salvação.


Reflexão:


Reflexão - Lc 14, 12-14 O nosso relacionamento com as pessoas não pode ter como ponto de partida o interesse ou a retribuição, mas a gratuidade. Afinal de contas, Deus nos ama gratuitamente e nos concede tudo o que somos e temos sem nada exigir em troca. Mas o amor de Deus para conosco vai além da gratuidade: ele nos retribui por tudo o que fazemos gratuitamente em favor dos nossos irmãos e irmãs. Vivamos a gratuidade para que o próprio Deus seja a nossa eterna recompensa por tudo o que fizermos em favor dos sofridos e marginalizados deste mundo, que não têm ninguém por si e que são rejeitados em todos os ambientes, por não poderem retribuir de acordo com os critérios do mundo.

Comentário do Evangelho

Sejam convidados os excluídos

Jesus encontrava-se à mesa de um dos chefes dos fariseus que o convidara, em um sábado. Após ter curado um hidrópico que entre os convidados se encontrava, Jesus faz uma advertência aos comensais sobre a disputa pelos primeiros lugares. Em seguida dirige-se a este chefe fariseu. Entre as elites, quando alguém oferece um almoço ou jantar aos amigos comumente o faz para afirmar seu prestígio, consolidar seus laços com um grupo privilegiado, procurando estabelecer relações sociais vantajosas para seu enriquecimento. Nesta perspectiva, os convidados são pessoas de posses e de prestígio. Assim também acontecia com o chefe dos fariseus. O ensino de Jesus, dirigido àquele chefe dos farisseus, significa uma subversão completa nestes critérios de valor. Quando se der um banquete, que sejam convidados os excluídos, os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. A perspectiva não é a da busca de um proveito próprio ou de uma recompensa imediata, mas sim de servir, comunicar e promover a vida. O banquete oferecido aos pobres significa inseri-los no usufruto dos bens da criação, na partilha das riquezas, e no resgate de sua dignidade. Assim alcança-se a bem-aventurança, com a participação na vida eterna comunicada por Deus.

José Raimundo Oliva

Oração
Pai, coloca no meu coração um amor desinteressado e gratuito, que saiba ser generoso sem esperar outra recompensa a não ser a que vem de ti

O Evangelho do Dia (Segunda-feira)

Ano A - Dia: 31/10/2011


Convide os pobres
Leitura Orante

Lc 14,12-14

E disse também a quem o tinha convidado: "Quando ofereceres um almoço ou jantar, não convides teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem teus vizinhos ricos. Pois estes podem te convidar por sua vez, e isto já será a tua recompensa. Pelo contrário, quando deres um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos! Então serás feliz, pois estes não têm como te retribuir! Receberás a recompensa na ressurreição dos justos".

Leitura Orante
Saudação

- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre,
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida:
transformai nosso coração em terra boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos
abundantes de santidade e missão.
(Bv. Alberione)

1. Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Lc 14,12-14 e observo pessoas. Procuro compreender o ensinamento de Jesus Mestre.
Jesus fala sobre a generosidade desinteressada: convidar os pobres, os que não têm como retribuir. Normalmente, na sociedade, convidam-se pessoas do mesmo nível e que acabam por retribuir. A caridade proposta por Jesus rompe este círculo e dá espaço aos pobres, aos coxos, aos sem aparência, aos cegos...E afirma que este tipo de caridade tem a recompensa de Deus.

2. Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?
Minha vida reflete o que o texto diz ou há contradições? Na comunidade da qual participo é assim que as pessoas se relacionam ou há disputa de poder, pessoas que buscam fazer carreira? Que lugar ocupo eu?
A Conferência de Aparecida nos recorda: "
"A vida se acrescenta dando-a e se enfraquece no isolamento e na comodidade. De fato, os que mais desfrutam da vida são os que deixam da margem a segurança e se apaixonam na missão de comunicar vida aos demais. O Evangelho nos ajuda a descobrir que um cuidado enfermiço da própria vida depõe contra a qualidade humana e cristã dessa mesma vida. Vive-se muito melhor quando temos liberdade interior para doá-la "Quem aprecia sua vida terrena, a perderá" (Jo 12,25). Aqui descobrimos outra profunda lei da realidade: " que a vida se alcança e amadurece à medida que é entregue para dar vida aos outros. Isso é, definitivamente, a missão."(DAp 360).

3.Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Meu coração já está em sintonia com todos os santos.
Vivo este momento em silêncio.Depois, concluo:
Espírito vivificador,
a ti consagro o meu coração:
aumenta em mim o amor a Jesus e aos irmãos.
Faze-me sentir filho amado do Pai. Amém.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós

4.Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo que não vem de Deus, que não é conforme o Projeto de Jesus Mestre.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Ir. Patrícia Silva, fsp
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domingo, 30 de outubro de 2011

PROCISSÃO DE ENCERRAMENTO DA FESTA DO ROSÁRIO 2011

 A Solene Procissão de encerramento da Festa do Rosário teve inicio as 16h30 com a condução da venerável imagem de Nossa Senhora do Rosário, que contou com a participação do Senhor Bispo Dom Delson Pereira da Cruz OFMCap, do Pe. Edson, Pe. Alexandre e entre outros padres, do Rei e da Rainha e suas cortes, das Associações e Movimentos Marianos, do Terço dos Homens. Com o itinerário que saiu da Praça do Rosário – R. Felipe Guerra – Av. Seridó – R. Pedro Velho – Av. Celso Dantas – Av. Cel. Martiniano – Av. Seridó - R. Felipe Guerra e retornando a Praça do Rosário. E após a chegada no Santuário encerrou-se a Festa com uma Missa campal e a coroação do novo Reinado da Irmandade e a descida da bandeira, vejamos as fotos desta bonita Procissão logo abaixo.

Praça do Rosário

R. Felipe Guerra






A Irmandade dos Negros do Rosário chegando pela Av. Seridó para o inicio da Procissão









Esquina da Rua Felipe Guerra com a Av. Seridó




Av. Seridó




Seguindo na Av. Seridó, cruzando a Av. Cel. Martiniano
Av. Seridó 

Esquina da Av. Seridó com a Rua Pedro Velho
 Rua Pedro Velho
Esquina da Av. Celso Dantas com  Rua Pedro Velho
 Av. Celso Dantas



Esquina da Av. Cel. Martiniano com Av. Celso Dantas
Av. Cel. Martiniano 

Esquina da Av. Seridó com Av. Cel. Martiniano
Av. Seridó
Esquina da Av. Seridó com a  R. Felipe Guerra

R. Felipe Guerra

Praça do Rosário


Inicio da Missa de encerramento da Festa.






Pequeno Video da Prossição da Festa do Rosário

Acompanhe as outras fotos ou qualquer outro assunto de seu interesse nos marcadores que fica do lado direito da sua tela e em baixo dos vídeos do YOU TUBE, e que começa com o acólito, aniversário, e sobre nós nos marcadores Festa do Rosário, Terço dos Homens e etc.