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segunda-feira, 11 de março de 2013

Momento de Reflexão


PERTO DE MORRER, UM HOMEM FEZ 3 PEDIDOS...


PERTO DE MORRER, UM HOMEM FEZ 3 PEDIDOS

1) Que seu caixão fosse carregado pelos melhores médicos da época.
2) Que os tesouros que tinha, fossem espalhados pelo caminho até seu tumulo.
3) Que suas mãos ficassem no ar, fora do tumulo e a vista de todos.

Alguém surpreso perguntou: Quais são os motivos?
Ele respondeu:
1) Eu quero que os melhores médicos carreguem meu caixão, para mostrar que eles não têm o poder de curar na face da morte.
2) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros, para que todos possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui ficam.
3) Eu quero que minhas mãos fiquem para fora do caixão, de modo que as pessoas possam ver que viemos com as mãos vazias, e saímos de mãos vazias, para morrer você não leva nada material ...

"TEMPO" é um tesouro precioso que nós temos. Podemos produzir mais dinheiro, mas não mais tempo!

O melhor presente que você pode dar a alguém é o seu tempo! Dedique mais do seu tempo para Deus...

1) Que seu caixão fosse carregado pelos melhores médicos da época.
2) Que os tesouros que tinha, fossem espalhados pelo caminho até seu tumulo.
3) Que suas mãos ficassem no ar, fora do tumulo e a vista de todos.

Alguém surpreso perguntou: Quais são os motivos?
Ele respondeu:
1) Eu quero que os melhores médicos carreguem meu caixão, para mostrar que eles não têm o poder de curar na face da morte.
2) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros, para que todos possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui ficam.
3) Eu quero que minhas mãos fiquem para fora do caixão, de modo que as pessoas possam ver que viemos com as mãos vazias, e saímos de mãos vazias, para morrer você não leva nada material ...

"TEMPO" é um tesouro precioso que nós temos. Podemos produzir mais dinheiro, mas não mais tempo!

O melhor presente que você pode dar a alguém é o seu tempo! Dedique mais do seu tempo para Deus...

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Vencendo o Desânimo - momento de reflexão


Bom dia Amigos!!

Trago-lhes hoje essa mensagem, para que possamos refletir e aprender a superar de uma forma melhor o desânimo por conta da saudade e a falta de alguém...

Reflitam!!
O grande carro de luxo parou diante do pequeno escritório à entrada do cemitério e o chofer, uniformizado, dirigiu-se ao vigia.
- Você pode acompanhar-me, por favor? É que minha patroa está doente e não pode andar, explicou. Quer ter a bondade de vir falar com ela?
Uma senhora de idade, cujos olhos fundos não podiam ocultar o profundo sofrimento, esperava no carro.
- Sou a Sra. Adams, disse-lhe. - nestes últimos dois anos mandei-lhe cinco dólares por semana...
- Para as flores, lembrou o vigia.
- Justamente. Para que fossem colocadas na sepultura de meu filho.
- Vim aqui hoje, disse um tanto consternada, porque os médicos me avisaram que tenho pouco tempo de vida. Então quis vir até aqui para uma última visita e para lhe agradecer.
O funcionário teve um momento de hesitação, mas depois falou com delicadeza:
- Sabe, minha senhora, eu sempre lamentei que continuasse mandando o dinheiro para as flores...
- Como assim? Perguntou a dama.
- É que... A senhora sabe... As flores duram tão pouco tempo... E afinal, aqui, ninguém vê...
- O senhor sabe o que está dizendo? Retrucou à senhora Adams.
- Sei, sim senhora. Pertenço a uma associação de serviço social, cujos membros visitam os hospitais e os asilos.
- Lá, sim, é que as flores fazem muita falta... Os internados podem vê-las e apreciar seu perfume.
A senhora deixou-se ficar em silêncio por alguns segundos. Depois, sem dizer uma palavra, fez um sinal ao chofer para que partissem.
Meses depois, o vigia foi surpreendido por outra visita. Duplamente surpreendido porque, desta vez, era a própria senhora que vinha guiando o carro.
- Agora eu mesma levo as flores aos doentes, explicou-lhe, com um sorriso amável.
- O senhor tem razão. Os enfermos ficam radiantes e fazem com que eu me sinta feliz.
- Os médicos não sabem a razão da minha cura, mas eu sei.
- É que reencontrei motivos para viver. Não esqueci meu filho, pelo contrário, dou as flores em seu nome e isso me dá forças.
A Sra. Adams descobrira o que quase todos não ignoramos, mas muitas vezes esquecemos. Auxiliando os outros, conseguira auxiliar-se a si próprio.


Fonte: O Velho Sábio

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Abra seu coração

Bom Dia Amigos!!



Você escolhe quem habita em seu coração... Escolha o melhor para sentir-se bem.



Reflitam!!
A sala estava repleta de convidados, todos curiosos para ver a obra de arte, ainda oculta sob o pano branco.
Falava-se que o quadro era lindo.

As autoridades do local estavam presentes, entre fotógrafos, jornalistas e outros convidados, porque o pintor era, de fato, muito famoso.

Na hora marcada, o pano que cobria a pintura foi retirado e houve caloroso aplauso.
O quadro era realmente impressionante.
Tratava-se de uma figura exuberante de Jesus, batendo suavemente na porta de uma casa.

O Cristo parecia vivo. Com o ouvido junto à porta,

Ele desejava ouvir se lá dentro alguém respondia.
Houve discursos e elogios.
Todos admiravam aquela obra de arte perfeita.

Contudo, um observador curioso achou uma falha grave no quadro:
a porta não tinha fechadura.

Dirigiu-se ao artista e lhe falou com interesse: a porta que o senhor pintou não tem fechadura. Como é que O Visitante poderá abri-la?
É assim mesmo, respondeu o pintor calmamente.

A porta representa o coração humano, que só abre pelo lado de dentro.
Muitas vezes, mal interpretado, outras tantas, desprezado, grandemente ignorado pelos homens, o Cristo vem tentando entrar em nossa casa íntima há mais de dois milênios.

Conhecedor do caminho que conduz à felicidade suprema, Jesus continua sendo a visita que permanece do lado de fora dos corações, na tentativa de ouvir se lá dentro alguém responde ao seu chamado.

Todavia, muitos o chamamos de Mestre, mas não permitimos que Ele nos ensine as verdades da vida.
Grande quantidade de cristãos, falam que Ele é o médico das almas, mas não seguem as prescrições Dele.

Tantos dizem que Ele é o irmão maior, mas não permitem que coloque a mão nos seus ombros e os conduza por caminhos de luz...

Talvez seja por esse motivo que a humanidade se debate em busca de caminhos que conduzem a lugar nenhum.

Enquanto o Cristo espera que abramos a porta do nosso coração, nós saímos pelas janelas da ilusão e desperdiçamos as melhores oportunidades de receber esse Visitante ilustre, que possui a chave que abre as portas da felicidade que tanto desejamos.
E se você não sabe como fazer para abrir a porta do seu coração, comece por fazer pequenos exercícios físicos, estendendo os braços na direção daqueles que necessitam da sua ajuda.

Depois, faça uma pequena limpeza em sua casa íntima, jogando fora os detritos da mágoa, da incompreensão, do orgulho, do ódio...

Em seguida, busque conhecer a proposta de renovação moral do Homem de Nazaré.
Assim, quando você menos espera, Ele já estará dentro do seu coração como convidado de honra, para guiar seus passos na direção da luz, da felicidade sem mescla que você tanto deseja.
.........................
O olhar de Jesus dulcificava as multidões.
Seus ouvidos atentos descobriam o pranto oculto e identificavam a aflição onde se encontrasse.

Sua boca, plena de misericórdia, somente consolou, cantando a eterna sinfonia da Boa Nova em apelo insuperável junto aos ouvidos dos tempos, convocando o homem de todas as épocas, à conquista da felicidade.


Fonte:
http://www.velhosabio.com.br/momentodereflexao/678/Abra+seu+coracao.html

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Lição de Felicidade


Bom Dia Amigos!

A generosidade de quem o pratica, faz seu próprio coração trasbordar de alegria.

Reflitam!!

Foi um dia desses. Eram dois irmãos vindos da favela. Um deles deveria ter cinco anos e o outro dez. Pés descalços, braços nus. Batiam de porta em porta, pedindo comida. Estavam famintos.
Mas as portas não se abriam. A indiferença lhes atirava ao rosto expressões rudes, em que palavras como moleque, trabalho e filhos de ninguém se misturavam.

Finalmente, em uma casa singela, uma senhora atenta lhes disse: "vou ver se tenho alguma coisa para lhes dar. Coitadinhos."
E voltou com uma latinha de leite. Que alegria!

Os garotos se sentaram na calçada. O menor disse para o irmão: "você é mais velho, tome primeiro..."
Estendeu a lata e ficou olhando-o, com a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua, parecendo sentir o gosto do líquido entre seus dentes brancos.

O menino de dez anos levou a lata à boca, no gesto de beber. Mas, apertou fortemente os lábios para que nenhuma gota do leite penetrasse. Depois, devolveu a latinha ao irmãozinho: "agora é a sua vez. Só um pouco", recomendou.

O pequeno deu um grande gole e exclamou: "como está gostoso."
Agora eu, disse o mais velho. Tornou a levar a latinha, já meio vazia, à boca e repetiu o gesto de beber, sem beber nada.
"Agora você". "Agora eu". "Agora você".
Depois de quatro ou cinco goles, talvez seis, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, esgotou o leite todo. Sozinho.

Foi nesse momento que o mais extraordinário aconteceu. O mais velho começou a cantar e a jogar futebol com a latinha. Estava radiante, todo felicidade. De estômago vazio. De coração transbordando de alegria.

Pulava com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas grandiosas sem dar importância.
Observando aqueles dois irmãos e o "agora você", "agora eu", meus olhos se encheram de lágrimas.
Que lição de felicidade. Que demonstração de altruísmo. O maior, em verdade, demonstrou, pelo seu gesto que é sempre mais feliz aquele que dá do que aquele que recebe.

Este é o segredo do amor. Sacrificar-se a criatura com tal naturalidade, de forma tão discreta, que o amado nem possa agradecer pelo que está recebendo.
Enquanto os dois irmãos desciam a rua, cantarolando, abraçados, em minha mente vários ensinos de Jesus foram sendo recordados.
"Fazer ao outro o que gostaria que lhe fosse feito." "O óbulo da viúva."
"Amai-vos uns aos outros..."
***
Coloca, nas janelas da tua alma, o amor, a bondade, a compaixão, a ternura para que alcances a felicidade.
Amando, ampliarás o círculo dos teus afetos e serás, para os teus amigos, uma bênção.
Faze o bem, sempre que possas. E se a ocasião não aparecer, cria a oportunidade de servir. Deste modo, a felicidade estará esperando por ti.

Fonte: http://www.velhosabio.com.br/momentodereflexao/666/Licao+de+felicidade.html

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Esopo e a língua



Faça bom uso de suas palavras, afim de compartilhar coisas boas e não de faze mal ao próximo...

Reflitam!!

Esopo era um escravo de rara inteligência que servia à casa de um conhecido chefe militar da antiga Grécia.

Certo dia, em que seu patrão conversava com outro companheiro sobre os males e as virtudes do mundo, Esopo foi chamado a dar sua opinião sobre o assunto, ao que respondeu seguramente:

- Tenho a mais absoluta certeza de que a maior virtude da Terra está à venda no mercado.

- Como? Perguntou o amo surpreso. Tens certeza do que está falando? Como podes afirmar tal coisa?

- Não só afirmo, como, se meu amo permitir, irei até lá e trarei a maior virtude da Terra.

Com a devida autorização do amo, saiu Esopo e, dali a alguns minutos voltou carregando um pequeno embrulho. Ao abrir o pacote, o velho chefe encontrou vários pedaços de língua, e, enfurecido, deu ao escravo uma chance para explicar-se.

- Meu amo, não vos enganei, retrucou Esopo. - A língua é, realmente, a maior das virtudes. Com ela podemos consolar, ensinar, esclarecer, aliviar e conduzir. Pela língua os ensinos dos filósofos são divulgados, os conceitos religiosos são espalhados, as obras dos poetas se tornam conhecidas de todos. Acaso podeis negar essas verdades, meu amo?

- Boa, meu caro, retrucou o amigo do amo. Já que és desembaraçado, que tal trazer-me agora o pior vício do mundo.

- É perfeitamente possível, senhor, e com nova autorização de meu amo, irei novamente ao mercado e de lá trarei o pior vício de toda terra.

Concedida a permissão, Esopo saiu novamente e dali a minutos
voltava com outro pacote semelhante ao primeiro. Ao abri-lo, os amigos encontraram novamente pedaços de língua. Desapontados, interrogaram o escravo e obtiveram dele surpreendente resposta:

- Por que vos admirais de minha escolha? Do mesmo modo que a língua, bem utilizada, se converte numa sublime virtude, quando relegada a planos inferiores se transforma no pior dos vícios. Através dela tecem - se as intrigas e as violências verbais. Através dela, as verdades mais santas, por ela mesma ensinadas, podem ser corrompidas e apresentadas como anedotas vulgares e sem sentido. Através da língua, estabelecem-se as discussões infrutíferas, os desentendimentos prolongados e as confusões populares que levam ao desequilíbrio social. Acaso podeis refutar o que digo? - Indagou Esopo.

Impressionados com a inteligência invulgar do serviçal, ambos os senhores calaram-se, comovidos, e o velho chefe, no mesmo instante, reconhecendo o disparate que era ter um homem tão sábio como escravo, deu-lhe a liberdade.

Esopo aceitou a libertação e tornou-se, mais tarde, um contador de fábulas muito conhecido da antiguidade e cujas histórias até hoje se espalham por todo mundo.


Fonte: http://www.velhosabio.com.br  

domingo, 10 de junho de 2012

Quer fazer parte da família de Jesus? (Mc 3, 31-35)

       
Esta é uma das passagens preferidas dos protestantes que gostam de diminuir Maria. Aqui, Jesus afirma que a mãe e os irmãos dEle são aqueles que ouvem a palavra de Deus, e a põem em prática. Os protestantes afirmam, a partir daí, que Jesus não dava importância à Maria, e que Ele tinha irmãos, ou seja, que Maria teve outros filhos.
        Já li livros que ensinam como interpretar essa passagem bíblica sob a ótica católica para "defender" Maria contra os ataques dos protestantes. Como prefiro a praticidade e a objetividade, não perco tanto tempo tentando argumentar muito com os protestantes. Basta saber que o termo "irmão", no idioma falado naquela região, na época de Jesus, era utilizado para designar irmão ou primo. Quanto a importância de Maria, a questão é pura relatividade: você pode encarar que Maria é rebaixada... mas eu entendo que Jesus exalta aqueles que escutam a Sua Palavra e as põe em prática, a ponto de igualá-los à pessoa que Ele mais tem consideração no mundo, a sua mãe.
        Então se nós escutarmos e pusermos em prática seus ensinamentos, faremos parte da família de Jesus? Exatamente! E fazer parte da família implica dizer que teremos os mesmos direitos, os mesmos bens e os mesmos deveres!
        Mas e a questão de Maria ter tido outros filhos? Meu amigo, se ela teve relações com José, o MARIDO dela, e se teve outros filhos, por acaso, isso diminui a mulher excepcional e especial que ela foi? Eu li e reli várias vezes os dogmas da igreja, e não encontrei nada que afirmasse que Maria morreu virgem. A certeza é que ela concebeu Jesus virgem, e permaneceu virgem após o parto inexplicavelmente (mistério de fé), e que após a sua morte, ela subiu aos céus sem pecado. O próprio Catecismo da Igreja Católica considera o ato sexual NO MATRIMÔNIO uma bênção de Deus. Considera José como castíssimo esposo. No entanto, a nossa visão de castidade é um pouco distorcida: castidade não significa abstinência sexual, mas sim a vivência da sexualidade de forma sensata e coerente, respeitando o tempo de viver cada etapa da vida. Após o casamento, José e Maria poderiam ter relações sexuais, e isso não seria nenhum pecado. Pelo contrário, seria um ato abençoado por Deus. Conseqüentemente, não haveria motivo para se pensar que Maria seria menos santa e digna por causa disso. Afinal, ela foi a mãe do Filho de Deus.
        Não estou afirmando aqui que Jesus teve ou não teve irmãos de sangue, ou seja, que Maria teve outros filhos com José. Nem que José e Maria tiveram ou não tiveram relações sexuais. Não quero escandalizar nem polemizar. Só quero deixar claro que tendo ou não, ela é e sempre vai ser a minha Rainha, Mãe do nosso Salvador e nossa Mãe, minha intercessora, e vai merecer toda a minha admiração, carinho e respeito. E ai de quem falar mal dela!

Jailson Ferreira
jailsonfisio@hotmail.com


Fonte: http://reflexaoliturgiadiaria.blogspot.com.br/

domingo, 3 de junho de 2012

Momento de Reflexão - O frio


O ato de compartilhar é um gesto de amor pelo próximo como a si mesmo...

Reflitam!!

Conta-se que seis homens ficaram presos numa caverna por causa de uma avalanche de neve.
Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam.
Eles sabiam que se o fogo apagasse todos morreriam de frio antes que o dia clareasse.
Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.
O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura.
Então, raciocinou consigo mesmo: "aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro". E guardou-a protegendo-a dos olhares dos demais.
O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas.
Ele calculava o valor da sua lenha e, enquanto sonhava com o seu lucro, pensou: "eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso", nem pensar.
O terceiro homem era negro. Seus olhos faiscavam de ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou de resignação que o sofrimento ensina.
Seu pensamento era muito prático: "é bem provável que eu precise desta lenha para me defender.
“Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem”. E guardou suas lenhas com cuidado.
O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve.
Este pensou: "esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha."
O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava.
Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) Para pensar em ser útil.
O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido. "esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos gravetos".
Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente apagou.
No alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse: "o frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro".

Não deixe que a friagem que vem de dentro mate você.
Abra o seu coração e ajude a aquecer aqueles que o rodeiam.
Não permita que as brasas da esperança se apaguem, e nem que a fogueira do otimismo vire cinzas.
Contribua com seu graveto de amor e aumente a chama da vida onde quer que você esteja.

Queridos Amigos!!

O egoísmo não faz bem a ninguém, a melhor coisa da vida é quando podemos ajudar as pessoas, e de em troca recebemos um belo sorriso de agradecimento e o nosso coração cheio de amor e alegria...

Um forte abraço!!

sábado, 2 de junho de 2012

Reflexão: 45 lições que a vida me ensinou


Bom dia Amigos!!

Trago-lhes esse texto para que possam refletir melhor sobre a vida, sobre como aproveita-la da melhor forma...

Escrito por Regina Brett, 90 anos de idade, que assina uma coluna no The Plain Dealer, Cleveland, Ohio

"Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais solicitada que eu já escrevi.

Meu hodômetro passou dos 90 em agosto, portanto aqui vai à coluna mais uma vez:

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.

2. Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno.

3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.

4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente.
Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.

5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.

6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.

7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.

8. É bom ficar bravo com Deus. Ele pode suportar isso.

9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.

10. Quanto ao chocolate, é inútil resistir.

11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.

12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.

13. Não compare sua vida com a dos outros.
Você não tem ideia do que é a jornada deles.

14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.

15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe, Deus nunca pisca.

16. Respire fundo. Isso acalma a mente.

17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.

18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.

19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz.
Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.

20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.

21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use roupa chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.

22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.

23. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.

24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.

25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você...

26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras:
'Em cinco anos, isto importará?'

27. Sempre escolha a vida.

28. Perdoe tudo de todo mundo.

29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.

30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo..

31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.

32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.

33. Acredite em milagres.

34. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.

35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.

36. Envelhecer ganha da alternativa "morrer jovem".

37. Suas crianças têm apenas uma infância...

38. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.

39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.

40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos
os dos outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta.

41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa...

42. O melhor ainda está por vir.

43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.

44. Produza!

45.. “A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.”


Fonte: O Velho sábio

quarta-feira, 23 de maio de 2012

O Náufrago - Momento de Reflexão


Boa tarde Amigos!

As coisas ruins nem sempre são como vemos no momento em que estamos surpresos...

Reflitam!

Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo tendo conseguido se agarrar em parte dos destroços para poder ficar boiando. Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente.

Com muita dificuldade ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva, dos animais, e como sempre agradeceu.

Nos dias seguintes a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia. No entanto um dia quando voltava da busca por alimentos, uma forte chuva caiu sobre a ilha e um raio atingiu o seu abrigo deixando-o em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça.

Terrivelmente desesperado ele se revoltou, gritava chorando:
"O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?"
Chorou e blasfemou tanto, que adormeceu, profundamente cansado.

No dia seguinte bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava.
- "Viemos resgatá-lo!" - disseram.
- "Como souberam que eu estava aqui?" - perguntou ele.
- "Nós vimos o seu sinal de fumaça!"

Moral da história
É comum sentirmo-nos desencorajados e até desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus sempre age em nosso benefício, mesmo nos piores momentos...

domingo, 20 de maio de 2012

Os meus atos e o meu coração são de Judas ou de um Cristão

A “traição de Judas com Jesus e o seu beijo tão diabólica que deixou uma pergunta no ar, se não houvesse mais traidores além dele”. Em outras palavras: teria sido bom se houvera só um Judas.
Mas a verdade é: o mundo está cheio de pessoas do tipo de Judas! A igreja ainda testemunha a traição a Jesus Cristo todos os dias, e as pessoas na maioria não se dão conta. O espírito de Judas está muito vivo nos corações de muito que se dizem seguidores de Cristo - dentro das paredes da igreja, dentro de nossas casas e de nossos corações igualmente!
Quero lhe fazer uma pergunta dura, de frente: será que você poderia ser um traidor de Cristo e não o saber? Você vendeu Jesus e O traiu? Traidores são aqueles que antes eram leais a quem traem? Só os de dentro do grupo podem trair?  Quantas vezes fazemos as nossas próprias vontades e não a de Deus; Quantas vezes penso só em mim e os outro é que se vire?
Há uns fatos que eu desejo compartilhar com você sobre Judas dentro de vocês. Podem lhe surpreender - mas, por favor, não os veja como eu quero condenar, pois nós somo pecadores  que precisamos nos fortalecer interiormente contras as tentações satânicas, e não deixar os nossos corações se tornar o de Judas.
Veja quando nós cobiçamos algumas coisas alheias, como um posto de trabalho de alguém, aquela mulher de fulano, o carro de cicrano, o dinheiro que aquela pessoa tem a mais, a vontade de ficar rico a qualquer preço, até passando por cima de alguns de nossos irmãos, fazendo falsos testemunhos daquelas pessoas a fim de se promover com a sua desgraça, tudo isto deixa a porta aberta para o demônio entrar em nossos corações.
Isto são os espíritos de Judas dentro de nós, com esta ganância dos bens matérias e terrenos, capazes de naquele momento de cobiça através da inveja esquecemo-nos de amamos os nossos irmãos, como a nós mesmo. Deixando Deus e os seus planos em segundo lugar, com os meus próprios desejos e as minhas vontades, deixando de ajudar o próximo, não com o dinheiro, mas com uma boa ação, uma palavra de conforto e amiga nas horas difíceis, que poderíamos até em alguns momentos evitar suicídios de algumas pessoas em caso de desespero ou por sofre um bulle. Mas nós estamos tão atarefados em obter os nossos próprios interesses, as nossas próprias diversões, se alto promovendo nas vidas sociais. Deixando aquele nosso irmão com fome, com sede ou doente nas ruas sem um teto ou um remédio e gastando com drogas, bebidas e prostitutas sem nos preocupar com a situação destas pessoas, sabemos que muitos de nós não podemos fazer muito coisa, financeiramente, mas o que fizermos a cada um já é muito, pois como diz o ditado popular, de grã em grã a galinha enche o papo, fazendo aquele trabalho de formiguinha, que em conjunto consegue vencer grandes barreiras.
E os nossos ricos Judas além do poder e de fazer tudo isto que falei, também poderia fazer muito mais com o seu poder financeiro para mudar um pouco aquela situação, mas os seus corações arrogantes de Judas não deixa ver e nem ter compaixão destes nossos irmãos necessitados, como na parábola do rico e lazaro.  
Então meus irmãos o seu coração é de um cristão ou de Judas! Eu estou fazendo o que Jesus nos ensinou, amar o próximo como a me mesmo, pois o que estamos fazendo com estas pessoas, é mesmo que está fazendo contra Jesus que nos ensinou e continua nos ensinando através das escrituras Bíblicas, “tudo aquilo que fizerem a aqueles pequeninos, estão fazendo a mim” estas palavras são apresentadas nas Missas, Novenas e encontros religiosos. Depois de tudo isto vamos continuar surdo e mudo, traindo  a Jesus e os seus ensinamentos. Leiam a Bíblia com mais dedicação, se aprofundando cada vez mais em seu conteúdo fazendo uma reflexão com sigo mesmo.
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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Momento de Reflexão - Outra Janela


A vida nos oferece sempre várias janelas, nem todas nos trás alegrias, mas é só questão de escolhas...

Reflitam!!

A menina debruçada na janela, trazia nos olhos grossas lágrimas e o peito oprimido pelo sentimento de dor causado pela morte do seu cão de estimação.

Com pesar, observava atenta o jardineiro a enterrar o corpo do amigo de tantas brincadeiras. A cada pá de terra jogada sobre o animal, sentia como se sua felicidade estivesse sendo soterrada também.

O avô que observava a neta, aproximou-se, envolveu-a num abraço e falou-lhe com serenidade:
-Triste a cena, não é verdade?

A netinha ficou ainda mais triste e as lágrimas rolaram em abundância.

No entanto, o avô, que sinceramente desejava confortá-la, chamou-lhe a atenção para outra realidade. Tomou-a pela mão e a conduziu até uma janela opostamente localizada na ampla sala.

Abriu as cortinas e permitiu que ela visse o imenso jardim florido à sua frente, e lhe perguntou carinhosamente:
Está vendo aquele pé de rosas amarelas, bem ali à frente?
Lembra que você me ajudou a plantá-lo? Foi num dia de sol como o de hoje, que nós dois o plantamos. Era apenas um pequeno galho cheio de espinhos, e hoje... Veja como está lindo, carregado de flores perfumadas e botões como promessa de novas rosas...

A menina enxugou as lágrimas que ainda teimavam em permanecer em suas faces e abriu um largo sorriso, mostrando as abelhas que pousavam sobre as flores e as borboletas que faziam festa entre uma e outra, das tantas rosas de variados matizes, que enfeitavam o jardim.

O avô, satisfeito por tê-la ajudado a superar o momento de dor, falou-lhe com afeto:

Veja, minha filha, a vida nos oferece sempre várias janelas.
Quando a paisagem de uma delas nos causa tristeza, sem que possamos alterar-lhe o quadro, voltemo-nos para outra, e certamente nos depararemos com uma paisagem diferente.

Queridos Amigos!!

Nem todas as coisas acontecem como nós planejamos, mas todos nós podemos se quisermos transformá-la, pois todos nós sempre temos mais de uma opção... Não fique por muito tempo apegado a coisas que não lhe trazem alegrias, procure sempre por coisas que lhe tragam algum tipo de paz e felicidade.

Um forte abraço!!
Velho Sábio!!

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Reflexão - "Cavalinho de Pau"


Quantas vezes pensamos que chegamos ao nosso limite, e queremos desistir, achamos que não vamos mais encontrar novos motivos para continuar a nossa jornada, não é mesmo...

Reflitam!!

Certa tarde o paizão saiu para um passeio com as duas filhas,
uma de oito e a outra de quatro anos.
Em determinado momento da caminhada,
Helena, a filha mais nova, pediu ao pai que a carregasse,
pois estava muito cansada para continuar andando.

O pai respondeu que estava também muito fatigado,
e diante da resposta a garotinha começou
a choramingar e fazer "corpo mole".

Sem dizer uma só palavra, o pai cortou um pequeno galho de árvore
e o entregou à Helena dizendo:

- Olhe aqui um cavalinho para você montar, filha!
Ele irá ajudá-la a seguir em frente.

A menina parou de chorar e pôs-se a cavalgar o galho verde tão rápido,
que chegou em casa antes dos outros.
Ficou tão encantada com seu cavalo de pau,
que foi difícil fazê-la parar de galopar.

A irmã mais velha ficou intrigada com o que viu
e perguntou ao pai como entender a atitude de Helena?

O pai sorriu e respondeu dizendo:

- Assim é a vida, minha filha. Às vezes a gente está física
e mentalmente cansado, certo de que é impossível continuar.
Mas encontramos então um "cavalinho"
qualquer que nos dá ânimo outra vez.

Esse cavalinho pode ser um bom livro, um amigo, uma canção...
assim, quando você se sentir cansada ou desanimada,
lembre-se de que sempre haverá um cavalinho para cada momento,
e nunca se deixe levar pela preguiça ou o desânimo.
E Sorria !!
(Desconheço o autor)

Queridos Amigos!!

Quando esses pensamentos ruins chegarem até você persista mais um pouquinho e mais e mais... Não desista logo na primeira dificuldade, pois a vida é cheia de surpresas, coisas novas para descobrirmos e aprendermos, sempre siga em busca delas e vá encontrando a felicidade e novos motivos em cada conquista.

Um forte abraço!!
Velho Sábio!!

terça-feira, 1 de maio de 2012

O perigo do adultério - Eclesiástico 23, 16-27


O perigo do adultério -* 16 Há duas espécies de coisas que multiplicam os pecados, e uma terceira que provoca a ira: 17 a paixão que arde como fogo aceso e que não se apaga enquanto não se consumar; o homem entregue à sensualidade, que não cessa enquanto o fogo não o devorar; o homem sensual, para o qual todo alimento é doce, e não se satisfaz enquanto não morrer; 18 o homem que trai o leito matrimonial, dizendo: «Quem me vê? As trevas me envolvem e as paredes me escondem. Ninguém me vê. O que tenho a temer? O Altíssimo não se lembrará dos meus pecados». 19 Ele só tem medo do que os homens vêem, e não sabe que os olhos do Senhor são mil vezes mais luminosos que o sol, porque vêem todos os caminhos dos homens e penetram os lugares mais escondidos. 20 Deus conhecia as coisas, ainda antes de criar o universo, e o mesmo acontece depois que as criou. 21 Tal homem será castigado na praça da cidade e será preso onde não espera. 22 O mesmo acontece com a mulher que abandona o marido e gera um herdeiro com outro homem. 23 Em primeiro lugar, ela desobedece à lei do Altíssimo; em segundo, ofende o seu marido; em terceiro, se prostitui com o adultério e gera filhos de um estranho. 24 Ela será arrastada diante da assembléia, e sobre os seus filhos se fará uma pesquisa. 25 Seus filhos não criarão raízes e seus ramos não darão frutos. 26 A memória dela será amaldiçoada, e sua infâmia nunca será apagada. 27 Os sobreviventes saberão que nada é melhor do que o temor do Senhor, e nada é mais doce do que observar os seus mandamentos.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

A Bagagem


Bom Dia Amigos!!

O peso de nossa bagagem depende da nossa maneira de avaliar a importância de cada coisa que guardamos nela...

Reflitam!!

Quando sua vida começa, você tem apenas uma mala pequenina de mão...
A medida em que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, por pensar que são importantes.
A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas, pesa demais, então você pode escolher: ficar sentado a beira do caminho, esperando que alguém o ajude, o que é difícil, pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem.
Você pode ficar a vida inteira esperando, ou você pode aliviar o peso, esvaziando a mala.
Mas, o que tirar? Você começa tirando tudo para fora... veja o que tem dentro: Amor, Amizade... nossa! Tem bastante, curioso, não pesa nada...
Tem algo pesado... você faz força para tirar.... era a Raiva - como ela pesa!
Aí você começa a tirar, tirar e aparecem a Incompreensão, Medo, Pessimismo... nesse momento, o Desânimo quase te puxa pra dentro da mala .... Mas você puxa-o para fora com toda a força, e no fundo da mala aparece um Sorriso, que estava sufocado no fundo da sua bagagem...
Pula para fora outro sorriso e mais outro, e aí sai a Felicidade... Aí você coloca as mãos dentro da mala de novo tira pra fora um monte de Tristeza...
Agora, você vai ter que procurar a Paciência dentro da mala, pois vai precisar bastante...
Procure então o resto: a Força, Esperança, Coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância e o Bom e Velho Humor. Tire a Preocupação também. Deixe de lado, depois você pensa o que fazer com ela...
Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo. Mas, pense bem o que vai colocar dentro da mala de novo.

Agora é com você. E não se esqueça de fazer essa arrumação mais vezes, pois o caminho é MUITO, MUITO LONGO, e sua bagagem, poderá pesar novamente.

Queridos Amigos!!

Guardamos tantas coisas em nossos corações que muitas vezes achamos que não vamos mais conseguir seguir adiante pelo seu imenso peso, mas devemos sempre fazer uma parada quando necessário e jogar fora tudo aquilo que pesa e nos entristece... As coisas que foram ruins vocês podem até guardar, mas se já foram transformadas em aprendizado, pois assim pesam bem menos e fortalece o aprendizado de nossa alma.

Um forte abraço!!
Velho Sábio!!

domingo, 22 de abril de 2012

Antes de Julgar

Boa Dia Amigos!!

Quantas vezes achamos que o mundo esta contra nós... Achamos que os nossos problemas são maiores e mais importante do que dos outros e por vezes ferimos sem ao menos conhecer direito a pessoa...

Reflitam!!

Um médico entrou num hospital apressado, depois de ter sido... chamado para uma cirurgia urgente. Ele respondeu à chamada imediatamente, e mal chegou trocou-se e foi direto para o bloco operatório. Pelo caminho encontrou o pai do rapaz que ia ser operado a andar para trás e para frente à espera do médico. Quando o viu, o pai gritou:
- Porque demorou este tempo todo a vir? Não sabe que a vida do meu filho está em perigo? Você não tem o mínimo de sentimento e de responsabilidade?
O médico sorriu e respondeu serenamente:
- Peço-lhe desculpa, não estava no hospital e vim assim que recebi a chamada. Agora, gostaria que você se acalmasse para que eu também possa fazer o meu trabalho.
- Acalmar-me? E se o seu filho estivesse dentro do bloco operatório, você também ficaria calmo? E se o seu filho morresse o que faria? - disse o pai visivelmente agitado.
- Ficar nesse estado alterado e de nervos não vai ajudar nada, nem a si, nem a mim e muito menos ao seu filho. Prometo-lhe que farei o melhor que sei e consigo dentro das minhas capacidades, disse o médico.
- Falar assim é fácil, quando não nos diz respeito, murmurou o pai entre dentes.
Passadas algumas horas, a cirurgia terminou e o médico saiu sorridente de encontro ao pai.
- A cirurgia foi um sucesso. Conseguimos salvar o seu filho! Se tiver alguma questão pergunte à enfermeira.
Sem esperar pela resposta, o clínico prosseguiu caminho visivelmente apressado. O pai irritado dirigiu-se à enfermeira e desabafou:
- O médico é mesmo arrogante. Será que lhe custava muito ficar aqui mais uns minutos para eu lhe questionar em relação ao estado geral do meu filho?
A enfermeira, um pouco abalada e quase a chorar respondeu-lhe:
- O filho do doutor morreu ontem num acidente rodoviário. Ele estava no funeral quando o chamamos para a cirurgia do seu filho. Agora que a cirurgia terminou e o seu filho foi salvo, o doutor voltou para o funeral para prestar a última homenagem ao filho dele.

Queridos Amigos!!

É muito fácil sairmos julgando todos, criticando, apontando os erros, colocando a culpa no outro... Mas como é difícil conversar e tentar entender o lado da outra pessoa, como é difícil estender a mão para ajudar alguém, como é mais difícil achar uma solução do que achar um culpado... Não faça as suas escolhas pelas coisas fáceis e sim pelas coisas certas!

Um forte abraço!!
Velho Sábio!!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Especial gratidão

Bom Dia Amigos!!

A gratidão é um sentimento nobre. Somente almas de superior qualidade a externalizam.

Reflitam!!

Quase sempre, o bem que se recebe é esquecido, tão logo circunstâncias outras se apresentem.
Mas, aquele garotinho de quatro anos era mesmo um ser especial. Quando começou a passar mal, seus pais o levaram ao médico. Os sintomas de vômito, febre e dor na barriga foram diagnosticados como gastroenterite.
O diagnóstico errado conduziu o pequenino a uma cirurgia de emergência. Um apêndice perfurado causara um grande estrago interno. De tal forma que o médico optou por deixar a incisão aberta e dois drenos.
Todas as manhãs, o médico vinha verificar a incisão e fazer o curativo. O garotinho gritava feito louco durante essas visitas.
E começou a associar o médico com tudo de ruim que lhe estava acontecendo.
Durante uma semana, os drenos deixaram escorrer o veneno de dentro do seu corpo de apenas dezoito quilos.
A melhora se instalou e pai, mãe e filho se dispuseram a deixar o hospital. Já no elevador, com as portas começando a fechar, eles viram o médico correr em sua direção.
Um exame de sangue de última hora havia detectado uma queda radical na contagem de glóbulos brancos.
O menino retornou para a cirurgia para limpeza de novas bolsas de infecção no seu abdômen.
Finalmente, depois de vários dias de tratamento, muitos sustos para os pais, que viram a sombra da morte colocar suas cores no rosto do filho, eles foram para casa.
Agora, outro problema se apresentava: as contas a pagar. O pai ficara muito tempo afastado da atividade profissional, por conta da enfermidade do filho.
Havia contas domésticas, da empresa e, acrescidas, ademais, por enormes contas hospitalares. A primeira dessas era de trinta e quatro mil dólares.
Poderia ser um milhão, disse o pai. Tanto faz. Não tenho como levantar essa quantia.
Não podemos pagar isto agora, disse ele para a esposa.
Naquele exato momento, o filho veio da sala e surpreendeu o casal com uma estranha declaração. Ele ficou de pé na extremidade da mesa, colocou as mãos na cintura e falou:
Papai, Jesus usou o doutor para ajudar a me consertar. Você precisa pagar a ele.
Então, se virou e saiu. Marido e mulher se entreolharam. O que fora aquilo?
Ambos foram pegos de surpresa, de vez que o garoto entendera que o cirurgião era a fonte de todas as apalpadelas, cortes, espetadelas, drenagens e dores.
E o pai ficou a pensar como fora estranha aquela proclamação na cozinha. Afinal, quantas crianças de quatro anos analisam as angústias financeiras da família e exigem o pagamento para um credor?
E, principalmente, um credor de quem ele nunca gostou particularmente...
* * *
Os que ouvimos a história dessa família concluímos: o garoto estava agradecido e, na sua gratidão, não podia deixar de pedir que quem o salvara da morte, recebesse o seu justo pagamento.
Deixemo-nos contaminar por esse belo sentimento e recordemos se a alguém ou a vários alguéns não estamos devendo expressões de gratidão.
Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita, com base nos caps. Nove, dez e
onze, do livro O céu é de verdade, de Todd Burpo, com Lynn
Vincent, ed. Thomas Nelson Brasil.
Em 26.03.2012.

Queridos Amigos!!

A gratidão é o reconhecimento por aquele que vos ofereceu a ajuda, e uma das recompensas que também eles esperam, talvez uma das primeiras, é o reconhecimento através de gestos... Como por exemplo um sorriso, abraço, um muito obrigado, é o reconhecimento através de atitudes simples.

Um forte abraço!!
Velho Sábio!!

sábado, 31 de março de 2012

A arte de resolver conflitos


Boa Dia Amigos!!

"Violência gera violência, os fracos julgam e condenam, porém os fortes perdoam e compreendem."
Augusto Cury

Reflitam!

O trem atravessava sacolejando os subúrbios de Tóquio numa modorrenta tarde de primavera.

Um dos vagões estava quase vazio: apenas algumas mulheres e idosos e um jovem lutador de Aikidô.

O jovem olhava, distraído, pela janela, a monotonia das casas sempre iguais e dos arbustos cobertos de poeira.

Chegando a uma estação as portas se abriram e, de repente, a quietude foi rompida por um homem que entrou cambaleando, gritando com violência palavras sem nexo.

Era um homem forte, com roupas de operário. Estava bêbado e imundo.

Aos berros, empurrou uma mulher que carregava um bebê ao colo e ela caiu sobre uma poltrona vazia. Felizmente nada aconteceu ao bebê.

O operário furioso agarrou a haste de metal no meio do vagão e tentou arrancá-la. Dava para ver que uma das suas mãos estava ferida e sangrava.

O trem seguiu em frente, com os passageiros paralisados de medo e o jovem se levantou.

O lutador de Aikidô estava em excelente forma física. Treinava oito horas todos os dias, há quase três anos.

Gostava de lutar e se considerava bom de briga. O problema é que suas habilidades marciais nunca haviam sido testadas em um combate de verdade. Os alunos são proibidos de lutar, pois sabem que Aikidô é a arte da reconciliação.

Aquele cuja mente deseja brigar perdeu o elo com o Universo.

Por isso o jovem sempre evitava envolver-se em brigas, mas no fundo do coração, porém, desejava uma oportunidade legítima em que pudesse salvar os inocentes, destruindo os culpados.

Chegou o dia! Pensou consigo mesmo. Há pessoas correndo perigo e se eu não fizer alguma coisa é bem possível que elas acabem se ferindo.

O jovem se levantou e o bêbado percebeu a chance de canalizar sua ira.

Ah! Rugiu ele. Um valentão! Você está precisando de uma lição de boas maneiras!

O jovem lançou-lhe um olhar de desprezo.

Pretendia acabar com a sua raça, mas precisava esperar que ele o agredisse primeiro, por isso o provocou de forma insolente.

Agora chega! Gritou o bêbado. Você vai levar uma lição. E se preparou para atacar.

Mas, antes que ele pudesse se mexer, alguém deu um grito: Hei!

O jovem e o bêbado olharam para um velhinho japonês que estava sentado em um dos bancos.

Aquele minúsculo senhor vestia um quimono impecável e devia ter mais de setenta anos...

Não deu a menor atenção ao jovem, mas sorriu com alegria para o operário, como se tivesse um importante segredo para lhe contar.

Venha aqui. - Disse o velhinho, num tom coloquial e amistoso. Venha conversar comigo. - Insistiu, chamando-o com um aceno de mão.

O homenzarrão obedeceu, mas perguntou com aspereza: Por que diabos vou conversar com você?

O velhinho continuou sorrindo. O que você andou bebendo? Perguntou, com olhar interessado.

Saquê. - Rosnou de volta o operário. - E não é da sua conta!

Com muita ternura, o velhinho começou a falar da sua vida, do afeto que sentia pela esposa, das noites que sentavam num velho banco de madeira, no jardim, um ao lado do outro.

Ficamos olhando o pôr-do-sol e vendo como vai indo o nosso caquizeiro, comentou o velho mestre.

Pouco a pouco o operário foi relaxando e disse: É, é bom. Eu também gosto de caqui...

São deliciosos. - Concordou o velho, sorrindo. E tenho certeza de que você também tem uma ótima esposa.

Não, falou o operário. Minha esposa morreu.

Suavemente, acompanhando o balanço do trem, aquele homenzarrão começou a chorar.

Eu não tenho esposa, não tenho casa, não tenho emprego. Eu só tenho vergonha de mim mesmo.

Lágrimas escorriam pelo seu rosto. E o jovem estava lá, com toda sua inocência juvenil, com toda a sua vontade de tornar o mundo melhor para se viver, sentindo-se, de repente, o pior dos homens.

O trem chegou à estação e o jovem desceu. Voltou-se para dar uma última olhada. O operário escarrapachara-se no banco e deitara a cabeça no colo do velhinho, que afagava com ternura seus cabelos emaranhados e sebosos.

Enquanto o trem se afastava, o jovem ficou meditando... O que pretendia resolver pela força foi alcançado com algumas palavras meigas. E aprendeu, através de uma lição viva, a arte de resolver conflitos.

Redação do Momento Espírita com base em conto do livro Histórias da alma, histórias do coração, de Christina Feldman e Jack Kornfield, ed. Pioneira.
Disponível no livro Momento Espírita, v. 3, ed. Fep.
Em 19.04.2011

Queridos Amigos!!

Jamais existira paz enquanto os homens pensarem que podem resolver com quem grita mais ou quem é mais forte... Só o diálogo é que nos leva para o caminho da compreensão, do respeito, do amor ao próximo e para a paz!!

Um forte abraço!!
Velho Sábio!!

terça-feira, 27 de março de 2012

Momento de Reflexão - Visão de adulto, Visão de Criança!


Bom Dia!!

Trago-lhes essa mensagem para que possam refletir sobre o adulto com sua visão cheia de criticas e malicias, e a visão da criança com sua inocência que enxerga o bom coração e não julga apenas pela aparência...

Reflitam!!

Éramos a única família no restaurante com uma criança.

Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranqüilos, comendo e conversando.

De repente, Daniel gritou animado, dizendo: 'Olá, amigo!', batendo na mesa com suas mãozinhas gordas.

Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes.

Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.

Eu olhei em Volta e vi a razão de seu contentamento.

Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros, sujo, engordurado e rasgado.

Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade, e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, os sapatos.

Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo.

Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa.

Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal.

Suas mãos começaram a se mexer para saudar.

'Olá, neném. Como está você?', disse o homem a Daniel.

Minha esposa e eu nos olhamos:

'Que faremos?'.

Daniel continuou rindo e respondeu, 'Olá, olá,amigo'.
Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo.

O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.

Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê.

Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático.

Obviamente, ele estava bêbado.

Minha esposa e eu estávamos envergonhados.

Comemos em silêncio; menos Daniel que estava super-inquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.

Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta.

Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no Estacionamento.

O velho se encontrava muito perto da porta de saída.
'Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel', disse orando, enquanto caminhava perto do homem.

Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do AR que ele pudesse estar exalando.

Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de 'carrega-me'.

Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para OS braços do homem.

Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor.

Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido.

O homem fechou OS olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face.

Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro,suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel.

Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo.

Eu me detive, aterrado. O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura:

'Cuide deste menino'.

De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi: 'Assim o farei'.

Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor.

Peguei meu filho e o velho homem me disse:

'Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso'.

Não pude dizer mais que um entrecortado 'obrigado'.

Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro.

Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo:

'Deus meu, Deus meu, me perdoe'.

Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através Da inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de Roupa suja.

Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era.

Eu senti que Deus estava me perguntando:

'Estás disposto a dividir seu filho por um momento?', quando Ele Compartilhou Seu Filho por toda a eternidade.

O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou:

“Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um menino, não entrará nele.” (Lucas 18:17).

Queridos Amigos!!


Crianças não julgam por sua classe social, por sua maneira de se vestir, por sua opção sexual, por sua religião, por sua beleza, elas são puras, são limpas de alma e com sentimentos sinceros... Elas vêem a beleza do coração de cada ser! Que assim um dia possamos ser novamente o que já fomos um dia, sabendo respeitar cada ser com sua essência...


Um forte abraço!!
Velho Sábio!! Bom Dia!!


Trago-lhes essa mensagem para que possam refletir sobre o adulto com sua visão cheia de criticas e malicias, e a visão da criança com sua inocência que enxerga o bom coração e não julga apenas pela aparência...


Reflitam!!

Éramos a única família no restaurante com uma criança.

Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranqüilos, comendo e conversando.

De repente, Daniel gritou animado, dizendo: 'Olá, amigo!', batendo na mesa com suas mãozinhas gordas.

Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes.

Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.

Eu olhei em Volta e vi a razão de seu contentamento.

Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros, sujo, engordurado e rasgado.

Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade, e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, os sapatos.

Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo.

Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa.

Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal.

Suas mãos começaram a se mexer para saudar.

'Olá, neném. Como está você?', disse o homem a Daniel.

Minha esposa e eu nos olhamos:

'Que faremos?'.

Daniel continuou rindo e respondeu, 'Olá, olá,amigo'.
Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo.

O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.

Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê.

Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático.

Obviamente, ele estava bêbado.

Minha esposa e eu estávamos envergonhados.

Comemos em silêncio; menos Daniel que estava super-inquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.

Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta.

Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no Estacionamento.

O velho se encontrava muito perto da porta de saída.
'Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel', disse orando, enquanto caminhava perto do homem.

Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do AR que ele pudesse estar exalando.

Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de 'carrega-me'.

Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para OS braços do homem.

Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor.

Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido.

O homem fechou OS olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face.

Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro,suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel.

Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo.

Eu me detive, aterrado. O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura:

'Cuide deste menino'.

De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi: 'Assim o farei'.

Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor.

Peguei meu filho e o velho homem me disse:

'Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso'.

Não pude dizer mais que um entrecortado 'obrigado'.

Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro.

Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo:

'Deus meu, Deus meu, me perdoe'.

Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através Da inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de Roupa suja.

Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era.

Eu senti que Deus estava me perguntando:

'Estás disposto a dividir seu filho por um momento?', quando Ele Compartilhou Seu Filho por toda a eternidade.

O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou:

“Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um menino, não entrará nele.” (Lucas 18:17).

Queridos Amigos!!

Crianças não julgam por sua classe social, por sua maneira de se vestir, por sua opção sexual, por sua religião, por sua beleza, elas são puras, são limpas de alma e com sentimentos sinceros... Elas vêem a beleza do coração de cada ser! Que assim um dia possamos ser novamente o que já fomos um dia, sabendo respeitar cada ser com sua essência...

Um forte abraço!!
Velho Sábio!!