A modernidade trouxe à humanidade mais conforto, uma vida material de melhor qualidade e, por isto deveria ter trazido também mais capacidade de amar, de ajudar a família e os irmãos necessitados, mas não trouxe. As conquistas extraordinárias do homem, ao invés de levá-lo mais perto de Deus, afastaram-no d’Ele.
É que, como o pai Adão quis ser senhor de sua vida e de seu mundo, agora, o homem moderno também repete essa atitude, Ele pensa que tudo pode, que o mundo está em suas mãos e aquele Deus Criador, bondoso, amoroso, misericordioso ficou esquecido. Somente quando uma catástrofe acontece é que a humanidade se lembra de Deus, culpando-o pela tragédia que o próprio homem provoca.
Infelizmente, diante da ideologia do partido de governo, até a Igreja está ameaçada. Sabemos que é difícil a missão do padre, sabemos da problemática que ele enfrenta, mas temos conhecimento também da deserção de alguns sacerdotes, porque não tiveram força de vontade para lutar e vencer o mal que assola os tempos atuais.
Felizmente, sabemos, igualmente, que podemos contar com sacerdotes e leigos engajados, de boa vontade que, cheios de fé e confiança na Divina Providência, tentam sanar os problemas deste mundo, tão cheio de ganância e egoísmo.
Que esses padres e leigos de bem com a vida, de bem com a humanidade, de bem com Deus, possam se multiplicar e, assim, combater as mazelas do mundo e torná-lo merecedor da misericórdia divina.
Urge, que na nossa pastoral de conjunto, se dê especial atenção às vocações para o ministério presbiteral, no clero diocesano e na vida religiosa e suas múltiplas facetas. Cabe, particularmente, ao pároco fomentar as vocações promovendo as vocações e dando testemunho de uma vida presbiteral autenticamente católica.
Rezemos, pois, pelos padres e para que as famílias suscitem em seus lares verdadeiras vocações sacerdotais, a fim de que possamos, sob sua orientação, construir um mundo melhor. Ter um filho sacerdote é uma manifestação inequívoca de pertença à Igreja de Cristo e de doação de um filho para gastar a sua vida na dilatação do Reino de Deus e no anúncio do Evangelho.
Rezemos, pois, pelos padres e para que as famílias suscitem em seus lares verdadeiras vocações sacerdotais, a fim de que possamos, sob sua orientação, construir um mundo melhor. Ter um filho sacerdote é uma manifestação inequívoca de pertença à Igreja de Cristo e de doação de um filho para gastar a sua vida na dilatação do Reino de Deus e no anúncio do Evangelho.
Fonte: Padre Wagner Augusto Portugal
Local:Campanha (MG)
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