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Nossa Senhora de
Montserrat
Vem do século IX a história escrita que se refere a N. Sra. de
Montserrat, ainda que provavelmente seu culto e veneração remontem muito mais
no tempo. Conta-se que, naquela época, existia uma ermida dedicada a sua
intercessão nas montanhas peculiares e agrestes de Montserrat. De tão precoce
fervor popular se fez eco Wifredo Veloso, Pai da Pátria, que cedeu a ermida
junto com outras três ao mosteiro de Santa Maria de Ripoli.
Cento e cinquenta anos depois, o abade Oliva, expoente da
Igreja de seu tempo, daria um grande impulso ao culto de N. Senhora, ao
estabelecer na ermida uma pequena comunidade monástica.
Uma gravura romântica do século XII, dourada e policromada,
hierática e magnificente, veio a dotar de traços definidos tão destacado
mistério virginal. Desde então, a imagem começou a adquirir um tom cada vez mais
escuro que lhe valeu o nome carinhoso de A Moreninha. Seu escurecimento era
efeito da fumaça das numerosas velas acesas por seus numerosos fiéis.
Inumeráveis milagres e prodígios se atribuem desde os tempos
medievais a N. Sra. de Montserrat. Isso provocou uma contínua e poderosa
peregrinação procedentes de todas as partes do mundo. Atualmente se estima que
quase um milhão de visitantes honram com sua presença, todos os anos, o sagrado
mosteiro. O povo catalão, em particular, sente profundo afeto e singular devoção
para com sua Padroeira, declarada como tal pelo papa Leão XII, durante a
entronização de sua imagem em 1881.
Deus te salve, Maria, filha de Deus Pai. Deus te salve, Maria,
Mãe de Deus Filho; Deus te salve, Maria, Esposa do Espírito Santo.
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Santa Zita
Santa Zita, nasceu no ano 1218, em Monsagrati, numa aldeia
próximo a Lucca, na Itália. Filha de camponeses tementes a Deus. Sua mãe, apesar
de ser uma mulher muito sofrida e totalmente analfabeta, fazia questão que Zita
estudasse e para isso a incentivava dizendo que Deus teria muito orgulho dela se
pusese afinco em seu estudo.
Era uma criança muito carinhosa e cada segundo livre que tinha corria para um canto isolado para rezar. Foi-lhe confiado o encargo de distribuir as esmolas cada sexta-feira. E dar do seu pouco, da sua comida, das suas roupas, daquilo que possuía. Como era muito pobre, foi trabalhar como domestica aos 12 anos de idade na casa de uma rica família. Perguntava-se sempre: "Isto agrada ao Senhor"? ou " Isto desagrada a Jesus"? Seu nome era Fatinelli e ele morava ao lado da Igreja local. Para Zita seu emprego era um presente divino e ela agradecia a Deus todos os dias orando logo pela manhã, quando todos da casa ainda dormiam. Também aproveitava as manhãs para ir à missa e retornava apressada para servir aos seus amos sempre de forma discreta e muito amável. Dizem que um dia foi surpreendida enquanto socorria os necessitados. Mas no seu avental o que era alimento se converteu em flores. Foi domestica por 60 anos. Morreu no dia 27 de abril de 1278, tendo toda a família Fatinelli a quem serviu toda a vida ajoelhada a seus pés. Foi proclamada padroeira das empregadas domésticas do mundo inteiro pelo papa Pio XII. | |
sábado, 27 de abril de 2013
SANTO DO DIA - 27/04/2013
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