Pe. Zezinho, scj Feliz o homem que pode trabalhar, tem trabalho e gosta de trabalhar.
Tem muito mais chance de ser uma pessoa equilibrada e serena. Menos
feliz é o outro que gostaria de poder trabalhar mas, não tem trabalho
remunerado, nem saúde, nem capacidade de enfrentar a competição de
cada dia. Vive da caridade alheia, sente-se ferido na sua dignidade, sua
vida é um purgatório, porque deus é trabalhador, sempre trabalhou e
sempre trabalhará e nunca parou de criar o universo. E ele sente que
gostaria de ser como Deus trabalhador e não estão lhe dando a chance.
Aquele que gostaria de trabalhar é como o filho que saiu ao Pai, ele
transmite esperança em tudo que faz. Infeliz já agora ou no futuro, é a
pessoa homem ou mulher jovem ou adulta que poderia trabalhar mais
não trabalha, escolheu explorar seus pais, amigos e o país, os outros e
viver como parasita. Pobre da pessoa que escolheu ser vagabunda e ainda
se orgulha disso, errou de rumo. Os vagabundos dificilmente se salvam,
aqui na terra, o céu se ganha servindo os outros. Às vezes, eu tenho a
impressão de que no céu, não entram vagabundos, é que lá também
teriam que trabalhar... Pé. Zezinho refletíndo e orando com vocês.
Fiquem com Deus.
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