Roma, 23 mar (SIR) – “Será uma visita pastoral e como tal o Papa terá como primeiro interlocutores a Igreja mexicana e cubana e os fiéis em geral. Mas conhecendo a capacidade do Santo Padre de inserir suas intervenções no contexto histórico e social, estou convencido que sua presença e sua palavra ajudarão a iluminar as mentes e a esquentar os corações sobre os problemas atuais”.
Assim padre Pascual Chávez Villanueva, mexicano, novo sucessor de São João Bosco e reitor mor da Congregação salesiana, presente em 132 Países do mundo, fala da viagem apostólica que Bento XVI inicia hoje ao México e na semana que vem a Cuba. Em relação à fé católica no México, padre Chávez lembra que “a população continua a ser profundamente religiosa, com uma fé fortemente marcada em sentido popular”, mas “além disso, é muito vivo o compromisso da Igreja em importantes experiências de uma nova evangeliza ção, através, por exemplo, uma nova imagem da paróquia”.
Em Cuba, por outro lado, “pode-se livremente professar a própria fé, mas a ação da Igreja é limitada ao culto, à catequese e à evangelização” e “todos esperam que a visita de Bento XVI dá um impulso maior à liberdade religiosa e, em geral, ao respeito dos direitos humanos, que como sabemos além de serem universais, são também integrais: não se pode aceitar alguns, como a liberdade religiosa, e negar outros”.
Assim padre Pascual Chávez Villanueva, mexicano, novo sucessor de São João Bosco e reitor mor da Congregação salesiana, presente em 132 Países do mundo, fala da viagem apostólica que Bento XVI inicia hoje ao México e na semana que vem a Cuba. Em relação à fé católica no México, padre Chávez lembra que “a população continua a ser profundamente religiosa, com uma fé fortemente marcada em sentido popular”, mas “além disso, é muito vivo o compromisso da Igreja em importantes experiências de uma nova evangeliza ção, através, por exemplo, uma nova imagem da paróquia”.
Em Cuba, por outro lado, “pode-se livremente professar a própria fé, mas a ação da Igreja é limitada ao culto, à catequese e à evangelização” e “todos esperam que a visita de Bento XVI dá um impulso maior à liberdade religiosa e, em geral, ao respeito dos direitos humanos, que como sabemos além de serem universais, são também integrais: não se pode aceitar alguns, como a liberdade religiosa, e negar outros”.
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