Depois eles se casam e passam a ter, como os pais, um amor de liderança que inclui aceitação, mas que se coloca em plano superior, já que desse amor depedem muitas vidas.
Nesse ínterim, vocês envelhecem e descobrem que o amor de liderança acaba tendo que ceder lugar ao amor de participação e, no fim, ao amor de submissão. É assim a vida: começamos obedecendo e nos submetendo, porque não temos condição de cuidar de nós mesmos, crescemos querendo participar de nossa formação, finalmente começamos a mandar e formar os outros, para depois voltar à participação como avós, já destituídos da liderança de pai e mãe e, quando vem a velhice, acabamos precisando de obedecer e de nos submeter.
Quem não aprende a viver os ciclos do amor em família, não aprende a viver...
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