Padre Paulo Ricardo onde ele faz uma clara declaração anti-modernismo, ao contrário da CN que sempre encorajou este tipo de inovações.
Trecho:
“Precisamos compreender que o mundo atual está doente de algo chamado: pruridos (coceira) de novidade. Vamos à Missa com a mesma disposição de quem vai ao cinema, em busca de novidades. Quando as equipes de liturgia se reúnem já pensam logo em fazer algo diferente, como se a Missa fosse um cinema. (…)”
“(…) Se continuarmos com isso, nossa geração será uma geração maldita, porque seremos nós, em 2 mil anos de cristianismo, os únicos que traíram a fé. Porque hoje cremos no Cristianismo? Porque homens e mulheres de fé não quiseram mudar uma vírgula daquilo que receberam da fé e tiveram o cuidado de transmitir a nós. Se os mártires se recusassem a passar pelo que passaram e resolvessem mudar a fé, adaptá-la ao mundo moderno, não teríamos a fé que temos hoje.”
” A Igreja tem que criar mecanismos de fidelidade, de forma que a Palavra que pregamos hoje seja a mesma
Palavra que os apóstolos pregaram.(…) Um bom padre é sempre um padre conservador. Padre que quer se adaptar à novidade não é bom padre. Bom padre é aquele que conserva a Palavra de Deus a mesma Palavra que receberam os apóstolos. Precisamos nos preocupar de que a Palavra que pregamos seja a mesma Palavra que os mártires pregaram, que santificou tanta gente antes de nós”
Lendo o trecho acima, nos dá a impressão que é um texto de Padres conservadores ou do professor Fedeli,
mas felizmente é de um padre diretamente ligado a CN. Não é a primeira vez que um padre se posiciona contra o próprio comportamente da associação da qual faz parte.
Atentem para a frase: “Um bom padre é sempre um padre conservador”
Padre que quer se adaptar à novidade não é bom padre. Bom padre é aquele que conserva a Palavra de Deus a mesma Palavra que receberam os apóstolos.”
Que Deus permite que o Padre Paulo Ricardo realmente esteja abrindo os olhos para a verdade.
Só faço uma ressalva a homilia do Padre onde ele diz: “A Igreja tem que criar mecanismos de fidelidade, de forma que a Palavra que pregamos hoje seja a mesma Palavra que os apóstolos pregaram.”
Esse mecanismo existe e se chama Magistério da Igreja, se ele não é obedecido, não quer dizer que não exista, mas sim que muitos sacerdotes os ignoram e desobedecem.
Pax et bonum
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