Pe. Zezinho, scj
Sou professor de comunicação e digo-o, alto e bom som: "-Tremo nas bases quando vejo um sacerdote que não lê. Lembra o médico que não se atualiza. Ninguém em sã consciência aceita ser operado por um médico jovem que, desde que saiu da faculdade, nunca mais abriu um livro de medicina." Pois há pregadores da fé na mesma situação. Não leram, não compraram, não lêem os documentos da Igreja, dos bispos do seu país e nem os da sua diocese. A aversão à leitura é tal que se pudessem queimariam seus livros e deixariam apenas os CDs e DVDs na sua estante.
Exagero um pouco, mas é o que temos visto a partir das pregações de alguns desses sacerdotes. Não há citação de nada, nem anotação, nem transmissão de nada que vem dos outros ou de outros movimentos. Vale o seu movimento, suas idéias,seu testemunho. Teólogos atuais? Nenhum. Antropólogos, filósofos, psicólogos são banidos de suas pregações. Repetem-0se à exaustão porque o único livro por ano que conseguem ler os cansa tremendamente. Não há tempo para leituras. Fariam maior bem á Igreja da qual são pregadores que das duas horas de adoração e canção diante do sacrário ficassem usassem uma para estudar a sua fé e atualizar os seus com conhecimentos de doutrina. Se fossem médicos e tivessem consultório estariam sem clientes, porque dizem a mesma coisa do mesmo jeito para qualquer problema.
A Igreja ordenou alguns pregadores sem conteúdo intelectual. Alguns mais conseguem formular uma sentença por inteiro. Pulam de uma para a outra sem ter concluído sue pensamento. Precisam urgentemente de um psicólogo, mas recusam-se a aceitar ajuda. Assim, temos pregadores na mídia que não conseguem terminar um pensamento e não é porque são interrompidos pelo apresentador. Eles mesmos se interrompem. A frase para no meio e logo vem outra que é seguida de outra que também não termina. Faltou livro ali!
Eis um tipo de púlpito que dói na Igreja. Esperava-se deste pregador que ensinasse ao povo a doutrina atualizada da fé, mas ele não termina o pensamento, não ele não abre uma revista, um livro sequer. Vai lá e fala docinho com os amigos e com o povo de coisas que sente, mas não consegue ser porta-voz da mais nova encíclica, do mais novo documento que pelo que se percebe ele ainda não leu! Tornou-se sacerdote católico para dizer o que pensa e não o que a Igreja pensa! Já que pretende converter os outros para Cristo, que tal se ele mesmo se convertesse para a doutrina da Igreja que o ordenou e lesse ao menos o que o Papa anda dizendo? Mas quem vai convencê-lo de que está em falta com a Igreja que o ordenou, porque se nega a emprestar-lhe o cérebro?...
http://www.padrezezinhoscj.com/
Comentários para: online@paulinas.com.br
Sou professor de comunicação e digo-o, alto e bom som: "-Tremo nas bases quando vejo um sacerdote que não lê. Lembra o médico que não se atualiza. Ninguém em sã consciência aceita ser operado por um médico jovem que, desde que saiu da faculdade, nunca mais abriu um livro de medicina." Pois há pregadores da fé na mesma situação. Não leram, não compraram, não lêem os documentos da Igreja, dos bispos do seu país e nem os da sua diocese. A aversão à leitura é tal que se pudessem queimariam seus livros e deixariam apenas os CDs e DVDs na sua estante.
Exagero um pouco, mas é o que temos visto a partir das pregações de alguns desses sacerdotes. Não há citação de nada, nem anotação, nem transmissão de nada que vem dos outros ou de outros movimentos. Vale o seu movimento, suas idéias,seu testemunho. Teólogos atuais? Nenhum. Antropólogos, filósofos, psicólogos são banidos de suas pregações. Repetem-0se à exaustão porque o único livro por ano que conseguem ler os cansa tremendamente. Não há tempo para leituras. Fariam maior bem á Igreja da qual são pregadores que das duas horas de adoração e canção diante do sacrário ficassem usassem uma para estudar a sua fé e atualizar os seus com conhecimentos de doutrina. Se fossem médicos e tivessem consultório estariam sem clientes, porque dizem a mesma coisa do mesmo jeito para qualquer problema.
A Igreja ordenou alguns pregadores sem conteúdo intelectual. Alguns mais conseguem formular uma sentença por inteiro. Pulam de uma para a outra sem ter concluído sue pensamento. Precisam urgentemente de um psicólogo, mas recusam-se a aceitar ajuda. Assim, temos pregadores na mídia que não conseguem terminar um pensamento e não é porque são interrompidos pelo apresentador. Eles mesmos se interrompem. A frase para no meio e logo vem outra que é seguida de outra que também não termina. Faltou livro ali!
Eis um tipo de púlpito que dói na Igreja. Esperava-se deste pregador que ensinasse ao povo a doutrina atualizada da fé, mas ele não termina o pensamento, não ele não abre uma revista, um livro sequer. Vai lá e fala docinho com os amigos e com o povo de coisas que sente, mas não consegue ser porta-voz da mais nova encíclica, do mais novo documento que pelo que se percebe ele ainda não leu! Tornou-se sacerdote católico para dizer o que pensa e não o que a Igreja pensa! Já que pretende converter os outros para Cristo, que tal se ele mesmo se convertesse para a doutrina da Igreja que o ordenou e lesse ao menos o que o Papa anda dizendo? Mas quem vai convencê-lo de que está em falta com a Igreja que o ordenou, porque se nega a emprestar-lhe o cérebro?...
http://www.padrezezinhoscj.com/
Comentários para: online@paulinas.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário