Santa Mariana de Jesus
Mariana de Jesus de Paredes y Flores nasceu em Quito a 31 de outubro de 1618. Tinha um nome genuinamente sul-americano e uma fé genuinamente santa. Foi criada por uma cunhada católica e, desde os oito anos, começou a levar uma vida de fé e religiosidade. Com esta idade fez a primeira comunhão e, antes dos doze, já fizera também o voto de castidade perpétua.
A partir desta idade levou uma vida de penitência e oração que não deixou de ter lances surpreendentes, tão inesperados quanto a paixão espontânea de sua fé. Para nunca perder a humildade, por exemplo, Santa Mariana colocou em seu quarto um caixão de defunto, do seu tamanho, cercado por velas. Deitada nele, uma boneca pobremente vestida e uma caveira no lugar da cabeça, para lembrar-lhe sempre da inutilidade do orgulho e das vaidades. Outro exemplo: mandou pintar um quadro em que se via uma moça com metade do rosto muito bonito e a outra metade corroída por vermes.
Parecem atitudes de alguém triste e cheio de idéias fúnebres, mas, ao contrário, Mariana era a alegria em pessoa junto aos familiares. Tocava gaita, cantava, dançava, animava as festas e era o membro mais querido da família. Todos os dias assistia a uma ou mais missas, visitava pobres e doentes. Assim, alcançou muitas graças e milagres.
Mariana tentava esconder suas penitências e só quando seus pais adotivos perceberam que estava fraca, quase à beira da morte, é que souberam que há anos ela se alimentava apenas com as hóstias da comunhão. Salvou-se por milagre.
Sua vida de santidade continuou, sempre tratando dos doentes mais repugnantes e dos pobres mais sujos e abandonados. Quando uma peste avassaladora caiu sobre Quito, lá estava ela sempre presente e atuante. Finalmente caiu doente e não pôde mais deixar o quarto, sendo assistida nos últimos seis anos de vida, e nos últimos suspiros, por seu diretor espiritual, um irmão da Companhia de Jesus.
Santa Mariana de Jesus adoeceu e morreu no dia 26 de maio de 1644, logo depois de participar da Santa Missa e de haver recebido a Unção dos Enfermos. Tinha 26 anos. Santa Mariana de Jesus foi canonizada em 9 de julho de 1950.
A partir desta idade levou uma vida de penitência e oração que não deixou de ter lances surpreendentes, tão inesperados quanto a paixão espontânea de sua fé. Para nunca perder a humildade, por exemplo, Santa Mariana colocou em seu quarto um caixão de defunto, do seu tamanho, cercado por velas. Deitada nele, uma boneca pobremente vestida e uma caveira no lugar da cabeça, para lembrar-lhe sempre da inutilidade do orgulho e das vaidades. Outro exemplo: mandou pintar um quadro em que se via uma moça com metade do rosto muito bonito e a outra metade corroída por vermes.
Parecem atitudes de alguém triste e cheio de idéias fúnebres, mas, ao contrário, Mariana era a alegria em pessoa junto aos familiares. Tocava gaita, cantava, dançava, animava as festas e era o membro mais querido da família. Todos os dias assistia a uma ou mais missas, visitava pobres e doentes. Assim, alcançou muitas graças e milagres.
Mariana tentava esconder suas penitências e só quando seus pais adotivos perceberam que estava fraca, quase à beira da morte, é que souberam que há anos ela se alimentava apenas com as hóstias da comunhão. Salvou-se por milagre.
Sua vida de santidade continuou, sempre tratando dos doentes mais repugnantes e dos pobres mais sujos e abandonados. Quando uma peste avassaladora caiu sobre Quito, lá estava ela sempre presente e atuante. Finalmente caiu doente e não pôde mais deixar o quarto, sendo assistida nos últimos seis anos de vida, e nos últimos suspiros, por seu diretor espiritual, um irmão da Companhia de Jesus.
Santa Mariana de Jesus adoeceu e morreu no dia 26 de maio de 1644, logo depois de participar da Santa Missa e de haver recebido a Unção dos Enfermos. Tinha 26 anos. Santa Mariana de Jesus foi canonizada em 9 de julho de 1950.
Santo Afonso Rodrigues
Santo Afonso Rodrigues, nasceu em Segóvia, na Espanha, a 25 de Julho de 1533. Educado no colégio jesuíta de Alcalá, teve de abandonar os estudos para tomar o lugar do pai no próspero e remunerado comércio de tecidos. Aos 27 anos casou-se. Em 1567 sua esposa morreu, seguida pouco depois pelos filhos. Provado pela dor, privado de interesses materiais, descuidou do comércio e endividou-se. Voltou à escola freqüentando com pouco sucesso os cursos de gramática e de retórica na universidade de Valência. Afonso então fechou-se definitivamente aos testes escolásticos para procurar somente nos livros de devoção o alimento de que precisava sua alma.
Em 31 de janeiro de 1571 no noviciado dos jesuítas, como irmão leigo, ficou seis meses em Valência para terminar o noviciado. Foi enviado ao colégio de Monte Sion em Palmas de Majorca, a ilha imersa na paz solar e tranqüila do Mediterrâneo. No exercício do seu humilde trabalho cotidiano de porteiro, assumido com a paciência e dedicação pelo resto de sua vida, Afonso se mostrou afável, caridoso e serviçal com todos, exercendo profícuo apostolado entre os que, com sempre maior freqüência, paravam na portaria do colégio para receber o conforto de uma palavra sua. A fama de sua santidade e os carismas com que Deus o dotara tinham atraído à escola do humilde irmão leigo, que tivera de interromper os estudos universitários pelo seu pouco aproveitamento, numeroso grupo de discípulos.
Santo Afonso Rodrigues morreu a 30 de Outubro de 1617. Foi canonizado a 15 de Janeiro de 1888, juntamente com São João Berchmans, foi indicado como exemplo de tenra devoção Mariana, expressa com a recitação diária do Rosário e do Oficio da Imaculada, devoção que freqüentemente era compensada com amáveis e extraordinárias intervenções de Nossa Senhora na vida deste grande santo espanhol.
Em 31 de janeiro de 1571 no noviciado dos jesuítas, como irmão leigo, ficou seis meses em Valência para terminar o noviciado. Foi enviado ao colégio de Monte Sion em Palmas de Majorca, a ilha imersa na paz solar e tranqüila do Mediterrâneo. No exercício do seu humilde trabalho cotidiano de porteiro, assumido com a paciência e dedicação pelo resto de sua vida, Afonso se mostrou afável, caridoso e serviçal com todos, exercendo profícuo apostolado entre os que, com sempre maior freqüência, paravam na portaria do colégio para receber o conforto de uma palavra sua. A fama de sua santidade e os carismas com que Deus o dotara tinham atraído à escola do humilde irmão leigo, que tivera de interromper os estudos universitários pelo seu pouco aproveitamento, numeroso grupo de discípulos.
Santo Afonso Rodrigues morreu a 30 de Outubro de 1617. Foi canonizado a 15 de Janeiro de 1888, juntamente com São João Berchmans, foi indicado como exemplo de tenra devoção Mariana, expressa com a recitação diária do Rosário e do Oficio da Imaculada, devoção que freqüentemente era compensada com amáveis e extraordinárias intervenções de Nossa Senhora na vida deste grande santo espanhol.
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