Pe. Zezinho, scj
Com sua exposição de corpos, de nudez frontal, de sexo explícito e de solicitações ousadas e atrevidas de sexo em novelas, em programas de televisão e no cinema, em provocações visuais a cada esquina, o mundo atual jogou sobre as cabeças de homens e mulheres e adolescentes uma noção de corpo e de sexo que não envolve alteridade nem diálogo. E sexo deveria ser diálogo.
Nada disso é novo. Está descrito no livro do na descrição das lascívias de Sodoma e Gomorra. (Gn 18,2026; Dt 29,23) Entre os gregos já se agia desta forma. Só não havia os recursos midiáticos de agora. Para muitos, é coisa da hora, daquela noite, daquela semana, daqueles momentos. São atos que não se tornam relações. Ele quer prazer e por enquanto serve o corpo dela; ela quer prazer ou dinheiro e por enquanto serve o corpo dele, ou de mais pessoas. Da mesma forma que na Grécia e em Roma 400 a 300 aC, em muitos ambientes de agora, sexo não vincula. São encontros sem diálogo afetivo e relações sem vínculo.
Para muitos jovens e adultos uma coisa é o envolvimento físico, outra o amor. Transa ainda não é diálogo, relação sexual ou relações sexuais ainda não são relações estáveis nem relações de matrimônio. Não há entrega. O que há são prestações. Leva-se o produto antecipadamente, mas sem garantia de ficar com ele. Experimenta-se sem garantia de pagar. É o mundo da emoção, do prazer, da sensação e, também, o da satisfação momentânea; beija-se, abraça-se como se come um chocolate. Havendo coisa melhor comerão aquela nova coisa...
O amor é bem outra coisa. Quem ama mira acima e para além da genitália. No amor o sexo não ocupa o centro da relação. O verbo do amor é cuidar e assumir. No amor, transar fica para depois. Aquele que ama não se fixa apenas no prazer, nem somente na aparência, nem se fixa no momento. Contempla um possível depois, porque amor é sentimento que leva ao outro e que o eleva. É ternura que invade e pervade os dois de tal maneira que ela, a mulher, se torna um pouco ele e ele, o homem, se torna um pouco ela. Nenhum se imagina sem o outro e nenhum se vê dando-se dessa forma a outra pessoa.
Por isso e muito mais é que o sexo é repetitivo e o amor é criativo. Há muito mais criatividade num "eu te amo" do que naquelas revistas de banca de esquina. Mas quem vai ensinar isso a quem nunca parou para pensar nos valores que tem para dar aos outros? Será ouvido? Um dos maiores dramas de nosso tempo é o que atingiu Sodoma e Gomorra. Sexo sem alteridade! Ligue sua televisão e conclua!
Com sua exposição de corpos, de nudez frontal, de sexo explícito e de solicitações ousadas e atrevidas de sexo em novelas, em programas de televisão e no cinema, em provocações visuais a cada esquina, o mundo atual jogou sobre as cabeças de homens e mulheres e adolescentes uma noção de corpo e de sexo que não envolve alteridade nem diálogo. E sexo deveria ser diálogo.
Nada disso é novo. Está descrito no livro do na descrição das lascívias de Sodoma e Gomorra. (Gn 18,2026; Dt 29,23) Entre os gregos já se agia desta forma. Só não havia os recursos midiáticos de agora. Para muitos, é coisa da hora, daquela noite, daquela semana, daqueles momentos. São atos que não se tornam relações. Ele quer prazer e por enquanto serve o corpo dela; ela quer prazer ou dinheiro e por enquanto serve o corpo dele, ou de mais pessoas. Da mesma forma que na Grécia e em Roma 400 a 300 aC, em muitos ambientes de agora, sexo não vincula. São encontros sem diálogo afetivo e relações sem vínculo.
Para muitos jovens e adultos uma coisa é o envolvimento físico, outra o amor. Transa ainda não é diálogo, relação sexual ou relações sexuais ainda não são relações estáveis nem relações de matrimônio. Não há entrega. O que há são prestações. Leva-se o produto antecipadamente, mas sem garantia de ficar com ele. Experimenta-se sem garantia de pagar. É o mundo da emoção, do prazer, da sensação e, também, o da satisfação momentânea; beija-se, abraça-se como se come um chocolate. Havendo coisa melhor comerão aquela nova coisa...
O amor é bem outra coisa. Quem ama mira acima e para além da genitália. No amor o sexo não ocupa o centro da relação. O verbo do amor é cuidar e assumir. No amor, transar fica para depois. Aquele que ama não se fixa apenas no prazer, nem somente na aparência, nem se fixa no momento. Contempla um possível depois, porque amor é sentimento que leva ao outro e que o eleva. É ternura que invade e pervade os dois de tal maneira que ela, a mulher, se torna um pouco ele e ele, o homem, se torna um pouco ela. Nenhum se imagina sem o outro e nenhum se vê dando-se dessa forma a outra pessoa.
Por isso e muito mais é que o sexo é repetitivo e o amor é criativo. Há muito mais criatividade num "eu te amo" do que naquelas revistas de banca de esquina. Mas quem vai ensinar isso a quem nunca parou para pensar nos valores que tem para dar aos outros? Será ouvido? Um dos maiores dramas de nosso tempo é o que atingiu Sodoma e Gomorra. Sexo sem alteridade! Ligue sua televisão e conclua!
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