domingo, 6 de maio de 2012

Maria, mãe

Maria, mãe de todas as mães,
mãe de Deus e mãe de todos nós,
ensina-nos o teu jeito de amar.
Tu, que no silênciio de teu ser, geraste a Vida das vidas, Jesus, o filho de Deus.
E que, no santuáriio de teu útero de mãe, preparaste o berço para o teu menino.

Foi assim que durante os nove meses, enquanto tecias as vestes de teu filho, vivias na comtemplação do mistério de Deus no teu mundo interior; mistério pleno de fecundidade, maravilha e dom da maternidade.

Maria, mãe, quantos segredos guardaste, quantas descobertas fizeste, quantas comunicações recebestes;
na intimidade de mãe e filho.

Naqueles dias que marcaram tua gravidez abençoada, percebeste ainda que teu corpo de mulher por um processo biológico se transformava, que todas as tuas reações e funções vitais se voltavam para a criança que geravas no teu ser virginal e de mãe.

Então te abismavas nela que, dentro de ti pulava feliz, celebrando a vida.
E deste à luz teu menino que acolheste em teus braços como a realização de um sonho de mãe.

E desde então, Maria, te tornaste para o mundo o ícone da mulher e da mãe, mensagem de amor e de ternura para todas as mães no hoje de tantas especulações sobre a vida.


Maria Nogueira, FSP

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