Estamos indignados com os métodos de comemoração de alguns torcedores em um horário inoportuno, como o que ocorreu ontem à noite, um vizinho comprar caixas de espoleta para soltar em cima das casas de outras pessoas com crianças pequena ou pessoas idosas doentes e que se assustaram com tantas explosões parecendo um bombardeiro aéreo, ficando uma pergunta no ar, porque que ele não comprar uma porra de uma bomba e solta dentro da sua própria casa, mas não pega uma caixa de espoleta de sei lá quantos tiros para explodir em cima das casas dos outro a meia noites sem se preocupar se tem crianças, doente e idosos dormindo, acordando todo mundo e principalmente crianças apavoradas sem saber o que está acontecendo, nós ficamos quase a madrugada toda acordado, tentando colocar as crianças apavoradas novamente para dormir.
Gostaria que a sociedade de bem trabalhadora que se levanta cedo para trabalhar, depois de uma longa jornada de trabalhos que tenta ter um descanso a noite para o dia seguinte, nos unissem para solicitar ao ministério publico e ao município um controle da venda dessas espoletas nos locais de comercialização, e se possível a até a extinção deste matéria, mais seria impossível esta extinção, aplicasse uma lei com as tolerâncias de seus usos e também horário fazem a compra deste material sem graça nenhuma, e que fosse feito um cadastro dos compradores com seu endereço especificando onde iria fazer a sua algazarra e em que horário e se seria permitido ou não o seu uso em referidos locais, para não perturbar em locais domiciliares,onde residem não só pessoas trabalhadoras, mas também crianças, idosos e pessoas doentes.
Amparo contra barulho está espalhado na legislação
Criou-se uma ideia errada de que o Brasil tem uma “Lei do Silêncio” que proíbe abusar de ruídos antes das 8h e depois da 22h. Na verdade, não existe essa lei nacional e não se pode fazer barulho em horário nenhum. O que existe de fato é um conjunto de normas desde a Constituição federal (Artigo 225) até convenções de condomínio, além de políticas urbanas envolvendo órgãos federais, estaduais e municipais. Enquanto o Congresso discute o Projeto de Lei da Câmara 263, que estabelece diretrizes, critérios e limites na emissão de sons e ruídos de qualquer natureza. A ele foram apensados outros três projetos, e atualmente tudo está em análise na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados. Mas nós temos é que cobrar que seja respeitado os nossos direitos, pois onde termina o direito de quem acha que pode fazer tudo, começa tanto o meu como também de toda a vizinhança que querem paz e tranquilidade em sua moradia.
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