quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Esquerda tenta difamar o padre Rodrigo Maria logo após o vídeo que este fez em apoio ao Jair Bolsonaro


📌 *Irmãos devido a onda de publicações tendenciosas que estão sendo veiculadas com o nome do Padre Rodrigo Maria, segue alguns esclarecimentos a quem interessar!!!*👇🏻👇🏻👇🏻
01- O Padre Rodrigo Maria é sacerdote a 18 anos e nesse período esteve em três Paróquias : 1° em Vila Propício em Goiás, 2° nos Bairros dos Curados na Arquidiocese de Recife em Pernambuco e 3° em Katueté no Paraguai. Nas duas primeiras foi administrador das respectivas paróquias e na terceira auxiliador.
O padre goza de excelente testemunho em todas essas paróquias por onde passou, jamais tendo sido acusado de qualquer delito. Também nunca deixou ou foi transferido de paróquia por conta de algum problema.

02- Até o presente, o Padre Rodrigo Maria nunca sofreu qualquer processo na justiça comum ou foi alvo de alguma denúncia. Nunca houve contra ele nem mesmo um simples B.O.. 

03- As acusações publicadas na Folha de São Paulo foram negadas porque são falsas. Jamais existiu qualquer abuso a quem quer que seja.
A razão pela qual essas pessoas têm feito essas calúnias não são muito claras, embora seja do conhecimento de muitos que o padre Rodrigo Maria seja firme defensor dos valores cristãos e da família, lutando contra o comunismo dentro e fora da Igreja Católica, o que lhe granjeou muitos admiradores, mas também muitos inimigos.
Existem organizações poderosas por trás dessa   perseguição ao padre, assim como a outros, e talvez se utilizem de pessoas problemáticas para o acusar de crimes o ele não cometeu, uma vez que as três pessoas apresentadas como supostas vítimas, são  pessoas que, já antes  dessas falsas acusações, tinham problemas de ordem psiquiátrica e/ou psicológica.

04-  A convivência do padre com as moças era escassa uma vez que o mesmo estava sempre fora em missões. Ademais todas elas estavam diretamente submetidas às suas superioras e mestras de noviciado e não ao padre. 
As regras na comunidade eram rígidas, e uma delas era a proibição de sair ou permanecer sozinha com pessoas do sexo oposto, o que incluía também os padres.

05- Não existe nenhum abuso, seja virtual, seja físico. A verdade é que uma dessas ex noviças, que ajudou a articular as calúnias contra o padre,  invadiu várias vezes o computador do padre e plantou falsas evidências. Há provas a esse respeito.

06- Após  a missão em Anápolis, em 2008 o padre foi para a Arquidiocese de Recife,   onde comandou a Paróquia Sagrado Coração de Jesus nos bairros dos Curados. Em 2013 foi convidado pelo então bispo Dom Rogelio Livieres, de Ciudad del Este, para aquela diocese no Paraguai, onde permanece até hoje.
Ao ser notificado em fevereiro de 2018 pelo bispo de Ciudad del Este que, haviam sido enviadas a Roma denuncias contra sua conduta moral, também foi determinado pelo mesmo bispo que o padre ficasse inativo de "modo cautelar", até que Roma se pronunciasse a respeito. Entretanto o bispo deixou claro que aquela suspensão cautelar do exercício do ministério sacerdotal NÃO era uma punição e muito menos uma antecipação de juízo, mas um procedimento padrão na diocese.
Em junho de 2018 o bispo comunicou ao Padre Rodrigo Maria que, após examinar atenciosamente as denuncias enviadas, Roma NÃO encontrou fundamento para as mesmas, deixando entretanto ao encargo do bispo, uma averiguação na própria diocese. Nesta ocasião foi instaurado um processo diocesano para que o padre tenha a oportunidade de se defender e por um fim a toda essa situação.

07- O Pe. Rodrigo Maria já tomou ciência das acusações contra ele e fez sua defesa canônica no último mês de agosto de 2018, e espera que, tal como Roma, o bispo de Ciudad del Este, conclua que são têm fundamento, nem correspondem a verdade.

08- Desde março de 2018 o Padre Rodrigo Maria tem movido processo criminal e civil contra 10 pessoas que o caluniaram e denegriram atribuindo-lhe de modo irresponsável e gratuito crimes que ele não realizou.

09- Se as acusações de abuso que essas pessoas atribuem ao padre tivessem fundamento e o mínimo de seriedade, as que acusam teriam registrado alguma ocorrência ou movido algum processo na justiça, mas nunca o fizeram. A razão de não terem feito um procedimento junto a justiça é que teriam que provar o que diziam, sob pena de poderem ser processadas também por falsa comunicação de crime, um vez que são maiores de 21 anos.

10- Em relação a matéria da Folha de São Paulo (muito bem conhecido pelo seu viés de esquerda) é sintomático que tenha dado vazão a essas difamações contra o padre logo após o vídeo que este fez em apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro, o qual já foi visto por mais de 2 milhões de pessoas...

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