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domingo, 1 de janeiro de 2017

Nossa Senhora do Equilíbrio

Padre José Kentenich dizia que Maria é o Equilíbrio do mundo, onde Ela chega, chega a paz alegria, a ternura, a pureza e o amor, isso aconteceu na judeia a mais de 2000 anos atrás, quando Ela visitou Izabel, isso acontece hoje quando Ela, Mãe Peregrina vai de casa em casa levando Jesus o Salvador.


Há devoções marianas carregados com uma grande mensagem, que se soubéssemos, seria motivo para ir a Maria e perguntar-lhe o que significa o título.

A invocação de "Nossa Senhora do equilíbrio" é para o nosso tempo, assim Paulo VI disse tão animado, quando em 1968 foi-lhe dada uma cópia: "É precisamente o que nós precisamos agora".

O original foi encontrado em 1967 em um sótão de uma abadia, o Frattocchie, perto de Roma, o retábulo da Virgem tinha esta inscrição: Santa Maria do Equilibrio. A imagem da Virgem está de pé com as palmas das mãos em frente, mantendo uma posição de equilíbrio. O Papa considerava providencial aquele encontro e se confiado a Maria sob este novo título de "Nossa Senhora do Equilíbrio", passava por momentos cruciais, pois, havia alguns radicalismos na Igreja nas aplicações Concílio Vaticano 11. Com razão disse um ditado conhecido: "a virtude está no meio, quando os extremos são viciosos."

No mundo de hoje onde o estresse afeta muitas pessoas com o agravamento de alguns desastres psíquicos, como consequência, vemos a necessidade de serenidade, tranquilidade, equilíbrio nas pessoas. Olhando para Maria, vemos uma tranquilidade impressionante, quando ela recebe o grande anúncio de que é escolhida entre todas as mulheres para ser a Mãe do Salvador. Ela não pula enlouquecida com a notícia, nem se abate qpela grande dignidade que lhe foi confiada, mas com auto-controle e auto-domínio pede explicação ao anjo de como se realizaria aquele mistério, depois de receber a explicação, aceita-o com máxima serenidade, e, como se fosse uma simples menina se colocou disponível para sua prima Isabel. Guitton afirma da Virgem Maria: "Maria é uma mistura de graça e gravidade, sorriso e seriedade, de jovialidade e holocausto, de música e silêncio, de pureza e fertilidade ... um universo filigrana."

Todos passamos por momentos dramáticos na vida, mas nem todos reagimos da mesma forma: .- os desequilibrados se desesperam e se revoltam. .- Os equilibrados sabem ver em cada situação da vida a mão providencial de Deus, que não deixa de ser tão misterioso e ao mesmo tempo que é amoroso. Maria passou por momentos de dura provação, mas não se rebelou e se queixou, mas aceitou. Ela sofreu incompreensões em Nazaré, Belém, no Calvário. A Nossa Senhora do Equilíbrio pedimos o que precisamos em grandes doses manifestações de equilíbrio, que são: paciência, paz, calma, tranquilidade, harmonia, paz, regra geral, o equilíbrio. (Padre Tomás Rodríguez Carbajo)
História



Um dia de 1967, um monge da abadia de Fattochie, em Roma, rezava distraidamente. Vinha-lhe à mente, de modo obsessivo, a palavra equilíbrio. Saindo da Capela, foi ao sótão do mosteiro para colocar algumas coisas em ordem. De repente, caiu-lhe nas mãos uma rude e compacta tábua sobre a qual estava fixada uma chapa metálica oxidada com o relevo de uma orante.

Inspiradamente exclamou: Santa Maria do Equilíbrio. E entregou-a ao monge Armando Paniello, que a reproduziu numa estampa com um vestido amarelo, frisado, e longo, véu azul, da cabeça aos pés, braços e mãos estendidos verticalmente até o colo, pés descalços, como que a admoestação, nesta posição hierática, um espiritual equilíbrio.

Em 19 de setembro de 1968, Dom Armando solicitou uma audiência com o Papa Paulo VI. Ao receber a estampa, o Pontífice, radiante e de braços abertos exclamou: “Santa Maria do Equilíbrio!… ah, é justamente dela que se precisa!”. “Qual deve ser o dia de sua festa?” – perguntou-lhe o monge. Ao que responde o papa: “Dela não existe uma festa, porque deve ser invocada da manhã à noite”.


Oração a Nossa Senhora do Equilíbrio

“Virgem Mãe de Deus e dos homens, MARIA. Pedimos-vos o dom do equilíbrio cristão, hoje tão necessário à Igreja e ao mundo. Livrai-nos de todo o mal; salvai-nos do egoísmo, do desânimo, do orgulho, da presunção e da dureza de coração.

Dai-nos tenacidade no esforço, calma no insucesso, humildade no êxito feliz. Abri nossos corações à santidade. Fazei que pela pureza de coração, pela simplicidade e amor à verdade, possamos conhecer nossas limitações. Alcançai-nos a graça de compreender e viver a palavra de Deus.

Concedei-nos que, pela Oração, Amor e Fidelidade à Igreja na pessoa do Sumo Pontífice…, vivamos em comunhão fraterna com todos os membros do Povo de Deus, Hierarquia e fiéis.

Despertai-nos profundo sentimento de solidariedade entre irmãos, para que possamos viver, com Equilíbrio, a nossa Fé, na Esperança da eterna salvação. Nossa Senhora do Equilíbrio, a Vós nos consagramos, confiantes na ternura da vossa maternal Proteção. Assim seja, amém!

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

MARTÍRIO DE MARIA SANTÍSSIMA AO PÉ DA CRUZ (Nossa Senhora das Dores)


Nossa Senhora, apontando-nos para uma Nova Vida, não significa ausência de sofrimentos, mas sim, oblação de si para uma civilização do Amor

“Quero ficar junto à cruz, velar contigo a Jesus e o teu pranto enxugar!”

Assim, a Igreja reza a Maria neste dia, pois celebramos sua compaixão, piedade; suas sete dores cujo ponto mais alto se deu no momento da crucificação de Jesus. Esta devoção deve-se muito à missão dos Servitas – religiosos da Companhia de Maria Dolorosa – e sua entrada na Liturgia aconteceu pelo Papa Bento XIII.

A devoção a Nossa Senhora das Dores possui fundamentos bíblicos, pois é na Palavra de Deus que encontramos as sete dores de Maria: o velho Simeão, que profetiza a lança que transpassaria (de dor) o seu Coração Imaculado; a fuga para o Egito; a perda do Menino Jesus; a Paixão do Senhor; crucificação , morte e sepultura de Jesus Cristo.

Nós, como Igreja, não recordamos as dores de Nossa Senhora somente pelo sofrimento em si, mas sim, porque também, pelas dores oferecidas, a Santíssima Virgem participou ativamente da Redenção de Cristo. Desta forma, Maria, imagem da Igreja, está nos apontando para uma Nova Vida, que não significa ausência de sofrimentos, mas sim, oblação de si para uma civilização do Amor.

Stabat autem iuxta crucem Iesu mater eius – “Estava ao pé da cruz de Jesus, sua Mãe” (Io. 19, 25).
Sumário. Do martírio de Maria sobre o Calvário, não é necessário dizer outra coisa senão o que diz São João: contempla-a vizinha à cruz à vista de Jesus moribundo, e depois, vê se há dor semelhante a sua dor. O que mais atormentou a nossa Mãe dolorosa, foi o ver que ela mesma com sua presença aumentava as aflições do Filho e que para grande parte dos homens o sangue divino seria causa de maior condenação. Se Jesus e Maria, apesar de inocentes, sofreram tanto por nosso amor, a nós, que merecemos mil infernos, não desagrade sofrer alguma coisa por amor deles e em satisfação por nossos pecados.

Admiremos uma nova espécie de martírio; uma Mãe condenada a ver morrer diante de seus olhos, no meio de bárbaros tormentos, um Filho inocente e amado com todo o afeto. Estava ao pé da cruz (de Jesus) sua Mãe. Como se São João dissesse: Não é necessário dizer outra coisa do martírio de Maria: contempla-a vizinha à cruz, à vista do Filho moribundo, e depois vê se há dor semelhante à sua dor.

Mas para que servia, ó Senhora, lhe diz São Boaventura, ires ao Calvário? Devia reter-vos o pejo, pois que o opróbrio de Jesus foi também o vosso, sendo vós sua mãe. Ao menos devia reter-vos o horror de tal delito, como ver um Deus crucificado pelas suas mesmas criaturas. Mas responde o mesmo Santo: Non considerabat cor tuum horrorem, sed dolorem. Ah! O vosso Coração não pensava no seu próprio sofrimento, mas na dor e na morte do amado Filho, e por isso, quisestes vós mesma assistir-Lhe, ao menos para Lhe mostrar a vossa compaixão.

Oh Deus! Que espetáculo doloroso era ver o Filho agonizante sobre a cruz e, ao pé da cruz, ver agonizar a Mãe, que sofria no coração todas as penas que o Filho padecia no corpo! – Eis aqui como a mesma Bem-aventurada Virgem revelou a Santa Brígida o estado lastimoso do seu Filho moribundo, conforme ela o presenciou: “Estava meu amado Jesus na cruz, todo aflito e agonizante; os olhos estavam encovados e meio fechados e amortecidos; os lábios pendentes e a boca aberta; as faces descarnadas, pegadas aos dentes e alongadas; afilado o nariz, triste o rosto; a cabeça pendia-lhe sobre o peito; os cabelos estavam negros de sangue, o ventre unido aos rins; os braços e as pernas inteiriçadas e todo o resto do corpo coalhado de chagas e de sangue.” Ó pobre de meu Jesus! Ó martírio cruel para o coração de uma mãe!

Quem se achasse então sobre o Calvário, diz São João Crisóstomo, teria visto dois altares, nos quais se consumavam dois grandes sacrifícios: um no corpo de Jesus, outro no coração de Maria. Mas melhor me parece, com São Boaventura, considerar ali um só altar, isto é, só a cruz do Filho, no qual, juntamente com a vítima do Cordeiro divino, é sacrificada também a Mãe. Por isso o Santo pergunta-lhe assim: O Domina, ubi stas? – “Ó Maria, onde estais?” Junto à cruz? Ah! Mais exatamente direi que estais na mesma cruz, a sacrificar-vos, crucificada juntamente com Jesus.

O que mais afligia a nossa Mãe dolorosa, era o ver que ela mesma, com a sua presença, aumentava as aflições do Filho, porquanto, como diz o mesmo santo Doutor, a mesma pena que enchia o Coração de Maria, transbordava para amargurar o Coração de Jesus; e Jesus padecia mais pela compaixão da Mãe, do que pelas suas próprias dores. Acresce que, lembrando-se Maria da profecia de Simeão, já desde então previu que os padecimentos de Jesus Cristo seriam, pela culpa dos homens, inúteis para grande parte deles, e ainda mais, causa de maior condenação: Ecce positus est hic in ruinam et resurrectionem multorum (1) – “Eis que este é posto para ruína e ressurreição de muitos”.

Roguemos à nossa divina Mãe, pelos merecimentos desta sua dor, que nos obtenha verdadeira dor dos nossos pecados e verdadeira emenda de vida, zelo fervoroso pela salvação das almas e uma terna compaixão dos sofrimentos de Jesus Cristo e pelas suas próprias dores. Se Jesus e Maria, apesar de tão inocentes, quiseram sofrer alguma coisa por amor deles. Por isso digamos com São Boaventura: “Ó Maria, se no passado vos ofendi, vingai-vos agora ferindo-me o coração; se vos servi fielmente, também outra recompensa não vos peço, senão que me firais. Demais indecoroso seria para mim ficar ileso, ao passo que Vos vejo repletos de dores, a vós e a meu Senhor Jesus Cristo.” Poenas mecum divide – “Reparti comigo as penas”. (*I 244.)

Luc. 2, 34.

Meditações: Para todos os Dias e Festas do Ano: Tomo III – Santo Afonso

segunda-feira, 27 de abril de 2015

SANTO DO DIA - 27/04

27/04

Nossa Senhora de Montserrat
Vem do século IX a história escrita  que se refere a N. Sra. de Montserrat, ainda que provavelmente  seu culto e veneração  remontem muito mais no tempo. Conta-se que, naquela época, existia uma ermida dedicada a sua intercessão nas montanhas peculiares e agrestes de Montserrat. De tão precoce fervor popular se fez eco Wifredo Veloso, Pai da Pátria, que cedeu a ermida  junto com outras três ao mosteiro de Santa Maria de Ripoli.
Cento e cinquenta anos depois, o abade Oliva, expoente da Igreja de seu tempo, daria um grande impulso ao culto de N. Senhora, ao estabelecer na ermida uma pequena comunidade monástica.
Uma gravura romântica do século XII, dourada e policromada, hierática e magnificente, veio a dotar de traços definidos tão destacado mistério virginal. Desde então, a imagem começou a adquirir um tom cada vez mais escuro que lhe valeu o nome carinhoso de A Moreninha. Seu escurecimento era efeito da fumaça das numerosas velas acesas por seus numerosos fiéis.
Inumeráveis milagres e prodígios se atribuem desde os tempos medievais a N. Sra. de Montserrat. Isso provocou uma contínua  e poderosa peregrinação procedentes de todas as partes do mundo. Atualmente se estima  que quase um milhão de visitantes honram com sua presença, todos os anos, o sagrado mosteiro. O povo catalão, em particular, sente profundo afeto e singular devoção para com sua Padroeira, declarada como  tal pelo papa Leão XII, durante a entronização de sua imagem em 1881.
Deus te salve, Maria, filha de Deus Pai. Deus te salve, Maria, Mãe de Deus Filho; Deus te salve, Maria, Esposa do Espírito Santo.



Santa Zita
Santa Zita, nasceu no ano 1218, em Monsagrati, numa aldeia próximo a Lucca, na Itália. Filha de camponeses tementes a Deus. Sua mãe, apesar de ser uma mulher muito sofrida e totalmente analfabeta, fazia questão que Zita estudasse e para isso a incentivava dizendo que Deus teria muito orgulho dela se pusese afinco em seu estudo.

Era uma criança muito carinhosa e cada segundo livre que tinha corria para um canto isolado para rezar. Foi-lhe confiado o encargo de distribuir as esmolas cada sexta-feira. E dar do seu pouco, da sua comida, das suas roupas, daquilo que possuía.

Como era muito pobre, foi trabalhar como domestica aos 12 anos de idade na casa de uma rica família. Perguntava-se sempre: "Isto agrada ao Senhor"? ou " Isto desagrada a Jesus"? Seu nome era Fatinelli e ele morava ao lado da Igreja local. Para Zita seu emprego era um presente divino e ela agradecia a Deus todos os dias orando logo pela manhã, quando todos da casa ainda dormiam. Também aproveitava as manhãs para ir à missa e retornava apressada para servir aos seus amos sempre de forma discreta e muito amável.

Dizem que um dia foi surpreendida enquanto socorria os necessitados. Mas no seu avental o que era alimento se converteu em flores. Foi domestica por 60 anos. Morreu no dia 27 de abril de 1278, tendo toda a família Fatinelli a quem serviu toda a vida ajoelhada a seus pés.

Foi proclamada padroeira das empregadas domésticas do mundo inteiro pelo papa Pio XII.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Ave, Maria!


Um dia quando Santa Mechtilde estava orando e desejava saber qual era o melhor meio para testemunhar sua terna devoção à Mãe de Deus, ela foi arrebatada em êxtase. Nossa Senhora lhe apareceu com a Saudação Angélica em letras de ouro reluzente sobre seu peito e lhe disse: "Minha filha, quero que saibas que não há para mim nada mais agradável que a saudação que a SANTÍSSIMA TRINDADE me enviou e pela qual Ele me elevou à dignidade de Mãe de Deus.

Pela palavra Ave, eu aprendi que em Seu Poder infinito DEUS me preservou de todo pecado e das consequentes misérias com as quais a primeira mulher se viu sujeita.

O nome Maria que quer dizer "Senhora da luz" mostra que DEUS me preencheu com sabedoria e luz, como uma estrela brilhante, para iluminar os Céus e a Terra.

As palavras cheia de graça me lembram que o ESPÍRITO SANTO me encheu de graças e me capacitou distribuí-las em abundância àqueles que a pedem através de mim como Mediadora.

"Quando os fiéis rezam O SENHOR é convosco, eles renovam a alegria indescritível que tive quando o VERBO ETERNO se tornou carne em meu ventre.

"Quando você reza bendita sois vós entre as mulheres, louvo a misericórdia divina de DEUS Todo-Poderoso que me elevou a este excelso plano de felicidade.

E nas palavras bendito é o fruto do vosso ventre, JESUS, todo o Céu se alegra comigo ao ver meu FILHO JESUS CRISTO adorado e glorificado por ter salvo a humanidade."

sábado, 17 de agosto de 2013

Por que Nossa Senhora foi Assunta ao céu?

Porque ela é Bem-Aventurada.
Os apóstolos e discípulos assistiram à morte 
de Maria , entre os quais estavam S. Dionísio
 Aeropagita, discípulo de São Paulo e primeiro 
Bispo de Paris, são atribuídos os relatos 
desses fatos, inclusive pelos antigos padres
 da Igreja, “que narram que os 
Apóstolos foram milagrosamente levados 
para Jerusalém na noite que precedera 
o desenlace da Virgem Maria” e que “Três 
dias depois chegou o Apóstolo S. Tomé, 
que pediu para ver o corpo de Nossa 
Senhora. Mas, quando foi retirada a pedra 
do túmulo, o corpo já ali não se encontrava: tal como Jesus, 
Nossa Senhora ressuscitou ao terceiro dia: os anjos retiraram
 o Seu corpo Imaculado e o transportaram ao Céu. Este mistério
 está relatado no Concílio de Calcedónia, que teve lugar no ano
 de 451 (cidade da Bitínia, junto ao Bósforo na Trácia, em face 
de Constantinopla).”

  Catecismo São PioX
CAPÍTULO III 
Das Bem-aventuranças evangélicas

933) Que significam os diversos prêmios prometidos por Jesus Cristo 
nas Bem- aventuranças? 
  Os diversos prêmios prometidos por Jesus Cristo nas Bem-aventuranças

 significam todos, sob diversos nomes, a glória eterna do Céu.

934) Alcançam-nos as Bem-aventuranças só a glória eterna do Paraíso? 
  As Bem-aventuranças não nos alcançam só a glória eterna do Paraíso;

 são tam bém meios de tornar nossa vida feliz, tanto quanto é possivel, 
neste mundo. 

935) Recebem já alguma recompensa nesta vida os que seguem as Bem-

aventuranças? 
  Sim, certamente, os que seguem as Bem-aventuranças recebem já 

alguma recompensa nesta vida, porque já gozam de uma paz e de um
 contentamento íntimos que são princípio, embora imperfeito, da felicidade
 eterna. 

936) Poderão dizer-se felizes os que seguem as máximas do mundo? 
  Não. Os que seguem as máximas do mundo não são felizes, porque não

 têm a verdadeira paz da alma e estão em risco de se condenar.
             


Maria CHEIA da GRAÇA divina Das Bem-aventuranças evangélicas 
em plenitude como diz:
(São Lucas capítulo: 1Versiculos de 46 a 56 Magnificat)

 “ Minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus 

meu Salvador porque olhou para sua pobre serva ,portanto,eis que, de hoje 
em diante, todas as gerações me proclamaram bem-aventurada.”  


  A Santa Igreja confirma a profecia da Sempre Virgem Maria que todas as 
Gerações a proclamaria bem- aventurada:

                              Dogma da Assunção de Maria

1. Definição solene do dogma

"Pelo que, depois de termos dirigido a Deus repetidas súplicas, e de termos

 invocado a paz do Espírito de verdade, para glória de Deus onipotente que 
à virgem Maria concedeu a sua especial benevolência, para honra do seu Filho,
 Rei imortal dos séculos e triunfador do pecado e da morte, para aumento da 
glória da sua augusta mãe, e para gozo e júbilo de toda a Igreja, com a 
autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados apóstolos
 s. Pedro e s. Paulo e com a nossa, pronunciamos, declaramos e definimos
 ser dogma divinamente revelado que: a imaculada Mãe de Deus, a sempre
 virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e 
alma à glória celestial". Pelo que, se alguém, o que Deus não permita, ousar, voluntariamente, negar ou pôr em dúvida esta nossa definição, saiba que 
naufraga na fé divina e católica. Para que chegue ao conhecimento de toda 
a Igreja esta nossa definição da assunção corpórea da virgem Maria ao céu,
 queremos que se conservem esta carta para perpétua memória; mandamos 
também que, aos seus transuntos ou cópias, mesmo impressas, desde que 
sejam subscritas pela mão de algum notário público, e munidas com o selo 
de alguma pessoa constituída em dignidade eclesiástica, se lhes dê o mesmo 
crédito que à presente, se fosse apresentada e mostrada. A ninguém, pois, 
seja lícito infringir esta nossa declaração, proclamação e definição, ou 
temerariamente opor-se-lhe e contrariá-la. Se alguém presumir intentá-lo,
 saiba que incorre na indignação de Deus onipotente e dos bem-aventurados
 apóstolos Pedro e Paulo. (Munificentissimus Deus, 44-47)
Os dogmas mariano desenvolveu-se lentamente ao longo de toda história da

 Igreja e somente a partir da relação de Maria com Cristo, seu Filho.

 Lex orandi, Lex credendi


    Quem é contrario aos dogmas nem amam a Sempre Virgem Maria mãe de
 Deus confirma a profecia Gênesis Capítulo 3,15 Porei ódio entre ti e a mulher,
 entre a tua posteridade e a dela.  
  Está posteridade  gênisis SÃO somente de DUAS gerações:
 Dos demonios que seguem sua furia e odio contra a Sempre Virgem Maria.
 Dos que seguem a GERAÇÃO DA MULHER que proclamarão bem-Aventurada 
como diz: 

São Lucas 1,46 a 56.
             “É por Maria que procuro e que vou encontrar Jesus, 
que eu esmagarei a cabeça da serpente e vencerei 
todos os meus inimigos e a mim mesmo,
 para a maior glória de Deus”.

Fonte: