quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Fotos da Abertura da Festa de São Joaquim 2013

A Comunidade de Boa Passagem juntamente com os fiéis se fazerem presentes da abertura da Festa de seu Padroeiro SÃO JAQUIM, que iniciou às 18h30min no interior da Igreja Matriz de Nossa Senhora de Fátima no Conjunto Vila do Príncipe com o inicio da recitação do Terço. E logo após saindo em Passeata conduzindo o Estandarte do Padroeiro ao som da Banda de Musica Municipal Recreio Caicoense. E ao checarem na Igreja de São Joaquim houve o hasteamento da Bandeira e Abertura do tríduo solene da Festa com a celebração da Missa e da 7º Novena dirigida pelo Pároco Pe. José Alexandre Lopes e assistida pelos Diáconos Manoel Cassiano e Clésio Ricardo, do Leitor Acolito Aerynilson e dos Ministros Extraordinários, juntos Pela Saúde e Educação; Escolas: Estaduais, Municipais e Particulares.
Na parte Social, foi a Noite dos Doce e salgados no Pavilhão de São Joaquim. Confira as fotos



Início da passeata










 Chegada a Capela de São Joaquim


 Hasteamento da Bandeira





 Inicio da Missa/ Novena





















Festas dos Doces
















Convite para Abertura da Festa de São Joaquim no Bairro de Boa Passagem

CONVITE

A Comunidade Boa Passagem tem a honra de convidar a todos os fiéis para se fazerem presentes à Festa de seu Padroeiro SÃO JAQUIM que estava sendo  realizada entre os dias 13 a 22 de setembro de 2013


PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA


Entre os 13 e 18 as novenas estavam sendo realizadas nas residências, hoje tem início ao TRÍDUO Solene com a celebração da 7º Novena da Festa.
TEMA DAS NOVENAS: A Juventude

19/09 – QUINTA-FEIRA – INÍCIO DO TRÍDUO

18h30min - Passeata saindo da Matriz de Nossa senhora de Fátima no conjunto vila do príncipe, conduzindo o Estandarte do Padroeiro com a participação de toda a comunidade para a Igreja de São Joaquim, onde haverá o hasteamento da Bandeira e Abertura do tríduo solene da Festa com a celebração da 7º Novena – Pela Saúde e Educação; Escolas: Estaduais, Municipais e Particulares.
Resp.: Diretores e Educadores


PROGRAMAÇÃO SOCIAL
EVENTOS SOCIAIS

PAVILHÃO DE SÃO JOAQUIM

19/09 – QUINTA-FEIRA

20h – NOITE DOS DOCES E SALGADOS

Resp.: SSVP – Conferências de São Joaquim e Santa Luzia de Marillac, Pastoral do Dízimo e Jovens

Conselho do Dia


Este é o conselho que a Imitação de Cristo nos dá para hoje:

Aprende a abnegar-te em muitas coisas, se queres ter paz e concórdia com os outros. Não é pouco habitar em mosteiros ou congregações religiosas, viver ali sem queixas e perseverar fielmente até à morte. Bem-aventurado é aquele que aí vive bem e termina a vida com um fim abençoado! Se queres permanecer firme e fazer progressos, considera-te como desterrado e peregrino sobre a terra. Convém fazer-te louco por amor de Cristo, se queres seguir a vida religiosa. ( Da vida monástica) 

Fonte; Imitação de Cristo

SANTO DO DIA - 19/09/2013

19/09
S. Januário ( S. Gennaro)
Nossa Igreja comemora hoje os Santos Januário, e seus companheiros: Festo, Desidério, Sosso, Procolo, Eutiquete e Acúcio, que sofreram o martírio durante a perseguição de Diocleciano em Nápoles, Itália, por volta do ano 305. São Januário, bispo de Benevento como relata os historiadores fora condenado às feras no anfiteatro de Pozzuoli juntamente com os companheiros de fé. Por causa do atraso de um juiz, teria sido decapitado e não dado como alimento às feras. O sangue de São Januário foi recolhido pelos cristãos e colocado em pequenas ampolas. Era o costume recolher o sangue dos mártires e colocá-los em ampolas diante dos seus túmulos.

Um século mais tarde, no ano 432, quando da transladação de suas relíquias de Pozzuoli para Nápoles, uma senhora teria entregue ao bispo João duas ampolas contendo o sangue coagulado de São Januário. Como garantia da afirmação da mulher o sangue se liquefez diante dos olhos do bispo e de grande multidão de fiéis. Este acontecimento, desde então, se repete todos os anos em determinados dias: no sábado que precede o primeiro domingo de maio, nos oito dias sucessivos, a 16 de dezembro, a 19 de setembro e durante toda a oitava das celebrações em sua honra. Os testemunhos sobre esse fenômeno começam a partir de 1329 e são tão numerosos e concordes de tal modo que não se podem contestar.

Esse prodígio, confirmado também pela ciência, e o que mais intriga é o fato de até hoje os cientistas não conseguirem explicar por que o sangue de São Januário, contido numa ampola na catetral, se liquefaz e readquire a aparência de sangue novo, recém-derramado. Análises científicas demonstram que se trata realmente de sangue humano.

Os napolitanos consideram São Januário o seu protetor contra os flagelos da peste e das erupções do Vesúvio. Este culto e muito antigo e já difundido no mundo inteiro por causa da liquefação de seu sangue, durante a celebração de suas festas. A devoção sincera dos napolitanos para com o mártir, fez com que a memória de São Januário, celebrada desde 1586, fosse conservada no novo calendário litúrgico.
Santo Afonso de Orozco
Afonso ou Alonso, como se diz no seu idioma natal, nasceu em Ortopesa, na cidade de Toledo, Espanha, no ano de 1500. Seus pais o batizaram com esse nome em homenagem a Santo Ildefonso, o grande defensor da doutrina da virgindade de Maria.

Na infância Afonso estudou em Talavera de la Reina e cantou no coro na Catedral de Toledo. A música sempre fora sua grande paixão. Mais tarde foi enviado a cidade de Salamanca para continuar seus estudos e lá se sentiu atraído pelo ambiente de santidade do convento dos Agostinianos. Logo depois, ingressou na Ordem, onde fez os primeiros votos em 1523. Uma vez ordenado sacerdote, foi nomeado pregador da Ordem, ocupando ainda vários cargos como os de pároco do convento São Tomás de Vilanova e definidor da Província de Castela, a qual pertencia.

Afonso era severo consigo mesmo, muito rigoroso e crítico, mas tinha uma compreensão e tolerância enorme para com os fiéis e os outros clérigos. Quando era superior do convento de Valladolid, foi nomeado pregador real do imperador Carlos V, depois também de Filipe II, tendo, por esse motivo, transferido a sua residência de Valladolid para Madri, pois a sede da corte também fora transferida para essa Cidade. Em 1560, passou a viver no convento agostiniano de São Filipe.

Eloqüente pregador possuía também um forte carisma, que fazia com que todas as pessoas se aproximassem dele, sem distinção. Por isto, gozava de uma extraordinária popularidade mesmo nos ambientes mais formais. Mereceu a estima do rei, dos nobres e de grandes personagens da época. A infanta Isabel Clara Eugênia deixou o seu testemunho no processo de canonização, bem como os escritores Francisco de Quevedo e Lope de Vega.

O conjunto de sua correspondência nos revelou o amplo círculo de sua amizade. Mas não só os nobres tiveram esse privilégio, o povo simples e humilde também desfrutou de sua estimada companhia. Todos admiravam o estilo de vida de Afonso, pois amparou a todos com seu apoio pessoal, visitando doentes em hospitais, e os encarcerados.

Apesar de ter fama de santidade, sendo chamado em vida de "o santo de São Filipe", numa referencia ao convento em que residia, não se sentia confirmado na graça. Ele foi atormentado várias vezes por tentações, como o amor, a liberdade, e muitas vezes pensou abandonar a vida religiosa, por não se sentir totalmente digno dela. Mesmo renunciando a todos os privilégios de sua posição de pregador régio e participando assiduamente da vida em comunidade, apenas como um simples frade.

Ele nos deixou uma obra literária, escrita na língua latina, de grande relevância para a Igreja, especialmente da doutrina mariana. Grande devoto de Maria se sentia muito alegre e à vontade escrevendo para Ela. Fundou dois conventos de agostinianos e três de monjas agostinianas de clausura, transmitindo a todos um testemunho de amor pela vida contemplativa.

Afonso morreu em Madrid em 19 de Setembro de 1591, no Colégio de Dona Maria de Aragão, que ele próprio havia fundado. Beatificado em 1882, atualmente seus restos mortais são venerados no Mosteiro das Agostinianas em Madrid. Em 2003, o Papa João Paulo II declarou Santo, Alonso de Orozco, cuja festa foi marcada para o dia de sua morte.

LITURGIA DIÁRIA - 19/09/2013


Dia: 19/09/2013
Primeira Leitura: 1º Timóteo 4, 12-16

XXIV SEMANA COMUM
(verde - ofício do dia)


Leitura da Primeira Carta de São Paulo a Timóteo.
Caríssimo, 12ninguém te despreze por seres jovem. Pelo contrário, serve de exemplo para os fiéis, na palavra, na conduta, na caridade, na fé, na pureza.
13Até que eu chegue, dedica-te à leitura, à exortação, ao ensino. 14Não descuides o dom da graça que tu tens e que te foi dada por indicação da profecia, acompanhada da imposição das mãos do presbitério.
15Com perseverança, põe estas coisas em prática, para que todos vejam o teu progresso. 16Cuida de ti mesmo e daquilo que ensinas. Mostra-te perseverante. Assim te salvarás a ti mesmo e também àqueles que te escutam.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Responsório (Sl 110)

— Grandiosas são as obras do Senhor!
— Grandiosas são as obras do Senhor!

— Suas obras são verdade e são justiça, seus preceitos, todos eles, são estáveis, confirmados para sempre e pelos séculos, realizados na verdade e retidão.
— Enviou libertação para o seu povo, confirmou sua Aliança para sempre. Seu nome é santo e é digno de respeito.
— Temer a Deus é o princípio do saber, e é sábio todo aquele que o pratica. Permaneça eternamente o seu louvor.


Evangelho (Lc 7,36-50)

— O Senhor esteja conosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 36um fariseu convidou Jesus para uma refeição em sua casa. Jesus entrou na casa do fariseu e pôs-se à mesa.
37Certa mulher, conhecida na cidade como pecadora, soube que Jesus estava à mesa, na casa do fariseu. Ela trouxe um frasco de alabastro com perfume, 38e, ficando por detrás, chorava aos pés de Jesus; com as lágrimas começou a banhar-lhe os pés, enxugava-os com os cabelos, cobria-os de beijos e os ungia com o perfume.
39Vendo isso, o fariseu que o havia convidado ficou pensando: “Se este homem fosse um profeta, saberia que 40tipo de mulher está tocando nele, pois é uma pecadora”.
Jesus disse então ao fariseu: “Simão, tenho uma coisa para te dizer”. Simão respondeu: “Fala, mestre”! 41“Certo credor tinha dois devedores; um lhe devia quinhentas moedas de prata, o outro cinquenta. 42Como não tivessem com que pagar, o homem perdoou os dois. Qual deles o amará mais?” 43Simão respondeu: “Acho que é aquele ao qual perdoou mais”. Jesus lhe disse: “Tu julgaste corretamente”.
44Então Jesus virou-se para a mulher e disse a Simão: “Estás vendo esta mulher? Quando entrei em tua casa, tu não me ofereceste água para lavar os pés; ela, porém, banhou meus pés com lágrimas e enxugou-os com os cabelos. 45Tu não me deste o beijo de saudação; ela, porém, desde que entrei, não parou de beijar meus pés. 46Tu não derramaste óleo na minha cabeça; ela, porém, ungiu meus pés com perfume. 47Por esta razão, eu te declaro: os muitos pecados que ela cometeu estão perdoados porque ela mostrou muito amor. Aquele a quem se perdoa pouco mostra pouco amor”. 48E Jesus disse à mulher: “Teus pecados estão perdoados”. 49Então, os convidados começaram a pensar: “Quem é este que até perdoa pecados?” 50Mas Jesus disse à mulher: “Tua fé te salvou. Vai em paz”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

O Evangelho do Dia - 19/09/2013

Ano C - DIA 19/09

A pecadora aos pés de Jesus. - Lc 7,36-50

Um fariseu convidou Jesus para jantar. Ele entrou na casa do fariseu e sentou-se à mesa. Havia na cidade uma mulher que era pecadora. Quando soube que Jesus estava à mesa na casa do fariseu, trouxe um frasco de alabastro, cheio de perfume, postou-se atrás, aos pés de Jesus e, chorando, lavou-os com suas lágrimas. Em seguida, enxugou-os com os seus cabelos, beijou-os e os ungiu com o perfume. Ao ver isso, o fariseu que o tinha convidado comentou: “Se este homem fosse profeta, saberia quem é a mulher que está tocando nele: é uma pecadora!” Então Jesus falou: “Simão, tenho uma coisa para te dizer”. Ele respondeu: “Fala, Mestre”. “Certo credor”, retomou Jesus, “tinha dois devedores. Um lhe devia quinhentas moedas de prata, e o outro cinquenta. Como não tivessem com que pagar, perdoou a ambos. Qual deles o amará mais?” Simão respondeu: “Aquele ao qual perdoou mais”. Jesus lhe disse: “Julgaste corretamente”. Voltando-se para a mulher, disse a Simão: “Estás vendo esta mulher? Quando entrei na tua casa, não me ofereceste água para lavar os pés; ela, porém, lavou meus pés com lágrimas e os enxugou com seus cabelos. Não me beijaste; ela, porém, desde que cheguei, não parou de beijar meus pés. Não derramaste óleo na minha cabeça; ela, porém, ungiu meus pés com perfume. Por isso te digo: os muitos pecados que ela cometeu estão perdoados, pois ela mostrou muito amor. Aquele, porém, a quem menos se perdoa, ama menos”. Em seguida, disse à mulher: “Teus pecados estão perdoados”. Os convidados começaram a comentar entre si: “Quem é este que até perdoa pecados?” Jesus, por sua vez, disse à mulher: “Tua fé te salvou. Vai em paz!”


Leitura Orante

Oração Inicial


- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre, que dissestes:
"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome,
eu aí estarei no meio deles",
ficai conosco,
aqui reunidos (pela grande rede da internet),
para melhor meditar
e comungar com a vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida:
transformai nosso coração em terra boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos
abundantes de santidade e missão.
(Bv. Alberione)

1- Leitura (Verdade)


O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Lc 4,38-44, e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Jesus aceitou o convite do fariseu e foi fazer jantar na casa dele. Aproveita a ocasião para ensinar.Os comensais estão reclinados em almofadas. Embora a sala estivesse aberta, não era comum que uma mulher de “má fama” entrasse. A mulher soube que Jesus estava ali e não se importou com o que pudesse dizer. Entrou com um frasco de perfume. O que ela fez foi tão afetuoso, tão penitencial , reconhecido e tão amoroso! Mas, para aquelas pessoas que tinham o costume de julgar, ,foi tão escandaloso. A mulher soltou os cabelos. Lavou os pés de Jesus com suas lágrimas, enxugou-os com os cabelos, os beijava e derramou sobre eles o perfume. Jesus a deixa se expressar, sem rejeitá-la ou colocar resistência. O anfitrião se escandalizou e pensou: “Se ele fosse um profeta saberia quem é esta mulher pecadora que o está tocando...” Jesus vê o pensamento de Simão e responde a ele contando-lhe a parábola dos dois homens que tinham a dívida. Aquele a quem mais foi perdoado de sua dívida vai estimar mais o homem. Pelos gestos da mulher, Jesus diz que ela teve um grande amor e por isso os seus “muitos pecados já foram perdoados”. Amar pode equivaler a agradecer, conforme a origem da palavra. Para a mulher ele diz: “A sua fé salvou você!”

2- Meditação (Caminho)


O que o texto diz para mim, hoje? Qual palavra mais me toca o coração?
Entro em diálogo com o texto. Reflito e atualizo. O que o texto me diz no momento?
Se Jesus viesse jantar em sua casa, em qual posição você estaria: na de Simão? Dos outros convidados? Ou da mulher?
Na Conferência de aparecida, os bispos falaram da dignidade humana: "
"Bendizemos a Deus pela dignidade da pessoa humana, criada à sua imagem e semelhança. Ele nos criou livres e nos fez sujeitos de direitos e deveres em meio à criação. Agradecemos a ele ter-nos associado ao aperfeiçoamento do mundo, dando-nos inteligência e capacidade para amar; e lhe agradecemos a dignidade, que recebemos também como tarefa que devemos proteger, cultivar e promover. Bendizemos a Deus pelo dom da fé que nos permite viver em aliança com ele até o momento de compartilhar a vida eterna. Bendizemos a Deus por nos fazer suas filhas e filhos em Cristo, por nos haver redimido com o preço de seu sangue e pelo relacionamento permanente que estabelece conosco, que é fonte de nossa dignidade absoluta, inegociável e inviolável. Se o pecado deteriorou a imagem de Deus no homem e feriu sua condição, a boa nova, que é Cristo, o redimiu e o restabeleceu na graça (cf. Rm 5,12-21)." (DAp 104).
Minha vida reflete o que o texto diz? Em quê? O meu Projeto de vida é o do Mestre Jesus Cristo?


3- Oração (Vida)


O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com o bem-aventurado Alberione:
Jesus Mestre, disseste que a vida eterna consiste
em conhecer a ti e ao Pai.
Derrama sobre nós, a abundância
do Espírito Santo!
Que ele nos ilumine, guie e fortaleça no teu seguimento,
porque és o único caminho para o Pai.
Faze-nos crescer no teu amor,
para que sejamos, como o apóstolo Paulo
testemunhas vivas do teu Evangelho.
Com Maria,
Mãe Mestra e Rainha dos Apóstolos,
guardaremos tua Palavra,
meditando-a no coração.
Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, tem piedade de nós.

4- Contemplação (Vida e Missão)


Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir todo julgamento que não é conforme Jesus Mestre. Vou demonstrar pela vida que o amor de Deus se revela no amor ao próximo.

Bênção


- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.


Irmã Patrícia Silva, fsp

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Ele tinha compaixão deles: A atitude de Cristo para com os pobres

O ensino mais distintivo do cristianismo é que Deus deixou a esfera do divino e entrou completamente na experiência humana. Nesse processo, Jesus mostrou ao mundo que os seres humanos podem ser santos mediante compaixão prática em favor dos pobres, dos opressos, dos excluídos e dos estrangeiros.
Os evangelhos revelam a verdade irresistível de que Jesus foi tocado pelas necessidades humanas, e atendeu-as por atos de misericórdia. Freqüentemente Ele chamava a atenção para as necessidades e preocupações dos pobres e desprezados. Cristo tinha um interesse particular em alcançá-los e partilhar-lhes as boas-novas da salvação. Mas Jesus também atendia às suas carências físicas, muitas vezes antes mesmo de suprir-lhes as insuficiências espirituais. Ele desafiava aqueles que tinham recursos a cuidar dos pobres como sendo seu dever. Disse que eles nos proporcionavam a oportunidade de fazer o bem; eles são um teste de aptidão para o reino (ver Mateus 25:31-46).
A preocupação de Jesus com os pobres
A empatia de Jesus pelos pobres é revelada repetidamente nas páginas do Novo Testamento. Ele contou a história do rico que pensava ter um problema com a armazenagem inadequada de sua colheita. A preocupação desse homem ficou expressa numa ansiosa declaração: “Que farei? Não tenho onde armazenar minha colheita” (Lucas 12:17). Enquanto esse homem próspero tencionava edificar celeiros maiores para armazenar sua colheita abundante, parecia completamente esquecido das necessidades dos pobres. Mas Jesus apontou para o verdadeiro problema de sua vida: egoísmo e ganância. Ele poderia ter resolvido o problema simplesmente reconhecendo seu dever para com os pobres. Precisava aprender a lição que Jesus tão claramente ensinou: Somos abençoados a fim de ser uma bênção para os outros; somos privilegiados em servir a outros. Jesus chamou o homem de louco e ensinou onde reside a verdadeira sabedoria: na ajuda aos necessitados.
Outro exemplo da profunda preocupação de Jesus com os pobres é Seu diálogo com o jovem rico. Esse homem não era somente poderoso economicamente, mas possuía também influência religiosa e política. Evidentemente, a riqueza e a influência não satisfaziam os anseios profundos do seu coração. Assim, aproximou-se de Jesus com a sincera intenção de buscar a vida eterna. Jesus demonstrou solene interesse por ele e, em resposta à sua pergunta, disse-lhe: “Vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres... e vem e segue-Me”. Mas essa exigência de discipulado era demais para ele — pelo menos assim pensava. Era um preço muito alto a pagar para seguir a Jesus. Por isso, o jovem rico “retirou-se triste” (Marcos 10:21-22).
Dentre as muitas lições que podemos tirar dessa história, pelo menos uma é clara: Jesus repetidamente demonstrava preocupação com os pobres. Eles estavam sempre em Sua mente e eram uma parte de Sua conversação. Ele começou Seu ministério público lendo o que o profeta Isaías tinha predito acerca do Messias: “O Espírito Santo é sobre Mim, pois Me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-Me a curar os quebrantados de coração, a apregoar liberdade aos cativos, e dar vista aos cegos; a pôr em liberdade os oprimidos; a anunciar o ano aceitável ao Senhor”. (Lucas 4:18, 19).
Jesus estava consciente de que Sua messianidade incluía cuidar dos pobres e necessitados. Por exemplo, quando João estava definhando na prisão e dúvidas começaram a surgir em sua mente a respeito de Jesus e de Sua pretensão de ser o Messias, ele enviou alguns de seus discípulos a fim de inquirirem Jesus. Ao se encontrarem com Cristo, perguntaram-Lhe: “És Tu Aquele que havia de vir, ou esperamos outro?” A resposta de Jesus foi simple: “Ide e anunciai as coisas que ouvis e vedes: Os cegos vêm, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressucitados, e aos pobres é anunciado o evangelho” (Mateus 11:3-5). As obras de compaixão de Jesus testificavam ser Ele o Messias. Os seguidores de Cristo precisam demonstrar por suas obras como eles cumprem sua responsabilidade para com os pobres e necessitados; não somente por palavras eloqüentes concernentes à pobreza, mas por ações simples que aliviam seu sofrimento. Em outras palavras, nosso dever com os pobres vai além do que dizemos, para incluir também o que fazemos. Com efeito, “o verdadeiro culto consiste em trabalhar juntamente com Cristo. Orações, exortações e conversa são frutos de baixo preço, freqüentemente ainda ligados à árvore; mas frutos manifestos em boas obras, no cuidado dos necessitados, dos órfãos e viúvas, são genuínos e crescem naturalmente numa boa árvore”.1
O amor em ação
O apóstolo João diz: “Quem pois tiver bens do mundo, e, vendo seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele a caridade de Deus? Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade” (I João 3:17).
“Muitos”, escreveu Ellen White, “podem ser alcançados somente por atos de bondade desinteressada. Suas necessidades físicas precisam ser primeiro satisfeitas. Ao verem evidência do nosso amor desinteressado, será mais fácil para eles crer no amor de Cristo.”2 Embora seja verdade de que a igreja ou o cristão individualmente não possam eliminar a pobreza e enfermidade deste planeta, devemos cumprir nosso dever cristão e a responsabilidade social para com os menos afortunados, sendo sensíveis aos efeitos da pobreza, doença e injustiça na vida das pessoas. A Bíblia afirma que melhorar as condições de vida dos pobres envolve mudanças religiosas, sociais e econômicas.
Viv Grigg estava falando num tom manso e quase reverente a um grupo de vinte jovens idealistas em idade colegial e universitária sobre o desafio da pobreza e como os jovens cristãos deviam se relacionar com ele como uma oportunidade para refletir a compaixão, o cuidado e a preocupação de Jesus. “Pobreza”, disse Viv, “é o problema de nossa época. E entre os espectros de pobreza, poucos se comparam com os das grandes cidades do Terceiro Mundo. A migração urbana é o maior movimento de massa no mundo de hoje. Moradores rurais estão se encaminhando para essas megalópoles, cuja população dobra a cada dez anos. Lá pelo ano 2000, um terço da população do mundo estará vivendo nessas cidades e 40% habitará em favelas”.3
Viv então passou a desafiar aquele grupo a assumir sua responsabilidade social como um chamado de Deus. Ele os encorajou a considerarem onde poderiam ter começado e por onde haviam passado; e como, em seu conhecimento e experiência, poderiam travar contato pessoal com a pobreza, e como se relacionar com pessoas que sabiam ser pobres. Então lhes disse que, visto não serem vítimas da pobreza e da injustiça, eles deveriam tomar a sério sua privilegiada posição de trabalhar em prol dos menos favorecidos. Eles foram abençoados para que, por sua vez, pudessem abençoar o mundo, particularmente o mundo sofredor.
Falando com convicção profunda, Viv concluiu a reunião com este apelo: “Deus está chamando, procurando homens e mulheres que ouçam Sua voz e que preguem Sua mensagem ao povo nessas cidades. Deus deseja quebrar-nos para sermos grãos de trigo que morram para si mesmos e demos nossas vidas em favor dos pobres”.4
Indo além de palavras
“Tenho compaixão da multidão... não têm o que comer”, disse Jesus (Marcos 8:2). O desafio persistente que a pobreza apresenta aos seguidores de Cristo é de ir além de simplesmente falar a verdade sobre amor, compaixão e cuidado, para viver a verdade em atos de compaixão e bondade. Precisamos achar modos concretos de aliviar os fardos dos pobres e necessitados. Precisamos vê-los como pessoas com as quais estamos unidos em Deus. Não podemos realmente “louvar a Deus de quem todas as bênçãos fluem” e ignorar a realidade de um mundo de sofrimento e miséria. As bênçãos de Deus precisam fluir através de nós, de modo a produzir diferença na vida dos necessitados.
O apóstolo Tiago disse: “Se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento cotidiano, e algum de vós lhe disser: ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos, e lhe não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma”(Tiago 2:15-17).
Esse é um chamado para a ação. O lembrete de Ellen White é apropriado: “Muitos dos que professam Seu nome deixaram de considerar o fato de que os cristãos têm de representar a Cristo. A menos que haja sacrifício prático pelo bem de outros, no círculo da família, na vizinhança, na igreja e onde quer que estejamos, não seremos cristãos, seja qual for a nossa profissão... Ao vermos seres humanos em aflição, seja devido ao infortúnio, seja por causa do pecado, não digamos nunca: Não tenho nada com isso”.5
A melhor revelação de Deus, a imagem de Deus que nos saúda em toda a Escritura, é de um Deus compassivo e misericordioso que sempre favorece o pobre, o oprimido e o marginalizado. Temos a declaração da Escritura e de Ellen White, de que mais pessoas serão persuadidas a seguir a Cristo por nossa bondade, compaixão e devoção às necessidades daqueles que estão desabrigados, famintos e nus do que por nossas idéias elevadas sobre doutrinas corretas, que não tocam as vidas das pessoas de um modo prático (ver Isaías 58; Mateus 25:31-46; Tiago 2).
O evangelho e responsabilidade social
A ligação entre o evangelho e a responsabilidade social é claramente representada no ministério de Cristo, e tanto no Velho como no Novo Testamentos. Quando os estragos da pobreza, injustiça e opressão estão bem presentes, a Palavra de Deus insiste que uma fé que fala somente das necessidades espirituais do povo, mas deixa de demonstrar sua compaixão mediante auxílio prático é vista como um culto falso (ver Isaías 58). Com efeito, como Gandhi certa vez disse: “Precisamos viver em nossas vidas as mudanças que queremos ver no mundo.”
Um discípulo de Cristo verdadeiramente crente não pode tratar com indiferença as desigualdades materiais e a manifestação de poder e privilégio que atingem a tantos e leva ao empobrecimento espiritual de outros. O evangelho convida o discípulo de Cristo e a igreja à solidariedade com todos os que sofrem, a fim de juntos podermos receber, incorporar e partilhar as boas-novas de Jesus, a fim de melhorar a vida de todos. Como Cheryl Sanders o expressa: “O reino preparado desde a fundação do mundo é um reino onde todos são satisfeitos, alimentados e livres. Alguém se qualifica para entrar nesse reino exercendo boa mordomia da própria vida, e distribuindo vida a partir da abundância que recebeu como legado de Deus. E o evangelho declara que a vida eterna é a recompensa daqueles que cuidam da vida. Aqueles que alimentam os famintos, dão de beber aos sedentos, abrigam o estrangeiro, vestem os nus e visitam os doentes e encarcerados tornam-se identificados com a criação do reino de Deus neste mundo, e atuam em parceria com Deus no domínio dos negócios humanos. Desobedecer esse mandado bíblico é negar lealdade ao reino e ao Rei”.6
À luz das terríveis histórias de crianças famintas ao redor do mundo, os cristãos não podem dizer: “Isso não me diz respeito.” Não podemos ficar na defensiva ao lidar com o desafio persistente da pobreza. Esse não é um programa ou problema do governo. Há uma geração, o governo dos Estados Unidos assumira muitos dos programas de bem-estar social, e os idealistas da nação acreditavam que a guerra à pobreza poderia ser ganha pelos funcionários públicos com o apoio dos impostos. Mas algo estava faltando, algo que era essencial ao sucesso e algo que os funcionários e programas do governo não podiam prover — fé. A fé em Deus demonstrou-se essencial em programas bem-sucedidos de livramento das pessoas de drogas e do álcool, e de uma vida de pobreza.
Nossa sociedade tem tentado despersonalizar a pobreza falando em termos de programas, organizações e estruturas. Mas a pobreza é pessoal. As pessoas é que são pobres. Essa é a gente da qual Jesus falou repetidamente em Seu ensino e pregação. Ele tinha compaixão dela e nos desafiou a reconhecê-la, e assumir nosso dever de lhe sermos uma bênção. Assim sendo, um seguidor de Cristo não pode eximir-se do envolvimento com essa condição humana. Não podemos achar que não é nossa culpa que essas pessoas sejam pobres. É doloroso admitir que elas vivem em pobreza porque alguns de nós vivemos em conforto. A pobreza é uma crise humana. E para aqueles que são abençoados e privilegiados, ignorar isso constitui uma contradição entre confissão e conduta.
A igreja e o seguidor de Cristo precisam responder à pergunta: “Sou eu guardador do meu irmão?” O sofrimento de nossos semelhantes nos causa dor. Podemos tentar escondê-lo, negá-lo, encobri-lo ou descartá-lo, mas ainda assim o sofrimento e a dor dos outros não nos podem deixar completamente impassíveis. Nossa fé cristã reforça isso. Como posso chamar-me de seguidor de Cristo quando não me preocupo com meus semelhantes? Como posso representar o reino de Deus e não me preocupar profunda e praticamente com as pessoas que são incluídas em Seu reino?
Na Palavra de Deus, a responsabilidade do seguidor de Cristo pelos pobres e necessitados não é menos importante do que a pregação do evangelho, nem é opcional. É parte integrante de toda a história do evangelho, porque realmente vemos na face do pobre a face de Cristo: “Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes” (Mateus 25:40).

“Mas não necessitamos de ir a Nazaré, a Cafarnaum ou a Betânia para andar nos passos de Jesus. Encontraremos Suas pegadas ao pé do leito dos doentes, nas choças de pobreza, nos apinhados becos das grandes cidades, e em qualquer lugar onde há corações humanos necessitados de consolação. Fazendo como Jesus fazia quando na Terra, andaremos nos Seus passos”.8 

Programação da Novena de hoje da Festa de São Joaquim



CONVITE

A Comunidade Boa Passagem tem a honra de convidar a todos os fiéis para se fazerem presentes à Festa de seu Padroeiro SÃO JAQUIM a ser realizada no período de 13 a 22 de setembro de 2013


PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA


De 13 a 18 as novenas estão sendo realizadas nas residências, hoje é a 6ª Novena da Festa.
TEMA DAS NOVENAS: A Juventude


18/09 – QUARTA-FEIRA
19h – Residência de Rivanildo e Raquel
End.: Rua Inês Fernandes,1228 – Boa Passagem

19/09 – QUINTA-FEIRA – INÍCIO DO TRÍDUO

18h30min - Passeata saindo da Matriz de Nossa senhora de Fátima no conjunto vila do príncipe, conduzindo o Estandarte do Padroeiro com a participação de toda a comunidade para a Igreja de São Joaquim, onde haverá o hasteamento da Bandeira e Abertura do tríduo solene da Festa com a celebração da 7º Novena – Pela Saúde e Educação; Escolas: Estaduais, Municipais e Particulares.
Resp.: Diretores e Educadores

Conselho do Dia


Este é o conselho que a Imitação de Cristo nos dá para hoje:

Não se há de ter grande confiança no homem frágil e mortal, por mais que nos seja caro e útil; nem nos devemos afligir com excessos, porque, de vez em quando, nos contraria com palavras ou obras. Os que hoje estão contigo amanhã talvez sejam contra ti, e reciprocamente, pois os homens mudam como o vento. Põe toda a tua confiança em Deus, e seja ele o teu temor e amor; ele responderá por ti, e fará do melhor modo o que convier. Não tens aqui morada permanente (Hbr 13,14), e onde quer que estejas, és estranho e peregrino; nem terás nunca descanso, se não estiveres intimamente unido a Jesus. ( Da vida interior) 

Fonte: Imitação de Cristo