domingo, 4 de novembro de 2012

Fotos da Missa com a 1º Eucaristia da Festa de São Judas Tadeu no Samanaú

Aconteceu na manhã deste domingo mais uma vez a 1º Eucaristia realizada durante os Festejos da Festa de São Judas Tadeu, Padroeiro do Bairro Samanaú, estas crianças junto com os seus padrinhos e familiares participaram de um ato de fé e de Evangelização, durante a Missa, foi também realização alguns batizados, uma celebração muito bonita. A catequese Francisca Neuma, esposa do Diácono Manoel Cassiano agradeceu aos pais por ter confiado a ela os seus filhos durante todo o período de preparação que vinha ocorrendo aos sábado, e logo depois da Missa foi feito uma pequena confraternização no interior da capela mesmo. Acompanhe as fotos. Continuem acompanhando os demais eventos da Festa de São Judas Tadeu aqui neste blog.
























































Programação da Festa de São Judas com a Missa da 1º Eucaristia



CONVITE

A Comunidade Samanaú tem a honra de convidar a todos os fieis para se fazerem presente a Festa de seu Padroeiro SÃO JUDAS TADEU a ser realizada no período de 02 a 11 de novembro de 2012

TEMAS DAS PREGAÇÕES PARA TODO NOVENÁRIO
“A FÉ, VIVÊNCIA SACRAMENTAL NA IGREJA E NA SOCIEDADE”


PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA

DE 02/11 A 07/11 – MISSÕES POPULARES NAS RESIDÊNCIAS

 - NESTE DOMINGO - DIA 04/11

08h – Missa com a 1º Eucaristia
19h – 3º Novena (Missões Populares) – Residência Da Senhora Vera Lúcia e família
Rua Francisco Rocha, 65 - Samanaú
Celebrante: Diac. Sérgio André


Novena em honra de São Judas Tadeu

Terceiro dia – Ó venerável São Judas Tadeu, por aquela profunda humildade e conhecimento de vossa própria miséria pela qual vos sujeitastes em tudo ao beneplácito divino, vos suplico de todo o coração que me alcanceis de Deus um verdadeiro conhecimento de mim mesmo e uma inteira conformidade de minha vontade com a adorável vontade divina. Amém.

Rezar Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.


Conselho do Dia

Este é o conselho que a Imitação de Cristo lhe dá para hoje:
 
Ó doce e amável servidão de Deus, que torna o homem verdadeiramente livre e santo! Ó sagrada servidão do estado religioso, que faz o homem igual aos anjos, agradável a Deus, terrível aos demônios e recomendável a todos os fiéis! Ó ditoso e nunca assaz desejado serviço, que nos mereceu o Bem soberano e adquire o gozo que há de durar para sempre! ( Como, desprezando o mundo, é doce servir a Deus)

Jesus diz que podemos ser santos (Mt.5,1-12a)

 

Jesus diz que podemos ser santos (Mt.5,1-12a)

        Prezados leitores, as leituras deste domingo nos fazem um convite à santidade. Ela é possível, pela graça e bondade de Deus. E para quem acha que é um porcaria no Reino do Céus, Paulo em sua carta aos Coríntios (1,26-31) nos  afirma que somos chamados por Deus. E que Deus escolheu o que o mundo considera como estúpido, para assim confundir os sábios; Deus escolheu o que o mundo considera como fraco, para assim confundir o que é forte. Veja que às vezes na nossa ingenuidade, na nossa maneira de humilde de ser, quantas vezes diante de pessoas que se acham poderosas sejam pelo poder do dinheiro, pela força física, ou pela sua posição social, tais pessoas nos olham de cima para baixo, com um ligeiro sorriso de desprezo mal disfarçado, como se nós diante deles fôssemos uns "fora da realidade", por acreditar e publicar os ensinamentos de Jesus Cristo. E até tecem pequenos comentários quando nos distanciamos, como por exemplo: "Será que o padre é mesmo casto?"
        Deus escolheu o que para o mundo é sem importância e desprezado. Aquele que renunciou à riqueza para se dedicar ao Reino de Deus.
        Aquela humilde professora ou catequista que trabalha no Colégio Católico que não sendo rica em bens materiais, mais rica em sabedoria e virtudes ministra aulas e faz encontros catequéticos com os "filhinhos de papai" do bairro nobre, ela, que por vezes é considerada uma simples pessoa do ponto de vista social, acaba por ser respeitada por aqueles que  no fundo são tementes a Deus.
        Prezados catequistas. Hoje Jesus Cristo nos Jesus nos chama de "bem-aventurados" porque somos pobres, porque passamos algumas necessidades, porque defendemos a justiça e por isso somos às vezes desprezados pelos nossos vizinhos onde moramos, porque usamos de misericórdia para com os mendigos, porque depois dos nossos atritos com as pessoas por causa do seu egoísmo que as levam a cometerem abusos e injustiças, nós as perdoamos e procuramos a reconciliação e trabalhamos pela paz entre as pessoas. E por isso somos criticados por aqueles que defendem a vingança para qualquer ato violento de que quem quer seja. Da mesma forma  somos também criticado por vezes pelo fato de sermos constantes na Igreja. É o papa hóstia, o carola, a beata, o amigo ou amiga do padre, etc. Não liguemos para isso! Pelo contrário, rezemos por tais pessoas. Repetindo as palavras de Jesus na cruz: Pai, perdoai-lhes o que fazem!
        A palavra de Deus que foi proferida por seu Filho no sermão da montanha e chega hoje aos nossos ouvidos, nos acalma e nos conforta, e nos alegra por nos dizer que estamos no caminho certo. O caminho da Casa do Pai. Este é o caminho da penitência, da oração, da meditação, da caridade, da dedicação pelas coisas de Deus, do nosso trabalho pela evangelização ou a serviços das pastorais.
        A palavra de Deus hoje nos convida a fazer parte do grupo dos santos da Igreja.
        Ser santo é confiar plenamente na proteção de Deus. É ter a certeza de poder contar com o seu infinito poder, pois somos totalmente dependentes d'Ele.
        Ser santo é escutar Deus a todo instante, em tudo que acontece nas mínimas coisas do dia a dia.
        Ser santo é ver Deus no sorriso de uma criança, na chuva que cai no barulho das ondas, no vento que balança a folha da palmeira, no canto dos pássaros, no por do sol...
        Ser santo é não se esquecer do irmão, e ajudá-lo em suas necessidades. O Santo sabe que recebemos tudo de Deus, a voz, a saúde, a beleza, a energia, e todos os talentos ou qualidades especiais que possuímos. Então porque cobramos do irmão quando vamos usar alguns destes talentos par dar-lhe uma força, uma ajuda?
        Ser santo é viver nesta vida apesar dos percalços, dos desastres, da violência, como se já estivesse vivendo na vida eterna. Estamos falando do antegozo da vida Eterna.
        Ser Santo é trabalhar diariamente para construir um mundo melhor, mais fraterno, menos violento, mais justo, cheio de misericórdia, compreensão, tolerância, amor, perdão.
        Ser Santo é levar ou tentar levar Deus aos irmãos, seja pela catequese, seja pelo exemplo.
        Ser santo é reconhecer suas limitações, e procurar diariamente o perdão e a força de Deus, para conseguir a cada instante viver na presença desse Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.

Sal

SANTO DO DIA - 04/11/2012

04/11
São Carlos Borromeu
A obra de Santo Borromeu, um dos santos mais importantes e mais queridos da Igreja, poderia ser resumida em duas palavras: dedicação e trabalho. Mas para fazer justiça, como ele sempre pregou, temos que acrescentar mais uma, sem dúvida a mais importante: humildade. Oriundo da nobreza, Carlos Borromeu utilizou a inteligência notável, a cultura e o acesso às altas elites de Roma para posicionar-se à frente, ao lado e até abaixo dos pobres, doentes e, principalmente, das crianças.

Nasceu no castelo da família em Arona, próximo de Milão, a 02 de outubro de 1538. O pai era o conde Gilberto Borromeu e a mãe era Margarida de Médicis, a mesma casa da nobreza de grande influência na sociedade e na Igreja. Carlos era o segundo filho do casal, e aos doze anos a família o entregou para servir à Deus, como era hábito na época. Com vocação religiosa acentuada, penitente, piedoso e caridoso como os pobres.

Levou a sério os estudos diplomando-se em Direito Canônico, aos vinte e um anos de idade. Um ano depois fundou uma Academia para estudos religiosos, com total aprovação de Roma. Sobrinho de Pio IV, aos vinte e quatro anos já era sacerdote e Bispo de Milão. Na sua breve trajetória, deixou-se guiar apenas pela fé, atuando tanto na burocracia interna da Igreja quanto na evangelização, sem fazer distinção para uma ou para a outra. Talvez tenha sido o primeiro secretário de estado no sentido moderno da expressão. Formado pela universidade de Pávia, liderou uma reforma radical na organização administrativa da Igreja, que naquele período era alicerçada no nepotismo, abusos de influencias e sintomas graves de corrupção e decadência moral.

Para isso, conquistou a colaboração de instituições, das escolas, dos jesuítas, dos capuchinhos e de muitos outros. Foi um dos maiores fundadores que a Igreja possuiu. Criou seminários e vários institutos de utilidade pública para dar atendimento e abrigo aos pobres e doentes, o que lhe proporcionou o título de "pai dos pobres". Orientou muitas ordens e algumas que surgiram depois de sua morte o escolheram para padroeiro, dando continuidade à grandiosa obra de amparo aos mais pobres, que nos deixou. Contudo, tudo foi muito difícil, porque encontrou muita resistência de ordens conservadoras. Aliás, foi inclusive vítima de um covarde atentado enquanto rezava na capela. Mas saiu ileso e humildemente perdoou seu agressor.

Chegou o ano 1576 e com ele a peste. Milão foi duramente assolada e mais de cem padres pagaram com a própria vida as lágrimas que enxugaram de casa em casa. Um dos mais ativos era Carlos Borromeu. Visitava os contaminados, levando-lhes o sacramento e consolo sem limites nem precauções, num trabalho incansável que lhe consumiu as energias. Chegou a flagelar-se em procissões públicas, pedindo perdão a Deus em nome de seu povo.

Até que um dia foi apanhado finalmente pela febre, que minou seu organismo lentamente. Morreu anos depois se dizendo feliz por ter seguido os ensinamentos de Cristo e poder se encontrar com ele de coração puro. Tinha apenas quarenta e seis anos de idade, quando isso aconteceu no dia 04 de novembro de 1584, na sua sede episcopal, na Itália. O Papa Paulo V o canonizou no ano 1610 e designou a festa em homenagem à memória de Santo Carlos Borromeu, para o dia de sua morte.

LITURGIA DIÁRIA - 04/11/2012



Dia: 04/11/2012
Primeira Leitura: Apocalipse 7, 2-4.9-14

TODOS OS SANTOS E SANTAS
(branco, glória, creio, prefácio próprio - ofício da solenidade)
 
 
Livro do Apocalipse de São João:

Eu, João, 2vi um outro anjo, que subia do lado onde nasce o sol. Ele trazia a marca do Deus vivo e gritava, em alta voz, aos quatro anjos que tinham recebido o poder de danificar a terra e o mar, dizendo-lhes: 3“Não façais mal à terra, nem ao mar, nem às árvores, até que tenhamos marcado na fronte os servos do nosso Deus”.
4Ouvi então o número dos que tinham sido marcados: eram cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel.
9Depois disso, vi uma multidão imensa de gente de todas as nações, tribos, povos e línguas, e que ninguém podia contar. Estavam de pé diante do trono e do Cordeiro; trajavam vestes brancas e traziam palmas na mão. 10Todos proclamavam com voz forte: “A salvação pertence ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro”.
11Todos os anjos estavam de pé, em volta do trono e dos Anciãos, e dos quatro Seres vivos, e prostravam-se, com o rosto por terra, diante do trono. E adoravam a Deus, dizendo: 12“Amém. O louvor, a glória e a sabedoria, a ação de graças, a honra, o poder e a força pertencem ao nosso Deus para sempre. Amém”. 13E um dos Anciãos falou comigo e perguntou: “Quem são esses vestidos com roupas brancas? De onde vieram?”
14Eu respondi: “Tu é que sabes, meu senhor”.
E então ele me disse: “Esses são os que vieram da grande tribulação. Lavaram e alvejaram as suas roupas no sangue do Cordeiro”.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.



Salmo (Salmos 23)

— É assim a geração dos que procuram o Senhor!
— É assim a geração dos que procuram o Senhor!

— Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra,/ o mundo inteiro com os seres que o povoam;/ porque ele a tornou firme sobre os mares,/ e sobre as águas a mantém inabalável.
— “Quem subirá até o monte do Senhor,/ quem ficará em sua santa habitação?”/ “Quem tem mãos puras e inocente coração,/ quem não dirige sua mente para o crime.
— Sobre este desce a bênção do Senhor/ e a recompensa de seu Deus e Salvador”./ “É assim a geração dos que o procuram,/ e do Deus de Israel buscam a face”.


Segunda leitura (1João 3,1-3)

Primeira Carta de São João:

Caríssimos: 1Vede que grande presente de amor o Pai nos deu: de sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos! Se o mundo não nos conhece, é porque não conheceu o Pai.
2Caríssimos, desde já somos filhos de Deus, mas nem sequer se manifestou o que seremos! Sabemos que, quando Jesus se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal como ele é. 3Todo o que espera nele purifica-se a si mesmo, como também ele é puro.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.



Evangelho (Mateus 5,1-12a)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e sentou-se. Os discípulos aproximaram-se, 2e Jesus começou a ensiná-los:
3“Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
4Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados.
5Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra.
6Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
7Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.
8Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.
9Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.
10Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus!
11Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vós, por causa de mim. 12aAlegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus”.

Evangelho (Mateus 5,1-12a)

Domingo, 4 de Novembro de 2012
Solenidade de todos os santos



A- A+

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e sentou-se. Os discípulos aproximaram-se, 2e Jesus começou a ensiná-los:
3“Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
4Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados.
5Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra.
6Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
7Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.
8Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.
9Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.
10Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus!
11Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vós, por causa de mim. 12aAlegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

 

Comentário do Evangelho

Bem-aventuranças

Mateus, no seu evangelho, apresenta, didaticamente, cinco coletâneas de textos extraídos das tradições das primitivas comunidades cristãs, formando cinco discursos de Jesus. O "Sermão da Montanha" é o primeiro destes discursos, em vista do anúncio do Reino dos Céus. Este Sermão inicia-se com as nove bem-aventuranças.
A subida à montanha é uma alusão ao lugar do encontro com Deus e a Moisés que recebeu os mandamentos da Lei na montanha (Sinai). Moisés, agora, cede lugar a Jesus, que apresenta as bem-aventuranças do Reino dos Céus. Os mandamentos da Lei eram expressos em forma categórico-imperativa. Contudo, as bem-aventuranças proclamadas por Jesus são uma oferta amorosa de felicidade a ser encontrada na união de vontade com Deus, através de práticas acessíveis a todos.
As bem-aventuranças não indicam um estado de felicidade de alguém que se aplica em crescer nas virtudes pessoais, mas sim a felicidade da comunhão com os irmãos, particularmente os mais excluídos, em um processo de libertação e integração social, e, nesta comunhão com os irmãos, a felicidade da própria comunhão com Deus.
A primeira bem-aventurança apresenta a pobreza, na forma de desapego concreto dos bens terrenos, como a característica genérica do Reino. As duas bem-aventuranças seguintes apontam para as vítimas da sociedade injusta: os que choram e os submissos ("mansos") aos quais o amor de Deus traz a libertação. Seguem-se quatro bem-aventuranças ativas, em vista da transformação da sociedade: a fome e sede da justiça que é a vontade de Deus, a misericórdia que impulsiona à ação solidária, a pureza do coração que supera a pureza ritual e acolhe a todos, e os promotores da paz em vista da construção de um mundo sem a ambição e a violência daqueles que tiram o alimento dos pobres para transformá-lo em armas de destruição maciça. As duas últimas bem-aventuranças retomam o tema da justiça, advertindo sobre a repressão a que estarão sujeitos os que a buscam e exaltando sua grandeza.
Pela prática das bem-aventuranças, na plenitude do amor, somos, de fato, filhos de Deus (segunda-leitura). Nelas encontramos valores universais, que podem ser entendidos e acolhidos entre todos os povos, chamados a formar "uma multidão imensa, que ninguém podia contar, gente de todas as nações, tribos e línguas" (primeira leitura). As bem-aventuranças são o caminho concreto para a transformação deste mundo em um mundo de fraternidade, justiça e paz.

José Raimundo Oliva


Oração
Pai, move-me pelo Espírito a trilhar o caminho da santidade, colocando minha vida em tuas mãos e buscando viver as bem-aventuranças proclamadas por teu Filho Jesus.

Fonte: Paulinas Online