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domingo, 14 de julho de 2013

É permitido chegar atrasado na Missa ou guardar lugares para os retardatários?

É permitido chegar atrasado na Missa ou guardar lugares para os retardatarios?

Não é permitido chegar atrasado porque seria uma falta de respeito para com Deus, além de evidente prejuízo espiritual para as almas.
Um amigo, me fez esta interessante pergunta, e se também era pecado. Antes de responder, permita-me andar um pouco por este mundo. Para uma partida de futebol, os portões são abertos até 6 horas antes, para evitar tumultos. Numa apresentação de algum cantor famoso, também se pede que as pessoas estejam lá um bom tempo antes Também, quando vamos ao cinema, costumamos ir bem antes, para encontrar um bom lugar. Em determinadas peças de teatro, mandam que a gente vá antes da hora, pois ninguém mais entra quando a peça já começou. E em tantas outras ocasiões, nós costumamos ir antes da hora. Em alguns convites para casamento, mandam que a gente vá 15 minutos antes para não perder o espetáculo da entrada da noiva, que, na grande maioria das vezes, atrasa até meia hora (neste caso, não é charme, é falta de educação).
Quanto à Missa, que é o maior ato de amor que pode existir, pois tornamos presente o ato salvífico de Cristo, nada mais correto do que chegar bem antes, encontrar um bom lugar, criar clima interior e exterior entre todos os Familiares de um entre querido que está se dedicando a Missa para participar bem, junto com as demais pessoas da assembléia. Também encontrar um espaço para cumprimentar os amigos, os irmãos de Comunidade, com quem vamos juntos rezar.
O Mandamento da Igreja (eles ainda existem e são cinco) nos diz: “ Participar da Missa inteira nos Domingos e Festas de Guarda (Dias Santificados)”. Vemos aí o verbo participar, que é diferente de assistir. Participar significa estar presente, atuar, agir, vivenciar o que se está celebrando. Se nós compreendêssemos a Missa, se soubéssemos o que ela significa, jamais faltaríamos e jamais nos atrasaríamos. Ela é o encontro de amor com o Cristo Jesus Ressuscitado, presente no meio da Comunidade que se reúne em seu Nome. Ele prometeu estar conosco todos os dias, até o fim do mundo (Mt 28,20). E a Missa é o ato mais concreto desta presença, pois ouvimos a Sua Palavra, sentimos a Sua Presença na Eucaristia e nos alimentamos com o Pão da Vida, o próprio Cristo Senhor.
Portanto, chegar atrasado por costume, por preguiça e até por falta de fé, não vamos dizer que é pecado, mas é falta de amor com aquele entre querido que foi dedicada a Missa. Havendo falta de amor, principalmente para com Deus, tudo perde o sentido na vida, inclusive o significado do pecado, pois a pessoa perde o sentido do pecado e se esvazia. Quando, porém, o chegar atrasado é porque o ônibus atrasou, alguém está doente em casa e precisou de cuidados, fique tranqüila, pois nosso Deus é Amor. Quanto a doentes em casa, entramos nos capítulo da Caridade, a maior de todas as Virtudes. Se a pessoa tem algum doente em casa e este não tem com quem ficar, a nossa Missa consiste em atender o doente e fazer-lhe companhia. Se podemos nos revezar com parentes e amigos, seria ótimo, pois ninguém perde a Missa. Fazer companhia ao doente, porque não há ninguém com ele ou por ele, é unir-se ao Cristo abandonado na Cruz. Seu Domingo será abençoado e não há necessidade confessar-se porque faltou à Missa para cuidar do doente. Você praticou Obras de Misericórdia.

Agora, faltar por faltar, atrasar-se por atrasar-se... Alguma coisa está errada, alguma coisa está faltando. Eu penso que falta exatamente o amor. E será pelo amor que nós seremos julgados. Deus abençoe a todos!

terça-feira, 9 de julho de 2013

FORMAÇÃO DO DIA: A EUCARISTIA SEGUNDO A BÍBLIA (os ilogismos da "Sola Scriptura")

A EUCARISTIA SEGUNDO A BÍBLIA (os ilogismos da "Sola Scriptura")

O objetivo secundário - como se verá - é demonstrar que o protestantismo, mesmo quando usa seus métodos da Sola Scriptura e livre exame da Bíblia, escorrega grosseiramente em temas doutrinais vitais que a Escritura apresenta com clareza tropical.

Todos os argumentos aqui aduzidos serão exarados unicamente da Sagrada Escritura.

Como introdução, podemos dizer que alma de nossa santa religião é a Eucaristia, ou seja, que Nosso Senhor Jesus Cristo está presente total e verdadeiramente sob as aparências eucarísticas do pão e vinho. Portanto o Cristo Eucarístico guardado nos santos tabernáculos deve ser por nós adorado, amado e consolado.

Pois bem, os protestantes ensinam que na Eucaristia ("Ceia do Senhor") não se encontra verdadeiramente Jesus Cristo. Mas, segundo eles, a Eucaristia seria apenas um "símbolo", uma "imagem figurada", uma "lembrança" do corpo de Cristo. Portanto Jesus não pode ser adorado na hóstia santa porque ele ali não estaria presente verdadeiramente. Por isso consideram a adoração eucarística tributada pelos católicos uma verdadeira idolatria.

Muitas pessoas, por não conhecerem a Bíblia, são levados a aceitar este tipo de opinião. Para esclarecer dúvidas, neste pequeno trabalho apresentaremos - se Deus nos consentir - de forma simples, os trechos bíblicos e alguns comentários sobre a presença real de Jesus Cristo na Sagrada Eucaristia, conforme nos ensinaram o próprio Senhor Jesus e seus Apóstolos:

No Evangelho Jesus ensina às multidões: "Quem come minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele" (Jo 6, 56 ). Ensina claramente que para permanecermos Nele (e Ele em nós), devemos nos alimentar literalmente de sua carne e de seu sangue. Como pode, porém, o cristão se alimentar da carne e do sangue de Jesus Cristo? Ele estaria falando de forma simbólica ou literal? "Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue verdadeiramente uma bebida" (Jo 6,55). Aí está. A sua carne é verdadeiramente uma comida, logo, não pode ser "simbolicamente" uma comida. Os Judeus, que naquele momento estavam ouvindo o ensinamento de Jesus entenderam muito bem que Jesus estava falando literalmente de seu corpo e sangue físico, pois exclamaram admirados: "Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?" (Jo 6,52). Os seus próprios Apóstolos também entenderam que Cristo não estava falando em linguagem figurada, pois comentaram entre si: "Essa palavra é dura! Quem pode escutá-la?" (Jo 6,60).

A declaração de que nos daria em alimento seu próprio corpo e sangue causou muita admiração e assustou muito os seguidores de Cristo, por este motivo "muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele" (Jo 6,66). Quem afirmar que Jesus nestes trechos do evangelho estava falando apenas de maneira figurada, está indelicadamente afirmando que Jesus não sabia se expressar direito, pois todos os seus ouvintes, pelas suas reações, entenderam que ele estava falando de maneira literal.

Para que ninguém ainda tivesse dúvidas a respeito deste ensinamento, Jesus também declarou: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu hei de dar é a minha carne para a salvação do mundo" (Jo 6,51). Ele é o pão da vida que desceu dos céus, como outrora o maná no deserto (Ex 16,15). Afirma que este pão descido dos céus é a sua carne. Afirma que esta carne, será dada (instituída mais tarde) em alimento para a salvação do mundo (para todos os homens e para todos os tempos).

A respeito da Santa Eucaristia, Jesus Cristo também ensinou: "É necessário que vos empenheis não para obter esse alimento perecível (o pão comum), mas o alimento que permanece para a vida eterna (a Eucaristia), o qual o filho do homem vos dará (instituirá mais tarde)" (Jo 6,27). Ou seja, é importante trabalhar para obter o pão de cada dia. Mas é mais necessário dar importância ao pão eucarístico, porque este produz fruto "para a vida eterna".

Na Quinta Feira Santa, segundo São Mateus, disse o Senhor Jesus: "Tomai e comei isto é o meu corpo (...) isto é o meu sangue" (Mt 26,26-28); Marcos narra em seu evangelho: "Isto é o meu corpo (...) isto é o meu sangue" (Mc 14,22-24); Lucas, não destoa dos outros: "Isto é o meu corpo (...) este cálice é a nova aliança em meu sangue" (Lc 22,19-20); Em nenhum lugar Jesus diz que aquele "pão" e aquele "vinho" são um símbolo, ou uma representação figurada do seu corpo e sangue. Mas afirma repetidamente: "isto é o meu corpo...isto é o meu sangue". O apóstolo São Paulo escrevendo aos católicos de Corínto ensina a mesmíssima coisa. Escreve ele que o Senhor Jesus na última ceia disse: "Isto é o meu corpo (...) este cálice é a nova aliança no meu sangue" (1Cor 11,24-25). Pode-se ler estas palavras em qualquer Bíblia, em qualquer língua, em qualquer lugar. O mesmo apóstolo, na mesma epístola, confirma o que todos os cristãos já naquele tempo acreditavam. Escreve ele: "O cálice que tomamos não é a comunhão com o sangue de Cristo? O pão (...) não é a comunhão com o corpo de Cristo?" (1Cor 10,16). Ele não diz: "O cálice que tomamos não é uma "lembrança" do sangue de Cristo?". Mas sim: o cálice que tomamos "É" a comunhão com o sangue de Cristo. E mais adiante exorta os fiéis que com pouca fé na presença real de Jesus Cristo na Eucaristia, tomavam-na sem se prepararem adequadamente: "Cada um, portanto, se examine antes de comer desse pão e beber deste cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir (sem reconhecer) o corpo do Senhor, come e bebe a própria condenação. Eis porque há entre vós tantos doentes e aleijados, e vários morreram" (1Cor 11,28-30). Ensina claramente nestes versículos, que aquele que não discerne (não reconhece) a presença real de Jesus Cristo sob as espécies de pão e vinho, acaba por comer indignamente da Eucaristia. E afirma que, como conseqüência do pecado de não reconhecer (não discernir) o Corpo de Cristo na Eucaristia e comungar indignamente, muitos estão doentes e até mesmo morreram na comunidade de Corinto. Não se entenderia esta veemência e santo temor do apóstolo São Paulo sobre a dignidade da Eucaristia, se a mesma fosse apenas uma "lembrança", um "símbolo", uma "representação figurada" do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo. Porque, cargas d'àgua, o Senhor Deus fulminaria com doenças e paralisias e mesmo com a morte, um pobre e distraído fiel que despreparadamente consumia um pedaço de pão, se este fosse apenas uma "lembrança" do corpo de Cristo?

Mas, a esta altura, talvez um curioso leitor esteja se perguntando: em meio à tantas declarações claras das Escrituras a respeito da presença real, porque os protestantes que propagandeiam tão ruidosamente o princípio da Sola Scriptura insistem em descrer que Cristo esteja presente literalmente na Sagrada Eucaristia? Mas isto tem uma explicação psicológica interessantíssima: a Eucaristia e o Sacerdócio tem uma interdependência verdadeiramente admirável. Celebra a Eucaristia o Sacerdote legitimamente ungido para isto. O Sacerdócio por sua vez não tem razão de ser, se não se celebra o Sacrifício Eucarístico. Portanto, os protestantes ao se desligarem do sacerdócio católico, inconscientemente sentem que não tem autoridade para celebrar eficazmente a Eucaristia. O sacerdócio católico está diretamente ligado à Eucaristia. Portanto, quem nega a eficácia do sacerdócio, também se vê obrigado a negar a existência da presença real.

Fato admirável: em nenhum versículo de toda a Sagrada Escritura a Eucaristia nos é apresentada como um "símbolo". Fato mais admirável ainda: todos os documentos que nos chegaram da antigüidade cristã, bem como os escritos dos Santos Padres atestam a perenidade da doutrina que afirma a presença real de Cristo na Eucaristia. Esta é a verdadeira doutrina ensinada por Jesus e pelos apóstolos e acolhida pela Igreja Católica há vinte séculos.

A advertência é seríssima: "Se não comerdes a carne do filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós" (Jo 6,53).

Agora finalizando... um convite para todos os católicos: aprendam sobre a sua Igreja, nunca se cansem de conhecê-la. Pois só se ama o que se conhece. E conhecendo-a, verás como teu amor por ela se inflama indefinidamente. Não se deixem levar por qualquer palrador. Pesquisem a fé dos antigos cristãos, e vejam se esta não é a fé da Igreja de hoje.

Descubram admirados, o que descobriu o célebre historiador inglês (não católico) GIBBON: "Foi-me impossível resistir ao peso da evidência histórica que mostra como em todo o período dos quatro primeiros séculos da Igreja, já eram admitidos, em teoria e em prática, os pontos principais das doutrinas do Papado" ( cf.: E. GIBBON, "Memoirs of my life and writings" na "Miscellaneous Works of E. Gibbon", Londres, 1837, pp 28-29).

Contemple também, caro irmão, a babel que se tornou o protestantismo: 20.000 seitas só nas Américas! Todo dia proliferam, qual cogumelos após às chuvas, por todos os lados. Lutero, Calvino & cia., ao advogar o livre exame (ou seja cada crente é suficiente e "iluminado" para interpretar livremente a Bíblia, e daí retirar a doutrina que achar mais plausível) e o princípio da Sola Scriptura (somente a Bíblia é suficiente para ditar normas doutrinárias e morais), desmoronaram toda certeza a respeito da Eucaristia e outras certezas doutrinárias. Vivemos para testemunhar o cumprimento da profecia: "Haverá entre vós falsos doutores, que introduzirão disfarçadamente seitas perniciosas" (2Ped 2,1).

O próprio Lutero, muitos anos após iniciar sua heresia, reconhecia num momento de lucidez: "Devemos confessar a verdade: no papismo encontra-se a palavra de Deus, a missão apostólica, o verdadeiro batismo, o verdadeiro sacramento do altar, as verdadeiras chaves para a remissão dos pecados, o verdadeiro catecismo... E quanto à Sagrada Escritura e ao púlpito, é dos papistas que as tomamos; sem o papismo que saberíamos nós?" (cf.: Tomo IV, p. 227, b.ed. De Wittemb, 1551).


Fonte: Membros do Corpo de Cristo 

sábado, 29 de junho de 2013

Tendência: Terço no Pescoço





Escapulários, Cristo Redentor…agora tá na moda o terço no pescoço. De metal, de plástico, de pedrarias…só me pergunto se antes de irem para o pescoço essas contas foram rezadas ou se pelo menos quem usa sabe o significado.
Eu acho charmoso e muito antes de estar na moda eu já gostava de usar no braço, mas porque a oração do Terço faz parte da minha vida como uma das minhas orações preferidas. Durante uma caminhada ou numa parada para deixar Nossa Senhora organizar os meus pensamentos e sentimentos. Muitas vezes depois de rezar o terço algo que pra mim era muito difícil se descomplica e vejo novos rumos, novas soluções que antes não conseguia enxergar.
E muito diferente do que muitos acham, o terço não é uma oração maçante e repetitiva, porque em cada dezena medito em uma parte da vida de Jesus: seu nascimento, ou morte, ressurreição.
Enfim, sobre a moda, não acho que seja uma falta de respeito ou sacrilégio, mas como já ouvi muitas vezes, é fácil carregar a cruz no peito, difícil é viver de acordo com a cruz.
Você está disposto?
Existe um movimento da juventude católica muito legal chamado May Fellings, que une jovens do mundo inteiro que descobriram a força da oração do Santo Terço. Confira no video abaixo.

Ana Lúcia
Comunidade Canção Nova
Fonte: http://blog.cancaonova.com/analucia/2012/09/04/tendencia-terco-no-pescoco/

Por que você não pode usar um rosário em seu pescoço?


Talvez você tenha ligado a televisão e notado uma tendência de moda. Uma celebridade faz uma aparição pública com um rosário pendurado ao redor de seu pescoço, mas se comportando de uma maneira que não combina muito bem com a finalidade do objeto sagrado. Ainda que não seja raro ver o rosário sendo usado apenas pelo glamour e para exibicionismo, tais atos são desencorajados pela Igreja católica. No entanto, existem razões aceitáveis para se usar um rosário.

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Ensino da igreja

A lei canônica não proíbe o uso do rosário por motivos de devoção e declaração de fé. Mas a ostentação de um rosário para fins não religiosos é considerado inadequada. A igreja coloca uma forte ênfase na oração e no uso do rosário com reverência, fé e devoção a Jesus e à Virgem Maria. De acordo com o código de direito canônico da igreja católica, "objetos sagrados, designados para o culto divino pela devoção ou bênção, devem ser tratados com reverência e não devem ser empregados para o uso profano ou inapropriado, mesmo que sejam de propriedade de pessoas privadas".

História

São Domingos popularizou o rosário no início do século XIII como uma ferramenta contra o pecado e heresia. A tradição diz que a Virgem Maria apareceu para ele dando-o uma corrente de contas e instruindo-o a recitar o rosário. No entanto, o teólogo dominicano frei Ennio Staid disse que orações devocionais à Maria são anteriores a São Domingos, mas que o Santo e os dominicanos foram eficazes na divulgação do rosário, de acordo com a revista "This Rock".

Importância do rosário

A igreja católica ensina que rezar o rosário é rezar o evangelho. A Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos afirma que o rosário "nos abre para o mistério do amor de Deus, concentrando nossa atenção sobre as escrituras". Em 2002, o Papa João Paulo II escreveu em uma carta chamada "o rosário da Virgem Maria" que o Rosário é o coração da vida cristã, oferecendo uma "oportunidade familiar mas também frutuosa, espiritual e educacional para a contemplação pessoal, a formação do povo de Deus e a nova evangelização".

Oração

Rezar o rosário (ou "rezar o terço", mais comumente falado no Brasil) requer recitação e meditação. Os católicos rezam o que é conhecido como as cinco "décadas", que consistem em cinco diferentes meditações sobre a vida de Jesus e Maria e 10 Ave Marias de orações. Um Pai Nosso separa cada conjunto de Ave Marias. Uma década termina com a reza do Glorificado Seja. As contas são usadas para acompanhar as orações.

Fato interessante

O falecido Padre Patrick Peyton é conhecido como "O Padre Rosário" por causa de sua devoção ao incentivo da oração familiar, principalmente o rosário. Suas produções Family Theater criaram programas na rádio e depois na televisão com estrelas de Hollywood, como Bing Crosby, Jimmy Stewart e Loretta Young, para defender a moral e a oração. O slogan do Padre Peyton, "A família que reza junto fica junto" se tornou o lema de sua causa.


terça-feira, 9 de abril de 2013

Quem é Jesus?




Para o cego, Jesus é a luz.
Para o faminto, Jesus é o pão.
Para o sedento, Jesus é a fonte.
Para o morto, Jesus é a vida.
Para o enfermo, Jesus é a cura.

Para o prisioneiro, Jesus é a liberdade.
Para o solitário, Jesus é o companheiro.
Para o mentiroso, Jesus é a Verdade.
Para o viajante, Jesus é o caminho.
Para o visitante, Jesus é a porta.
Para o sábio, Jesus é a sabedoria.

Para a medicina, Jesus é o médico dos médicos.
Para o réu, Jesus é o advogado.
Para o advogado, Jesus é o Juiz.
Para o Juiz, Jesus é a justiça.
Para o cansado, Jesus é o alívio.

Para o medroso, Jesus é a coragem.
Para o agricultor, Jesus é a árvore que dá fruto.
Para o pedreiro, Jesus é a pedra principal.
Para o jardineiro, Jesus é a rosa de Sharon.
Para o floricultor, Jesus é o lírio dos vales.

Para o tristonho, Jesus é a alegria.
Para o leitor, Jesus é a palavra.
Para o pobre, Jesus é o tesouro.
Para o devedor, Jesus é o perdão.
Para o aluno, Jesus é o MESTRE.

Para o professor, Jesus é o mestre.
Para o fraco, Jesus é a força.
Para o forte, Jesus é o vigor.
Para o inquilino, Jesus é a morada.
Para o incrédulo, Jesus é a prova.

Para o fugitivo, Jesus é o esconderijo.
Para o obstinado, Jesus é o conselheiro.
Para o navegante, Jesus é o capitão.
Para a ovelha, Jesus é o bom pastor.
Para o problemático, Jesus é a solução.

Para o holocausto, Jesus é o cordeiro.
Para o astrónomo, Jesus é a estrela da manhã.
Para os magos, Jesus é a estrela do oriente.
Para o mundo, Jesus é o salvador.
Para Judas, Jesus é inocente.

Para o tempo, Jesus é o relógio de Deus.
Para o relógio, Jesus é a última hora.
Para Israel, Jesus é o Messias.
Para as nações, Jesus é o desejado.
Para a Igreja, Jesus é o noivo amado.
Para o vencedor, Jesus é a coroa.
Para a gramática, Jesus é o verbo.

E  para  mim, quem é Jesus? 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O Rosário é Bíblico?

A intenção do texto não é esgotar a teologia em torno do Rosário, mas apenas demonstrar superficialmente que não existe oposição entre esta devoção e a Palavra de Deus, como julgam alguns hereges.
Vários protestantes têm uma grande pulga atrás da orelha com o rosário. "Como é antibíblico!", dizem eles. Pois bem, é hora de analisar o Rosário e ver o que a Bíblia tem a dizer sobre este assunto.
O Rosário é uma coleção de orações individuais:

1 - O Credo
2 - O Pai-Nosso
3 - A Ave-Maria
4 - Glória
5 - Salve Regina

1. O Credo Apostólico
"Creio em Deus-Pai, todo-poderoso, criador do céu e da terra, e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que foi concebido pela Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos e ressuscitou ao terceiro dia. Subiu aos céus e está sentado à direita de Deus-Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na Comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém."
Este é um dos credos mais antigos que se conhece. Foi inicialmente usando pelos cristãos de Roma. Não há nada antibíblico nele. A única coisa que alguém poderia objetar seria a expressão "creio...na Santa Igreja Católica". Bem, a primeira pessoa a utilizar a expressão "Católica" (palavra grega para "geral, universal") foi Santo Inácio de Antioquia em sua carta aos Esmirnenses. Ele morreu em 107 A.D., o que nos faz tirar a lógica conclusão que tal designação para a igreja já era utilizada desde antes. Ele utilizou este termo para diferenciar a Igreja fundada por Cristo e pelos apóstolos das outras igrejas e filosofias heréticas que estavam aparecendo.

2. O Pai-Nosso
Bem, nada de antibíblico aqui. Sem comentários mais.

3. A Ave-Maria
"Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre, Jesus. Santa Maria, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém".
Isto coloca um bom problema aos protestantes. Porquê? Veja o que a Bíblia diz sobre isso (versão KJV):
"E o anjo veio sobre ela, e disse, Ave, tu que és grandemente favorecida, o Senhor está contigo. Bem-aventurada és tu entre as mulheres". (Lc 1,28)
São Jerônimo, um dos primeiros Pais da Igreja, traduziu a Bíblia grega para o latim, e a melhor forma de traduzir para o latim a forma "grandemente favorecida" foi "gratia plena", que significa "cheia de graça". Isto denota muito bem o estado de Maria, "cheia de graça", sem pecado.
Desta forma, a primeira parte da Ave-Maria não deixa problema algum. E quanto à segunda parte?
Santa Maria? É esperado que, sendo Maria a mãe do "Santo dos Santos", ela seja também uma pessoa santa. Isto não pode ser problema para os protestantes, que acreditam que todos os cristãos são santos, de uma forma ou de outra, no mínimo.
Mãe de Deus? Maria é a mãe de Jesus, certo? Jesus era uma pessoa divina com uma natureza divina e humana. Maria "assim como fazem todas as mães" deu a luz à pessoa, não à natureza. E a qual pessoa ela deu à luz? Uma pessoa divina. Logo, Maria é a mãe de Deus.
Rogai por nós, pecadores? Pedimos que Maria ore por nós. Mas ela não está morta? Não de acordo com a Bíblia (Mc 12,26-27; Mt 27,52-53).
Nós devemos orar pelos outros, diz Tiago (Tg 5,16). Ora, mas Jesus não é o único mediador? Sim, assim como Ele é o único rei, o único Senhor, o único sacerdote, etc...E enquanto partilharmos deste seu sacerdócio e reinado, também partilhamos desta única mediação.
Agora e na hora de nossa morte? Oh-oh!, como Maria sabe quando morreremos? Bem, ela possui a visão beatífica (1 Cor 13:12; 2 Pd 1:4), e além do mais, não existe época no paraíso, somente eternidade e, portanto, nem Maria ou os anjos estão sob o limite do tempo e por isso podem ouvir todas as nossas orações.

4. Glória
"Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, assim como era no princípio, agora e sempre. Amem".
Pequena e linda oração. Ninguém reclame dela.

5. Salve Regina (Salve Rainha)
"Salve Rainha, mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa. Salve! A vós bradamos os degredados filhos de Eva. A vós, suspirando, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Ei-a pois, advogada nossa, esses vossos olhos misteriosos a nós volvei. E depois deste desterro, mostrai-nos Jesus. Bendito é o fruto do teu ventre. Ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre virgem Maria. Rogai por nós, santa mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo".
É bem complicado, vamos com calma.
Rainha? Considere que Jesus, Rei dos Reis, nunca foi casado. Se um rei não possui esposa, quem, portanto, é a rainha? Sua mãe! E isto se aplica aqui.
Vida, doçura e esperança? Isto diz respeito à mediação de Maria, assunto que não abordaremos neste texto pela sua natureza mais profunda. Chamamos Maria desta forma porque ela é a causa, estritamente na forma subordinada "claro", da nossa salvação, vida, doçura e esperança (que é Jesus).
Vossos olhos misericordiosos? Maria, como imaculada, tem misericórdia de seus filhos. Lembrando que todos somos seus filhos. Ela é nossa mãe, porque somos parte do corpo de Jesus, nascido de Maria.
Clemente, piedosa, doce? Quem nega que a mãe de Jesus é clemente? Ou piedosa? Ou doce? Minha mãe (carnal) é! Quanto mais com um filho como Jesus, o filho de Deus!
Como vimos, são várias orações. Claro, existem entre nós questões sobre o rosário, como apontam alguns quando dizem que Jesus nos recomendou não rezar em "vãs repetições" como fazem os gentios (Mt 6,7).
Mas notem todos que Jesus não condena as repetições, somente as que são "vãs". Se nós condenamos católicos bêbados, não estamos condenando todos os católicos que bebem e nem significa que todos os católicos "são" bêbados. Isto somente significa que aqueles católicos que "estavam" bêbados são condenados. Aqui é a mesma coisa. Jesus disse para não rezarmos as repetições "que são vãs", ou sejam, de nada adiantariam. E porque o rosário não é incluído nestas "vãs repetições"? Porque nele nós meditamos os mistérios da vida, morte e ressurreição de Cristo, e isto nunca será "vão". A Ave-Maria somente é a base para todos estes mistérios. Nunca se acreditou que se consegue alguma coisa com uma certa quantidade de orações. O Rosário bem recitado é aquele bem meditado, com concentração. Onde as palavras não são somente balbuciadas, mas rezadas com fé.
Então, da próxima vez que alguém se dizer um cristão, pergunte como honra a Maria. Se disser "não, obrigado, não sou idólatra, somente honro a Jesus", pergunte então porque a Bíblia nos pede para honrarmos os santos (1 Pd 1,6-7), e porque Maria é tão "grandemente favorecida".
"Doravante, todas as gerações me proclamarão bem-aventurada" (Lc 1,48).

Fonte: http://veritatis.com.br

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O Poder do Santo Rosário em Hiroshima!





Apenas à 1 km da explosão atômica

Jesuítas e a casa deles Sobreviveram
A explosão atômica em Hiroshinma. Os Jesuítas dizem "Nós acreditamos que sobrevivemos porque estávamos vivendo a Mensagem de Fátima. Nós vivíamos e rezávamos o Rosário diariamente naquela casa."

Houve uma casa a oito quarteirões (cerca de 1 km) de onde a Bomba-A caiu em Hiroshima, Japão. Esta casa tinha uma igreja anexa a ela a qual foi completamente destruída, mas a casa sobreviveu, e assim também os oito missionários alemães que rezavam o Rosário naquela casa fielmente todos os dias. Estes homens foram missionários para o povo Japonês, eles não eram militares, mas por que a Alemanha e o Japão eram aliados durante a Segunda Guerra eles foram autorizados a viver e ministrar dentro do Japão durante a Guerra.

Eles não somente sobreviveram com (no máximo) alguns relativamente pequenos ferimentos, mas todos eles sobreviveram bem, depois daquele dia terrível, com nenhum efeito da radiação, nenhuma perda de audição, nem qualquer outro defeito ou desordem visíveis de longa duração.

Naturalmente, eles foram entrevistados inúmeras vezes (Padre Schiffer, um sobrevivente, disse que foi entrevistado mais de 200 vezes) por cientistas e agentes de saúde sobre sua incrível experiência. Os Jesuítas dizem, "Nós acreditamos que sobrevivemos porque nós estávamos vivendo a Mensagem de Fátima. Nós vivíamos e rezávamos o Rosário diariamente naquela casa."


Obviamente, os cientistas seculares ficam sem palavras e incrédulos com essa explicação. Eles estão certos de que há uma explicação "real". Mas ao mesmo tempo, passados 50 anos os cientistas ainda ficam absolutamente confusos quando tentam encontrar um cenário plausível para explicar a forma única como escaparam os missionários do poder infernal daquela bomba.

* * *

Padre Schiffer de Hiroshima
Por Padre Paul Ruge, OFMI

As 2:45 da manhã do dia 6 de Agosto de 1945, um bombardeiro B-29 decolou da ilha de Tinian para despejar a primeira bomba atômica sobre o Japão. As 08:15 a bomba explodiu a oito quarteirões da Igreja Jesuita de Nossa Senhora da Assunção em Hiroshima. Meio milhão de pessoas foram aniquiladas. No entanto, a igreja e quatro Padres Jesuítas que se encontravam lá sobreviveram: Padres Hugo Lassalle, Kleinsorge, Cieslik e Schiffer (Nota: todos os outros relatos dizem claramente que havia oito jesuítas naquela casa e não quatro – e é bem conhecido que todos os oito sobreviveram – o autor desse artigo aparentemente somente tinha o nome de quatro deles, por exemplo, o Padre Arrupe foi deixado fora da lista – e neste escrito, eu não fui capaz de encontrar os nomes dos outros três jesuítas. Fim da nota). De acordo com os especialistas eles "tinham que estar mortos", estando dentro de uma milha de raio da explosão. Nove dias depois, em 15 de Agosto, Festa da Assunção de Nossa Senhora, as forças americanas foram ordenadas a cessar fogo.

Eu encontrei-me com o Padre Schiffer (diz Padre Ruge) no final dos anos 70 no Aeroporto Tri-City em Saginaw, Michigam, quando ele estava indo dar uma palestra para o Blue Army/Novena Triduum. A medida que eu o conduzia pelo arredores ele me contou estórias de sua vida, especialmente da explosão atômica em Hiroshima. Na manhã de 6 de Agosto de 1945, ele tinha terminado a Missa, foi para dentro da residência paroquial e sentou-se à mesa do café, e tinha apenas acabado de fatiar uma laranja, e acabado de por a colher na laranja quando houve um flash de luz. Seu primeiro pensamento foi que era uma explosão no porto (aquele era um grande porto onde os Japoneses re-abasteciam seus submarinos.)

Então, nas palavras do Padre Schiffer: "de repente, uma terrível explosão encheu o ar com um estouro de um trovão de um só golpe. Uma força invisível me levantou da cadeira, me jogou no ar, chacoalhou-me, bateu-me, fez-me gira e girar como uma folha numa rajada de vento de outono.

A próxima coisa que me lembro, ele abriu seus olhos e estava deitado no chão. Ele olhou em volta e não havia NADA em nenhuma direção: a estação ferroviária e os prédios em todas as direções foram levados ao chão. A única lesão física para ele foi que ele podia sentir alguns pedaços de vidro na nuca. À medida que ele pode falar, não havia mais nada de errado fisicamente com ele. Muitos milhares foram mortos ou desfigurados pela explosão. Depois da conquista dos americanos, os médicos do exército e cientistas explicaram para ele que seu corpo começaria a se deteriorar por causa da radiação. Muitos dos japoneses (sobreviventes) tinham bolhas e feridas da radiação. Para o espanto dos médicos, o corpo do Padre Shiffer não continha nenhum efeito ruim da radiação da bomba. O Padre. Shiffer atribui isto a devoção a Mãe Santíssima, e seu Rosário Diário. Ele sente que recebeu um escudo protetor da Mãe Santíssima que o protegeu da radiação e dos seus efeitos ruins.

* * *

Testemunho do Dr. Stephen Rinehart

O Dr. Stephen Rinehart trabalha no Departamento de Defesa Americano – um homem com um currículo profissional de credenciais científicas impressionante. Segue-se seu comentário:

"A 1 quilometro a temperatura passou dos 20.000 a 30.000 graus F (transientes em micro-segundos maiores do que 100.000 F e talvez tão altas quanto 1.000.000 F dentro de 1 quilometro – depende dos detalhes da construção e se você está dentro da bola de fogo) e a onda de choque teria atingido velocidades sônicas com pressões sobre os prédios (a 1 quilometro) maiores do que 600 psi e os prédios foram demolidos além de 1 milha do epicentro. O "diâmetro da bola de fogo" era provavelmente da ordem de 2 a 4 quilômetros (depende de certas definições). De forma alguma um ser humano poderia ter sobrevivido nem deveria qualquer coisa ter permanecido de pé a 1 quilometro. Além disso, a cerca de dez a quinze quilômetros eu vi as paredes de tijolos de uma escola primária (algumas como em construção devido a explosão da bomba) e eu acho que houve poucos sobreviventes terrivelmente queimados entre 10 e 15 quilômetros (todos – exceto os Jesuítas – morreram dentro de quinze anos por alguma forma de câncer). Também acho que havia Jesuítas que estavam perto do epicentro e uma vista panorâmica a partir do epicentro no Hospital Shima mostrou um tipo de sobrado totalmente intacto (pelo menos do que eu podia distinguir e me pareceu que as janelas estavam no lugar!)."

"Também havia uma igreja com as paredes ainda de pé, mas o telhado foi lançado fora para algumas centenas de jardas! O Departamento de Defesa nunca comentou oficialmente sobre isso e eu suspeito que aquilo foi registrado porém nunca discutido na literatura especializada. Eu acho possível que tenham pedido aos Jesuítas para também não dizer qualquer coisa naquela época."

"A bomba atômica de Hiroshima teve uma explosão aérea (i.e.. detonada na altitude entre 600 e 1000 jardas) contrária a uma explosão atômica no chão (i.e. projetada para abrir uma cratera numa certa área – possivelmente contra alvos fortemente enterrados). Duas desse tipo de bomba foram construídas e a outra foi despejada em Nagasaki. A terceira bomba era maior e visava uma explosão no chão (porto de Tókio?) mas nunca foi usada no Japão ou em nenhum alvo identificado. A ordem dos bombardeios foi contra cidades que não eram alvos militares específicos. As cidades selecionadas foram Kyoto, Hiroshima, Yokohama e Nagasaki."

"Revendo os padrões de danos e as características da explosão de Hiroshima, parece que esta arma foi detonada a uma altura entre 0.6 e 1.0 quilometro (o mais provável diâmetro da bola de fogo é cerca de 1,4 quilômetros). Esta arma foi detonada a esta altura para produzir o máximo de danos a partir da bola de fogo (dano pela expansão de fogo/ar sustentada o máximo possível a partir da propagação da temperatura e das pressões da expansão de ar na frente da onda de choque). No entanto, o epicentro não foi a área com os maiores danos uma vez que a arma foi projetada para "espalhar os efeitos da bola de fogo" sobre uma extensa área. O prédio mais forte (estrutura de ferro reforçado) era o Banco de Hiroshima que foi engolido pelo fogo a 250 metros do hipocentro da bomba, mas suas paredes permaneceram de pé, porém as janelas foram varridas.

"A conclusão mais importante de minha análise dos efeitos da bomba em Hiroshima, é que esta bomba foi intencionalmente projetada e usada para matar ou aniquilar tantos humanos quanto possível em casas residências (ou desprotegidos do lado de fora) sobre a área mais extensa possível para o tamanho da bomba (ao mesmo tempo minimizando os efeitos da radiação dos destroços contaminados lançados na atmosfera.)."

"Uma vez que muito da capacidade industrial de Hiroshima estava também localizada em estruturas de tijolos não reforçadas este tipo de explosão também destruiria qualquer construção ou prédios de tijolos não reforçados. Uns dos mais inflamáveis itens numa pessoa são seus cabelos e roupas. Muitas das roupas naquele tempo eram de algodão (ou uma mistura de algodão) o que seria considerado altamente inflamável.
Eu de repente vim a perceber que o propósito de uma bola de fogo que se propagava naquela altura era para ser capaz de por fogo nas roupas das pessoas (e todos os tipos de tecido) a relativamente longas distâncias do epicentro da explosão. A expansão de ar seria sentida a milhas (soprando janelas e danificando principalmente todas as estruturas, trincando as paredes) e aterrorizando a população remanescente.
Assim, a descrição daqueles que sobreviveram de verem corpos queimados por toda parte (ou esqueletos carbonizados) e pele que foram rasgadas em tiras é consistente com a ordem de bombardear para acertar uma cidade populosa bem no centro sem um objetivo militar especifico."

"Parece que os Jesuitas (a 1 quilometro do epicentro geométrico) tiveram mais do que 90% de probabilidade de estarem fora do "plasma" da bomba atômica uma vez que foi uma expansão de ar, mas eles estavam "por um fio". Dependendo da verdadeira altura da detonação, os Jesuítas devem ter tido a borda da bola de fogo literalmente fora de suas janelas. Assumindo que eles estavam fora do plasma, a residência deles deveria ainda ter sido totalmente destruída (temperatura maior que 2.000 F e pressão da onda de choque maior que 100 psi).

Em contraste, mansões ou paredes de tijolos não reforçados (representativo das construções comerciais) são destruídas a 3 psi, que também causará danos aos carros e estouro das janelas. A 10 psi, um corpo humano experimentará danos severos ao pulmão e ao coração, estouro dos tímpanos e a 20 psi seus membros podem ser arrancados. Sua cabeça será explodida aos 40 psi e nenhuma construção comercial ou residencial não reforçada ficaria de pé. Aos 80 psi mesmo o concreto reforçado é altamente danificado e nenhum ser humano ficaria vivo porque seu crânio seria esmagado. Todas as roupas de algodão pegariam fogo a 350F (provavelmente a 275F) e seus pulmões entrariam em colapso dentro de 1 minuto respirando ar (mesmo por alguns segundos) naquelas temperaturas."

Conclusão

"Não há nenhuma lei física para explicar porque os Jesuítas ficaram intocados na explosão de Hiroshima. Não há qualquer dado ou teste verdadeiro onde uma estrutura tal como aquela não tenha sido totalmente destruída àquela distância por uma bomba atômica. Todos os que estavam àquela distância do epicentro deveriam ter recebido radiação suficiente para estar mortos dentro de no máximo uma questão de minutos se nada mais tivesse acontecido com eles. Não há nenhum modo conhecido de projetar uma bomba atômica de urânio-235, que poderia deixar uma grande área intacta enquanto destrói tudo ao seu redor imediatamente fora da bola de fogo (formando o plasma)"

"De um ponto de vista científico, o que aconteceu com aqueles Jesuítas em Hiroshima ainda desafia toda lógica humana das leis da física como entendidas hoje (ou em qualquer tempo no futuro). Deve ser concluído que alguma outra força (externa) estava presente cujo poder e/ou capacidade de transformar energia e matéria no que diz respeito aos humanos está além da compreensão atual."

"Do ponto de vista da atual teoria universal das "cordas" na física (relacionando efeitos em escala atômica com o mundo macroscópico) ela sugere que as "cordas" físicas (i.e. os corpos) dos Jesuítas e as "cordas de energias" representando a matéria física das casas estavam ambas transformadas no momento da explosão num campo oposto de energia (para cancelar o efeito da bomba e então transformado de volta numa escala de tempo totalmente imperceptível aos humanos) ou um enorme campo de força externa estava presente o qual precisamente cancelou os efeitos da bomba sobre uma geometria totalmente irregular das casas incluindo a proteção de seus ocupantes."

De qualquer forma é um argumento plausível para a existência de um Criador que deixou Seu "cartão de visitas" em Hiroshima.

Escrito com a permissão da Catholic Family News, Niagra Falls, NY Fevereiro de 2007!

Nota: Dizem que não importa o que Nossa Senhora pede a Nosso Senhor, Nosso Senhor não pode recusar! Portanto aqueles que seguem os desejos de Nossa Mãe Bem-Aventurada e são especialmente devotadas a ela tem sua especial proteção como estes oito Jesuítas tiveram! Tudo me lembra do que Nossa Senhora de Guadalupe disse a Juan Diego, "Não estou eu aqui, eu, que sou sua Mãe? Não está você sobre a minha proteção? Sob a graça do meu abrigo? Não sou eu a fonte do seu contentamento? Não está você acalentado em meu manto? Afagado nos meus braços? Há alguma coisa a mais que você precise? " Bill


Milagre do Rosário em Hiroshima

Apenas à 1km de distância da Bomba Atômica
os Jesuítas e sua casa sobreviveram



A explosão atômica em Hiroshinma.
Os Jesuítas dizem "Nós acreditamos que sobrevivemos porque estávamos vivendo a Mensagem de Fátima. Nós vivíamos e rezávamos o Rosário diariamente naquela casa."



SALVE MARIA IMACULADA!

Fonte:

 

sábado, 26 de janeiro de 2013

As Dores de Maria, para os dias de Carnaval


Por Santo Afonso Maria de Ligório

Sicut qui thesaurizat, ita et qui honorat matrem suam ― «Como quem ajunta um tesouro, assim se porta o que honra sua mãe» (Eclo 3, 5).

Sumário. Por causa do imenso amor com que Jesus Cristo ama sua querida Mãe, são-lhe muito agradáveis os que com devoção meditam nas dores de Maria Santíssima, e inúmeras são as graças que lhes comunica. Mas infelizmente, quão poucos são os que praticam tão bela devoção! Muitos cristãos, em vez de se compadecerem das dores de Maria, lh’as renovam com seus pecados ou sua tibieza. Irmão meu, serás tu também um destes ingratos?

Para compreender quanto agrada à Bem-Aventurada Virgem que nos lembremos de suas dores, bastaria somente saber que ela, no ano de 1239, apareceu a sete devotos seus (que depois foram os fundadores da Ordem dos Servos de Maria), com um hábito negro na mão, e ordenou-lhes que, desejando fazer-lhe causa agradável, meditassem com freqüência em suas dores. Por isso queria que em memória delas trouxessem daí em diante aquele hábito lúgubre. Jesus Cristo mesmo revelou à Bem-aventurada Verônica de Binasco, que quase lhe agrada mais ver compadecida sua Mãe que ele mesmo, pois que lhe disse assim: Filha, são-me caras as lágrimas derramadas pela minha Paixão; mas como eu amo com amor imenso a minha Mãe, me é mais cara a meditação das dores que ela padeceu na minha morte.
I.Por isso são mui grandes as graças que Jesus prometeu aos devotos das dores de Maria. Refere o Padre Pelbarto ter sido revelado a Santa Isabel, que São João Evangelista, depois que a Santíssima Virgem foi assunta ao céu, desejava vê-la mais uma vez. Foi-lhe concedida a graça e apareceu-lhe sua cara Mãe e juntamente com ela também Jesus Cristo. Ouviu depois, que Maria pediu ao Filho alguma graça especial para os devotos das suas dores, e que Jesus lhe prometeu para eles quatro graças especiais: 1º. Que o que invocar a divina Mãe pelos merecimentos de suas dores merecerá fazer, antes da morte, verdadeira penitência de todos os seus pecados. 2º. Que ele defenderá aqueles devotos nas tribulações em que se acharem, especialmente na hora da morte, . Que imprimirá neles a memória de sua Paixão, e que no céu lhes dará depois o competente prêmio. . Que entregará os tais devotos nas mãos de Maria, afim de que deles disponha à sua vontade e lhes obtenha todas as graças que quiser. Em comprovação de tudo isto encontram-se nos livros inúmeros exemplos.

II. Se é tão agradável a Maria Santíssima que nos lembremos das suas dores, e se são tão grandes as graças que Jesus Cristo prometeu a quem pratica esta devoção, claro está que, juntamente com a devoção à Paixão do Redentor, devia ser a de todos os cristãos. Mas infelizmente, quantos não há que, especialmente nestes dias de carnaval, em vez de honrarem a Virgem dolorosa, ainda lhe aumentam as penas e pela sua tibieza e pelos seus pecados lhe traspassam o coração com novas espadas?

É isso que, como conta o Padre Roviglione, a divina Mãe quis ensinar a um jovem seu devoto. Tendo este caído em pecado mortal e ido na manhã seguinte visitar uma imagem da Virgem que tinha sete espadas no peito, viu não sete, mas oito espadas. Ouviu então uma voz que lhe disse que aquele seu pecado tinha acrescentado a oitava espada no coração de Maria.

Ah, minha bendita Mãe! não só uma espada, mas tantas espadas quantos têm sido os meus pecados, acrescentei ao vosso coração. Ah Senhora! não a vós, que sois inocente, mas a mim, réu de tantos delitos, se devem as penas. Mas já que vós quisestes padecer tanto por mim, ah! pelos vossos merecimentos impetrai-me uma grande dor dos meus pecados, e paciência para sofrer os trabalhos desta vida, que serão sempre leves em comparação com os meus deméritos, pois que tantos vezes tenho merecido o inferno. Impetrai-me também, ó minha Mãe, uma devoção constante e terna à Paixão de Jesus Cristo e às vossas dores, afim de que, depois de Vos ter acompanhado na terra em vossas penas, mereça participar da vossa glória no céu. (*I 230.)

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Santo Afonso Maria de Ligório. Meditações: Para todos os Dias e Festas do Ano: Tomo Primeiro: Desde o primeiro Domingo do Advento até Semana Santa inclusive. Friburgo: Herder & Cia, 1921, p. 277-279


Fonte:

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O Derradeiro Combate do Demônio - Compre o seu !!!


Resenha: O Derradeiro Combate do Demônio.




O Derradeiro Combate do Demônio é obra compilada e editada em 2003 pelo Padre Paul Kramer e a equipe de redação da “Missionary Association”, de Buffalo, Estados Unidos, consolidando aprofundados estudos sobre a Mensagem de Fátima e especialmente sobre o Terceiro Segredo. A mesma entidade, sob o nome de Associação Missionária, tem sede em Coimbra, Portugal, e é responsável pela tradução portuguesa.
A história de Fátima é sobejamente conhecida no Brasil, e praticamente não há católico que não tenha ouvido falar do chamado “Terceiro Segredo”. Todavia, para maior precisão, relembremo-nos de que em 13 de maio de 1917 Nossa Senhora apareceu no local chamado Cova da Iria, em Fátima, Portugal, a três pastorinhos – Lúcia dos Santos, Francisco e Jacinta Marto, crianças entre sete e dez anos de idade – pedindo-lhes que voltassem àquele local no mesmo dia dos meses subseqüentes, e entrementes, rezassem o terço e fizessem penitência.
Nos meses seguintes, a Virgem Maria fez-lhes diversos pedidos, revelou-lhes acontecimentos futuros e confiou-lhes três segredos, a serem oportunamente divulgados. Finalmente, na última aparição, a 13 de outubro, diante de 70.000 pessoas, que a notícia das aparições atraíra de todo o país, a Mãe de Deus realizou um prodígio espetacular: o sol, durante vários minutos, pareceu girar no céu e descer à terra em ziguezague, no que se tornou conhecido como “o Milagre do Sol”. Ficava assim patenteada a autenticidade das revelações e a seriedade dos pedidos feitos por Nossa Senhora ao gênero humano e à Igreja, por intermédio de três crianças inocentes e sinceras.
A Santíssima Virgem mostrou aos pequenos videntes um vislumbre do Inferno, aonde vão as almas dos pobres pecadores, por não terem quem reze e se sacrifique por elas;  revelou que as iniqüidades humanas já enchiam todas as medidas, sendo iminente um castigo dos Céus; profetizou diversos flagelos, como a eclosão da Segunda Guerra Mundial e grandes males para a humanidade, dentre os quais guerras, perseguição à Igreja e mesmo a aniquilação de várias nações, por conta de erros que se propagariam a partir da Rússia, valendo lembrar que tais revelações ocorreram em plena Primeira Grande Guerra e meses antes da revolução bolchevique, com cuja eclosão nem Lenine sonhava àquela altura.
Para impedir tais males, Nossa Senhora pediu coisas bastante simples: a reza diária do terço, com uma nova oração pelas almas, a comunhão reparadora durante cinco primeiros sábados, e a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria, a ser oficiada pelo Papa em conjunto com todos os bispos do mundo. Isto feito, a Rússia converter-se-ia e o mundo teria paz.
Dos três pastorzinhos, os dois mais novos, Francisco e Jacinta, morreram durante a epidemia de gripe espanhola de 1918, conforme a promessa da Virgem, de que logo os levaria ao Céu. Lúcia sobreviveu-lhes por mais de 80 anos, tornando-se freira carmelita e permanecendo na terra durante todo o século vinte, como garante das revelações e guardiã do “Terceiro Segredo”, a mensagem pessoal de Nossa Senhora ao Papa reinante em 1960, a quem incumbiria a sua divulgação.
Os elementos basilares da Mensagem de Fátima são os seguintes:
  • Muitas almas vão para o Inferno por causa dos pecados que cometem.
  • Para salvá-las, Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao Imaculado Coração de Maria.
  • Para tanto deverá a Rússia ser consagrada ao Imaculado Coração de Maria, em cerimônia pública oficiada pelo Papa, em comunhão com todos os bispos do mundo. Isto feito salvar-se-ão muitas almas e haverá paz; caso contrário, a Rússia espalhará seus erros pelo mundo, haverá guerras, fomes, perseguições à Igreja e o martírio do bons, o Papa muito sofrerá, e várias nações serão aniquiladas.
  • Além disto, a devoção ao Imaculado Coração de Maria manifestar-se-á pela comunhão reparadora, mediante a qual Nossa Senhora promete assistência na hora da morte a todos aqueles que, com o fim de a desagravar, durante cinco primeiros sábados, confessarem, comungarem, recitarem o terço e lhe fizerem 15 minutos de companhia, meditando nos 15 mistérios do rosário.
  • Ademais, formulou a Senhora um pedido urgente, que na recitação do terço, ao final de cada dezena, inclua-se a oração: “Ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do Inferno. Levai as almas todas para o Céu, principalmente as que mais precisarem”.
O milagre do Sol.A Igreja, com a cautela e o vagar de sempre, terminou por reconhecer a autenticidade das aparições e a validade das advertências e pedidos de Maria, tanto que autorizou a devoção da comunhão reparadora e a nova oração pelas almas, que passou a integrar a recitação do terço. Em Portugal e no Brasil no dia 13 de outubro, data do “Milagre do Sol”, festeja-se Nossa Senhora do Rosário de Fátima, e naquele país, já em 1931, o episcopado consagrou a nação portuguesa ao Imaculado Coração de Maria.
Com tantas mostras de reconhecimento oficial e oficioso, é de espantar que o mais fundamental pedido da Virgem Maria – a consagração da Rússia – condição “sine qua non” para poupar a humanidade e a Igreja de indizíveis flagelos, não tenha até hoje sido atendido, bem como tenha sido, ao que tudo indica, parcialmente escamoteado ao público o conteúdo do “Terceiro Segredo”, cuja divulgação a Senhora de Fátima autorizara a partir de 1960.
Esta é a temática do livro “O Derradeiro Combate do Demônio“, que com minuciosa cronologia e abundante documentação desvenda tudo quanto se fez e deixou de fazer a propósito da mensagem de Fátima. A obra é um candente libelo contra certos membros da alta hierarquia eclesiástica, responsabilizando-os pelos males que assolam a Igreja e o mundo, por conta do não atendimento do singelo desejo de Nossa Senhora.
Os autores analisam em especial a incompleta divulgação do “Terceiro Segredo”, que se pretendeu reduzir a uma simples aviso quanto ao atentado sofrido pelo Papa João Paulo II em 13 de maio de 1981, e a ausência da consagração da Rússia, demonstrando por que as “consagrações do mundo” feitas até o momento não preenchem as condições determinadas pela Santíssima Virgem, e assim não podem afastar as catastróficas conseqüências dessa inexplicável omissão.
Dentre tais conseqüências, as mais patentes são a descristianização do mundo ocidental, e a crise sem precedentes que atinge a Igreja Católica, causas primeiras de todos os males previstos por Maria, e que não poderiam deixar de constituir a parte não divulgada do “Terceiro Segredo”. O livro deixa entrever que este referir-se-ia a uma apostasia de parte do clero, a começar pelo cimo.
Todavia, esse quadro sombrio é amenizado pela esperança de que a mobilização dos fiéis católicos e sua estrita devoção ao Coração de Maria levem a alta hierarquia da Igreja a atender aos pedidos de Nossa Senhora de Fátima, cumprindo assim a Sua profecia, de que “por fim, o Meu Imaculado Coração triunfará”.
Em suma, trata-se de um livro denso e instigante, demasiado extenso e minucioso para caber numa simples resenha, e cuja leitura integral se recomenda, portanto,  a todos que se afligem com os padecimentos da Igreja de Cristo nestes tempos tenebrosos.

Fontes da Resenha: